As duas maiores federações sindicais de professores exigiram hoje o prolongamento do prazo de candidatura do concurso de docentes para necessidades transitórias, caso o Ministério da Educação não consiga resolver imediatamente os problemas registados na aplicação electrónica da Direcção Geral de Recursos Humanos da Educação.
Em comunicado, a Federação Nacional dos Sindicatos da Educação (FNE) afirma ter recebido "centenas de denúncias" de professores, garantindo que "inúmeros problemas" na aplicação electrónica da página da Direcção Geral de Recursos Humanos da Educação (DGRHE) "têm impedido que os docentes manifestem as suas preferências".
"Para lá destes problemas, a aplicação electrónica também não tem vindo a aceitar os códigos para as escolas de Hotelaria e Turismo, o que tem causado ainda mais constrangimentos neste concurso", acrescenta a estrutura sindical.
Já a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) acusa a tutela de não ter sido "competente" no suporte informático adoptado, afirmando que o Governo parece "querer regressar aos piores tempos dos concursos". Segundo a federação, "o sistema está em permanente colapso", "há códigos que não se conseguem introduzir", "há códigos trocados" e "para efeitos de contratação não se conseguem introduzir códigos da mesma escola quando as candidaturas se destinam a fins diferentes".
Tanto a FNE como a Fenprof afirmam ter contactado a DGRHE para dar conta da situação e exigir "uma rápida solução" dos problemas registados, não tendo obtido resposta. Caso contrário, exigem ambas que o Ministério da Educação prolongue a data de entrega das candidaturas, que decorre de 20 a 24 de Julho.
Uma docente do grupo de recrutamento de Físico-Química, que pediu o anonimato, contou que quando submeteu o seu formulário, os códigos das escolas "desapareceram", não tendo sido aceite a candidatura.
"A DGRHE informou-me que não podia concorrer para os horários completos e depois para os incompletos, que não podia ordenar. Mas não é isso que diz a Lei. Aliás, uma colega concorreu assim na segunda-feira de manhã e a candidatura foi aceite. Estão a utilizar dois pesos e duas medidas", criticou a professora.
A Agência Lusa contactou o Ministério da Educação para obter um comentário a esta situação, não tendo obtido resposta até ao momento.
Em comunicado, a Federação Nacional dos Sindicatos da Educação (FNE) afirma ter recebido "centenas de denúncias" de professores, garantindo que "inúmeros problemas" na aplicação electrónica da página da Direcção Geral de Recursos Humanos da Educação (DGRHE) "têm impedido que os docentes manifestem as suas preferências".
"Para lá destes problemas, a aplicação electrónica também não tem vindo a aceitar os códigos para as escolas de Hotelaria e Turismo, o que tem causado ainda mais constrangimentos neste concurso", acrescenta a estrutura sindical.
Já a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) acusa a tutela de não ter sido "competente" no suporte informático adoptado, afirmando que o Governo parece "querer regressar aos piores tempos dos concursos". Segundo a federação, "o sistema está em permanente colapso", "há códigos que não se conseguem introduzir", "há códigos trocados" e "para efeitos de contratação não se conseguem introduzir códigos da mesma escola quando as candidaturas se destinam a fins diferentes".
Tanto a FNE como a Fenprof afirmam ter contactado a DGRHE para dar conta da situação e exigir "uma rápida solução" dos problemas registados, não tendo obtido resposta. Caso contrário, exigem ambas que o Ministério da Educação prolongue a data de entrega das candidaturas, que decorre de 20 a 24 de Julho.
Uma docente do grupo de recrutamento de Físico-Química, que pediu o anonimato, contou que quando submeteu o seu formulário, os códigos das escolas "desapareceram", não tendo sido aceite a candidatura.
"A DGRHE informou-me que não podia concorrer para os horários completos e depois para os incompletos, que não podia ordenar. Mas não é isso que diz a Lei. Aliás, uma colega concorreu assim na segunda-feira de manhã e a candidatura foi aceite. Estão a utilizar dois pesos e duas medidas", criticou a professora.
A Agência Lusa contactou o Ministério da Educação para obter um comentário a esta situação, não tendo obtido resposta até ao momento.
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