segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

Publicações / Dados Estatísticos - Educação Pré-escolar, Ensino Básico e Secundário / Estatísticas Globais

 

2018/2019


  • Estatísticas da Educação 2018/2019 [PDF] [XLSX] [ODS]  

    [Breve síntese dos resultados - Educação pré-escolar, ensinos básico e secundário] [Quadro síntese]  

    [Taxas de transição/conclusão e Taxas de retenção e desistência - Portugal]  

    [Taxas de transição/conclusão e Taxas de retenção e desistência - Continente

 

  • Regiões em Números 2018/2019 - Educação - Retrato Geral [XLSX] [ODS]
  • Regiões em Números 2018/2019 - Educação - Região Norte [PDF] [XLSX] [ODS]
  • Regiões em Números 2018/2019 - Educação - Região Centro [PDF] [XLSX] [ODS]
  • Regiões em Números 2018/2019 - Educação - Região Área Metropolitana de Lisboa [PDF] [XLSX] [ODS]
  • Regiões em Números 2018/2019 - Educação - Região Alentejo [PDF] [XLSX] [ODS]
  • Regiões em Números 2018/2019 - Educação - Região Algarve [PDF] [XLSX] [ODS]

 

  • Educação em Números 2020 [PDF]

 

 

2017/2018


  • Estatísticas da Educação 2017/2018 [PDF] [XLSX] [ODS] 

    [Atualização/correção dos quadros “I-C.0.5”, “I-C.0.6”, “I-C.0.7”, “I-C.1.3”, “I-C.2.3” e “I-C.3.3”, em 15.07.2019]

    [Breve síntese dos resultados - Educação pré-escolar, ensinos básico e secundário] [Quadro síntese

    [Taxas de transição/conclusão e Taxas de retenção e desistência - Portugal

    [Taxas de transição/conclusão e Taxas de retenção e desistência - Continente]

 

  • Regiões em Números 2017/2018 - Educação - Retrato Geral [XLSX] [ODS
  • Regiões em Números 2017/2018 - Educação - Região Norte [PDF] [XLSX] [ODS
  • Regiões em Números 2017/2018 - Educação - Região Centro [PDF] [XLSX] [ODS
  • Regiões em Números 2017/2018 - Educação - Região Área Metropolitana de Lisboa [PDF] [XLSX] [ODS
  • Regiões em Números 2017/2018 - Educação - Região Alentejo [PDF] [XLSX] [ODS
  • Regiões em Números 2017/2018 - Educação - Região Algarve [PDF] [XLSX] [ODS

 

  • Educação em Números 2019 [PDF


 

2016/2017


    • Estatísticas da Educação 2016/2017 [PDF] [XLSX] [ODS] 

        [Atualização/correção da “Nota Metodológica” e dos quadros “4.1”, “I-4.1” e “I-B.2.0.3”, em 06.07.2018]

        [Breve síntese dos resultados - Educação pré-escolar, ensinos básico e secundário] [Quadro síntese

        [Breve síntese dos resultados - Ensino superior

        [Taxas de transição/conclusão e Taxas de retenção e desistência - Portugal

        [Taxas de transição/conclusão e Taxas de retenção e desistência - Continente

    • Estatísticas da Educação 2016/2017 - Jovens [PDF] [XLSX] [ODS
    • Estatísticas da Educação 2016/2017 - Adultos [PDF] [XLSX] [ODS

     

    • Regiões em Números 2016/2017 - Retrato Geral [XLSX] [ODS
    • Regiões em Números 2016/2017 - Região Norte [PDF] [XLSX] [ODS
    • Regiões em Números 2016/2017 - Região Centro [PDF] [XLSX] [ODS
    • Regiões em Números 2016/2017 - Região Área Metropolitana de Lisboa [PDF] [XLSX] [ODS
    • Regiões em Números 2016/2017 - Região Alentejo [PDF] [XLSX] [ODS
    • Regiões em Números 2016/2017 - Região Algarve [PDF] [XLSX] [ODS

     

    • Educação em Números 2018 [PDF]

        [Atualização do capítulo “Modernização Tecnológica” com os dados relativos ao ano letivo 2016/2017, em 27.07.2018]

     

    2015/2016


    • Estatísticas da Educação 2015/2016 [PDF] [XLSX] [ODS] 

        [Breve síntese dos resultados - Educação pré-escolar, ensinos básico e secundário

