A Plataforma sindical de professores convocou hoje uma greve nacional para 19 de Janeiro de 2009. Discursando perante milhares de docentes no Terreiro do Paço, em Lisboa, o secretário geral da Fenprof, Mário Nogueira, afirmou que os sindicatos decidiram suspender a participação na comissão paritária de acompanhamento do processo de avaliação de escolas. A plataforma sindical vai também apoiar, a nível jurídico inclusive, as escolas e agrupamentos que decidam suspender a avaliação. Entretanto, a ministro da Educação já comentou o protesto.
Na sua intervenção, o dirigente da Fenprof anunciou a realização de mais protestos de rua, nas capitais de distrito, para o fim do mês: 25 a Norte, 26 no Centro, 27 na Grande Lisboa e 28 no Sul. Está ainda na agenda dos professores a realização de uma “marcha pela educação” ainda neste ano lectivo, que englobe docentes, pais e alunos.
A ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, assegura que o processo de avaliação de professores é para continuar, e que a manifestação de professores em Lisboa não a vai fazer voltar atrás, uma vez que são os sindicatos que estão a desrespeitar a lei e a não cumprir i memorando de entendimento que assinaram com o Governo.
“Este processo foi amplamente discutido com os sindicatos e é o resultado de uma negociação. O modelo de avaliação que existia nivelava os professores por baixo e este assegura uma descriminação positiva, em que os melhores são distinguidos”, afirmou a ministra numa declaração prestada na Direcção Regional de Educação do Norte (DREN), no Porto, ao mesmo tempo que dezenas d emilhares de professores desfilavam nas rtuas de Lisboa.
“Este não é o meu pior dia. Já tive um dia pior, o da greve aos exames”, afirmou Maria de Lurdes Rodrigues, que garante que a avaliação que “no ano passado abrangeu 20 mil professores - e onde 7 por cento obteve nota de muito bom ou excelente – é para prosseguir, pois esse é o interesse do País”.
Fonte: Correioda Manhã
Na sua intervenção, o dirigente da Fenprof anunciou a realização de mais protestos de rua, nas capitais de distrito, para o fim do mês: 25 a Norte, 26 no Centro, 27 na Grande Lisboa e 28 no Sul. Está ainda na agenda dos professores a realização de uma “marcha pela educação” ainda neste ano lectivo, que englobe docentes, pais e alunos.
A ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, assegura que o processo de avaliação de professores é para continuar, e que a manifestação de professores em Lisboa não a vai fazer voltar atrás, uma vez que são os sindicatos que estão a desrespeitar a lei e a não cumprir i memorando de entendimento que assinaram com o Governo.
“Este processo foi amplamente discutido com os sindicatos e é o resultado de uma negociação. O modelo de avaliação que existia nivelava os professores por baixo e este assegura uma descriminação positiva, em que os melhores são distinguidos”, afirmou a ministra numa declaração prestada na Direcção Regional de Educação do Norte (DREN), no Porto, ao mesmo tempo que dezenas d emilhares de professores desfilavam nas rtuas de Lisboa.
“Este não é o meu pior dia. Já tive um dia pior, o da greve aos exames”, afirmou Maria de Lurdes Rodrigues, que garante que a avaliação que “no ano passado abrangeu 20 mil professores - e onde 7 por cento obteve nota de muito bom ou excelente – é para prosseguir, pois esse é o interesse do País”.
Fonte: Correioda Manhã
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