A ministra da Educação reafirmou hoje que não vai recuar no sistema de avaliação do desempenho de professores, mesmo com dezenas de milhares de professores a contestar a sua política educativa. Numa reacção à manifestação que decorre em Lisboa, Maria de Lurdes Rodrigues lamentou que os sindicatos do sector venham para a rua criticar o modelo de avaliação que resultou de um entendimento com o ministério.
Numa conferência de imprensa agendada pela própria ministra, Maria de Lurdes Rodrigues afirmou que, apesar da manifestação nacional de hoje reunir mais uma vez dezenas de milhares de professores, o seu ministério tem um objectivo muito claro e uma única preocupação, que “o processo de avaliação continue a processar-se nas escolas”.
Para a ministra, “é essencial garantir a qualidade do sistema de ensino, que permita distinguir aqueles que são os melhores professores”. “É esse o objectivo, que o modelo de avaliação se concretize”, reforçou.
A responsável sublinhou que a manifestação de hoje é de longe o momento mais preocupante do seu mandato no Ministério da Educação, lembrando a greve aos exames nacionais, em 2005, como o período “mais difícil”, mas que “foi ultrapassado”.
Salientando que não se pode “perder a noção do que é o interesse do país”, Maria de Lurdes Rodrigues lamentou que os mesmos sindicatos que hoje estão a manifestar-se contra a política do seu ministério tenham sido os mesmos que no final de várias reuniões com a tutela tenham chegado a um entendimento sobre o modelo de avaliação.
“Estão criadas condições institucionais e legais para que se concretize a avaliação. Não tem sentido para mim falar de outro modelo de avaliação. Este foi negociado durante mais de dois anos. Este modelo não saiu de uma cartola, foi negociado com os sindicatos em mais de 100 reuniões”, insistiu, dizendo esperar que “os sindicatos cumpram o que foi acordado”.
A ministra admite que se trata de um processo “difícil”, mas defende que o anterior modelo de avaliação “era injusto” e “não permitia distinguir”. “Temos que continuar a procurar soluções. A minha disponibilidade é para apoiar as escolas e os professores que querem concretizar a avaliação”, acrescentou.
Maria de Lurdes Rodrigues reconhece que é “exigido muito trabalho e sacrifício” aos professores, mas que essa exigência não está relacionada com o processo de avaliação de desempenho. Nesta questão, a ministra frisa que é apenas pedido aos docentes o preenchimento de uma ficha, afirmando não compreender os argumentos dos sindicatos.
A ministra assegurou que vai continuar a “apoiar as escolas e professores que querem distinguir-se como os melhores”, através de um “modelo que apenas discrimina positivamente”. “Suspender [o processo de avaliação] significa desistir e eu não desisto”, rematou.
Numa conferência de imprensa agendada pela própria ministra, Maria de Lurdes Rodrigues afirmou que, apesar da manifestação nacional de hoje reunir mais uma vez dezenas de milhares de professores, o seu ministério tem um objectivo muito claro e uma única preocupação, que “o processo de avaliação continue a processar-se nas escolas”.
Para a ministra, “é essencial garantir a qualidade do sistema de ensino, que permita distinguir aqueles que são os melhores professores”. “É esse o objectivo, que o modelo de avaliação se concretize”, reforçou.
A responsável sublinhou que a manifestação de hoje é de longe o momento mais preocupante do seu mandato no Ministério da Educação, lembrando a greve aos exames nacionais, em 2005, como o período “mais difícil”, mas que “foi ultrapassado”.
Salientando que não se pode “perder a noção do que é o interesse do país”, Maria de Lurdes Rodrigues lamentou que os mesmos sindicatos que hoje estão a manifestar-se contra a política do seu ministério tenham sido os mesmos que no final de várias reuniões com a tutela tenham chegado a um entendimento sobre o modelo de avaliação.
“Estão criadas condições institucionais e legais para que se concretize a avaliação. Não tem sentido para mim falar de outro modelo de avaliação. Este foi negociado durante mais de dois anos. Este modelo não saiu de uma cartola, foi negociado com os sindicatos em mais de 100 reuniões”, insistiu, dizendo esperar que “os sindicatos cumpram o que foi acordado”.
A ministra admite que se trata de um processo “difícil”, mas defende que o anterior modelo de avaliação “era injusto” e “não permitia distinguir”. “Temos que continuar a procurar soluções. A minha disponibilidade é para apoiar as escolas e os professores que querem concretizar a avaliação”, acrescentou.
Maria de Lurdes Rodrigues reconhece que é “exigido muito trabalho e sacrifício” aos professores, mas que essa exigência não está relacionada com o processo de avaliação de desempenho. Nesta questão, a ministra frisa que é apenas pedido aos docentes o preenchimento de uma ficha, afirmando não compreender os argumentos dos sindicatos.
A ministra assegurou que vai continuar a “apoiar as escolas e professores que querem distinguir-se como os melhores”, através de um “modelo que apenas discrimina positivamente”. “Suspender [o processo de avaliação] significa desistir e eu não desisto”, rematou.
Fonte: Público
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