        [Breve síntese dos resultados - Ensino superior

        [Taxas de transição/conclusão e Taxas de retenção e desistência - Portugal

        [Taxas de transição/conclusão e Taxas de retenção e desistência - Continente

    • Estatísticas da Educação 2015/2016 - Jovens [PDF] [XLSX] [ODS
    • Estatísticas da Educação 2015/2016 - Adultos [PDF] [XLSX] [ODS]

     

    • Regiões em Números 2015/2016 - Retrato Geral [XLSX] [ODS
    • Regiões em Números 2015/2016 - Região Norte [PDF] [XLSX] [ODS
    • Regiões em Números 2015/2016 - Região Centro [PDF] [XLSX] [ODS
    • Regiões em Números 2015/2016 - Região Área Metropolitana de Lisboa [PDF] [XLSX] [ODS
    • Regiões em Números 2015/2016 - Região Alentejo [PDF] [XLSX] [ODS
    • Regiões em Números 2015/2016 - Região Algarve [PDF] [XLSX] [ODS

     

    • Educação em Números 2017 [PDF 

     

     

    2014/2015


    • Estatísticas da Educação 2014/2015 [PDF] [XLSX] [ODS] 

        [Breve síntese dos resultados - Educação pré-escolar, ensinos básico e secundário] [Quadro síntese]

        [Breve síntese dos resultados - Ensino superior

    • Estatísticas da Educação 2014/2015 - Jovens [PDF] [XLSX] [ODS]
    • Estatísticas da Educação 2014/2015 - Adultos [PDF] [XLSX] [ODS]

     

    • Regiões em Números 2014/2015 - Retrato Geral [XLSX] [ODS
    • Regiões em Números 2014/2015 - Região Norte [PDF] [XLSX] [ODS
    • Regiões em Números 2014/2015 - Região Centro [PDF] [XLSX] [ODS
    • Regiões em Números 2014/2015 - Região Área Metropolitana de Lisboa [PDF] [XLSX] [ODS
    • Regiões em Números 2014/2015 - Região Alentejo [PDF] [XLSX] [ODS
    • Regiões em Números 2014/2015 - Região Algarve [PDF] [XLSX] [ODS]

     

    • Educação em Números 2016 [PDF 

     

     

    2013/2014


    • Estatísticas da Educação 2013/2014 [PDF] [XLSX] [ODS]
    • Estatísticas da Educação 2013/2014 - Jovens [PDF] [XLSX] [ODS]
    • Estatísticas da Educação 2013/2014 - Adultos [PDF] [XLSX] [ODS] 

     

    • Regiões em Números 2013/2014 - Retrato Geral [XLSX] [ODS 
    • Regiões em Números 2013/2014 - Região Norte [PDF] [XLSX] [ODS 
    • Regiões em Números 2013/2014 - Região Centro [PDF] [XLSX] [ODS 
    • Regiões em Números 2013/2014 - Região Área Metropolitana de Lisboa [PDF] [XLSX] [ODS 
    • Regiões em Números 2013/2014 - Região Alentejo [PDF] [XLSX] [ODS 
    • Regiões em Números 2013/2014 - Região Algarve [PDF] [XLSX] [ODS 

     

    • Educação em Números 2015 [PDF 

     

    2012/2013

     

    • Estatísticas da Educação 2012/2013 [PDF] [XLSX] [ODS]
    • Estatísticas da Educação 2012/2013 - Jovens [PDF] [XLSX] [ODS]
    • Estatísticas da Educação 2012/2013 - Adultos [PDF] [XLSX] [ODS]

     

    • Regiões em Números 2012/2013 - Retrato Geral [XLSX] [ODS]
    • Regiões em Números 2012/2013 - Região Norte [PDF] [XLSX] [ODS]
    • Regiões em Números 2012/2013 - Região Centro [PDF] [XLSX] [ODS]
    • Regiões em Números 2012/2013 - Região Lisboa [PDF] [XLSX] [ODS]
    • Regiões em Números 2012/2013 - Região Alentejo [PDF] [XLSX] [ODS]
    • Regiões em Números 2012/2013 - Região Algarve [PDF] [XLSX] [ODS]

     

    • Educação em Números 2014 [PDF]

     

     

