O presidente do Sindicato dos Inspectores da Educação e do Ensino (SIEE), José Calçada, defendeu esta quinta-feira a suspensão do processo de avaliação de desempenho dos professores, alegando que o modelo definido pelo Governo «não é exequível», noticia a Lusa.
«Não tenho a menor dúvida de que o processo deve ser suspenso. Não estou sequer a emitir juízos de valor sobre a qualidade ou falta de qualidade do modelo [definido pelo Ministério da Educação], mas apenas a dizer que ele não é exequível. No que respeita aos inspectores, é absolutamente inexequível», afirmou o responsável, em declarações à agência Lusa.
O problema, adiantou José Calçada, é que o modelo definido pelo Ministério da Educação (ME) prevê que os cerca de oito mil professores titulares com funções de coordenador de departamento ou do conselho de docentes sejam avaliados por inspectores com formação científica na mesma área, mas estes não existem em número suficiente.
Em Outubro do ano passado, o SIEE tinha já defendido uma suspensão do processo de avaliação de desempenho, garantindo que o mesmo só poderia avançar caso a Inspecção-Geral de Educação contasse com, pelo menos, o triplo dos funcionários.
«Não tenho a menor dúvida de que o processo deve ser suspenso. Não estou sequer a emitir juízos de valor sobre a qualidade ou falta de qualidade do modelo [definido pelo Ministério da Educação], mas apenas a dizer que ele não é exequível. No que respeita aos inspectores, é absolutamente inexequível», afirmou o responsável, em declarações à agência Lusa.
O problema, adiantou José Calçada, é que o modelo definido pelo Ministério da Educação (ME) prevê que os cerca de oito mil professores titulares com funções de coordenador de departamento ou do conselho de docentes sejam avaliados por inspectores com formação científica na mesma área, mas estes não existem em número suficiente.
Em Outubro do ano passado, o SIEE tinha já defendido uma suspensão do processo de avaliação de desempenho, garantindo que o mesmo só poderia avançar caso a Inspecção-Geral de Educação contasse com, pelo menos, o triplo dos funcionários.
Lusa
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