    2011/2012


    • Educação em Números 2013 [PDF]
    • Estatísticas da Educação 2011/2012 [PDF] [XLSX] [ODS]
    • Estatísticas da Educação 2011/2012 - Adultos [PDF]
    • Estatísticas da Educação 2011/2012 - Jovens [PDF]

    • Regiões em Números 2011/2012 - Retrato Geral [XLSX] [ODS]
    • Regiões em Números 2011/2012 - Região Norte     [PDF] [XLSX] [ODS]
    • Regiões em Números 2011/2012 - Região Centro   [PDF] [XLSX] [ODS]
    • Regiões em Números 2011/2012 - Região Lisboa   [PDF] [XLSX] [ODS]
    • Regiões em Números 2011/2012 - Região Alentejo [PDF] [XLSX] [ODS]
    • Regiões em Números 2011/2012 - Região Algarve  [PDF] [XLSX] [ODS]

     

     

    2010/2011

     

    • Estatísticas da Educação 2010/2011 [PDF] [XLSX] [ODS]
    • Estatísticas da Educação 2010/2011 - Jovens [PDF]
    • Estatísticas da Educação 2010/2011 - Adultos [PDF]

    • Regiões em Números 2010/2011 - Região Norte  [PDF]
    • Regiões em Números 2010/2011 - Região Centro [PDF]
    • Regiões em Números 2010/2011 - Região Lisboa [PDF]
    • Regiões em Números 2010/2011 - Região Alentejo [PDF]
    • Regiões em Números 2010/2011 - Região Algarve [PDF]

    • Educação em Números 2012 [PDF]
    • Educação em Números 2011 [PDF]

     

    2009/2010

    • Estatísticas da Educação 2009/2010 [PDF] [XLSX] [ODS]
    • Estatísticas da Educação 2009/2010 - Jovens [PDF]
    • Estatísticas da Educação 2009/2010 - Adultos [PDF]

    • Regiões em Números 2009/2010 - Região Norte [PDF]
    • Regiões em Números 2009/2010 - Região Centro [PDF]
    • Regiões em Números 2009/2010 - Região Lisboa [PDF]
    • Regiões em Números 2009/2010 - Região Alentejo [PDF]
    • Regiões em Números 2009/2010 - Região Algarve [PDF]

    • Educação em Números 2010 [PDF]

     

    2008/2009

    • Estatísticas da Educação 2008/2009 [PDF] [XLSX] [ODS]
    • Estatísticas da Educação 2008/2009 - Jovens [PDF]
    • Estatísticas da Educação 2008/2009 - Adultos [PDF]

    • Regiões em Números 2008/2009 - Região Norte [PDF]
    • Regiões em Números 2008/2009 - Região Centro [PDF]
    • Regiões em Números 2008/2009 - Região Lisboa [PDF]
    • Regiões em Números 2008/2009 - Região Alentejo [PDF]
    • Regiões em Números 2008/2009 - Região Algarve [PDF]

    • Educação em Números 2009 [PDF

     

    2007/2008

    • Estatísticas da Educação 2007/2008 [PDF]
    • Estatísticas da Educação 2007/2008 - Jovens [PDF]
    • Estatísticas da Educação 2007/2008 - Adultos [PDF]

    • Educação em Números 2008 [PDF]

     

    2006/2007

    • Estatísticas da Educação 2006/2007 [PDF]

    2005/2006

    • Estatísticas da Educação 2005/2006 [PDF]

    2004/2005

    • Estatísticas da Educação 2004/2005 [PDF]

    2003/2004

    • Estatísticas da Educação 2003/2004 [PDF]

    segunda-feira, 11 de janeiro de 2021

    Docentes do pré-escolar excluídos do plano para a transição digital

    O Sindicato Independente de Professores e Educadores (SIPE) está de acordo com o Plano de Ação para a Transição Digital nas escolas. O problema é a exclusão dos docentes do Pré-escolar do Programa Nacional de Formação de Professores, criado para trabalhar, fornecer ou aprimorar competências digitais de quem ensina. O descontentamento do SIPE seguiu numa carta enviada ao ministro da Educação no final de 2020. Para o SIPE, esta exclusão é “incompreensível e injustificável”.

    Os educadores de infância não podem ficar de fora deste percurso, segundo o SIPE. “Sendo certo que, em conformidade com o previsto no artigo 1.º do Estatuto da Carreira Docente, estes trabalhadores são, igualmente, ‘Docentes’, como os demais, devendo ser-lhes aplicável todas as regras e planos estipulados, sem qualquer discriminação”, lê-se na carta enviada a Tiago Brandão Rodrigues. “Assim, se do ponto de vista estatutário não se concebe motivação suficiente para esta exclusão dos docentes do Pré-escolar do Programa Nacional de Formação de Professores, muito menos se compreenderá essa opção do ponto de vista educativo”, sublinha a estrutura sindical.

    Há determinadas variáveis em cima da mesa e esta é uma situação que o SIPE não quer deixar passar em claro, sem vincar a sua posição. Educar, sustenta o sindicato, “não é uma atividade que comece aos seis anos”. Não é tudo. “(…) hoje só faz sentido planear o Ensino Básico quando este é construído sobre um trabalho integrado que tem em conta todo o período dos zero aos seis anos de idade, abarcando o Ensino Pré-escolar.”

    A carta contém várias observações e termina com o pedido de integrar, “sem distinção nem discriminação”, os docentes do Pré-escolar no Plano de Ação para a Transição Digital, em todas as suas fases. “Alienar o Pré-escolar dos desafios que se colocam na sociedade atual, cada vez mais digital e tecnológica, não dotando estes docentes das ferramentas necessárias para transmitir e aplicar essas valências, é precarizar também o futuro da Educação”, sublinha Júlia Azevedo, presidente do SIPE.

    A Federação Nacional dos Professores (FENPROF) repudia a decisão e exige informações sobre a exclusão dos educadores de infância do plano de capacitação digital dos docentes. A organização sindical releu a resolução de ministros, relativa a esta matéria, e não encontrou motivos para esta posição. O facto de não se prever a distribuição de computadores às crianças do Pré-escolar não é razão, para a FENPROF, que justifique o afastamento.

    A FENPROF tem sido contactada por educadores por causa do assunto em questão, quer entender o que se passa, já pediu informações, e tomará uma posição pública quando chegar uma resposta – ou na ausência dela. “Há educadores de infância que recorrem ao meio digital em atividades que organizam e desenvolvem, mas, ainda que não o fizessem, destinando-se todo o programa a promover a literacia e inclusão e, como refere a DGE/ME, na informação enviada às direções de AE/ENA, sendo a primeira etapa, a decorrer durante o mês de janeiro, ‘fundamental para que os docentes possam participar, posteriormente, em formação específica e, deste modo, promover o seu desenvolvimento profissional’, não se compreendem os motivos da exclusão dos docentes de educação Pré-escolar”, adianta no seu site.

    https://www.educare.pt/noticias/noticia/ver/?id=180425&langid=1


    terça-feira, 8 de dezembro de 2020

    Greve Nacional - 11 de dezembro


     

    Mais uma vez, PS, PSD e CDS-PP opuseram-se, no Parlamento, à valorização da profissão docente. Dia 11, em greve, os professores darão visibilidade ao seu protesto

    A oportunidade foi criada pela FENPROF que tinha apresentado, na Assembleia da República, uma petição subscrita por muitos milhares de professores e educadores. Na passada quinta-feira a petição subiu a sessão plenária tendo sido apresentados três projetos de Resolução: do BE "Pela valorização da carreira docente"; do PCP "Valorização dos professores e educadores e melhoria das suas condições de trabalho"; do PEV "Atribuição de direitos devidos aos professores". 

    No dia seguinte, 4 de dezembro (sexta-feira), estes projetos de Resolução foram a votação e todos foram rejeitados porque PS, PSD e CDS-PP, mais uma vez, se uniram contra os professores. 

    As votações dos diferentes projetos de Resolução foram as seguintes: 

    - Projeto “Pela valorização da carreira docente” (BE)

    . Favor: BE, PCP, PAN e PEV. Deputadas independentes Joacine K. Moreira e Cristina Rodrigues

    . Abstenção: PSD, CH e IL

    . Contra: PS e CDS-PP 

    - Projeto “Valorização dos professores e educadores e melhoria das suas condições de trabalho” (PCP)

    . Favor: BE, PCP, PAN e PEV. Deputadas independentes Joacine K. Moreira e Cristina Rodrigues

    . Abstenção: CH e IL

    . Contra: PS, PSD E CDS-PP 

    - Projeto “Atribuição de direitos devidos aos professores” (PEV)

    . Favor: BE, PCP, PAN e PEV. Deputadas independentes Joacine K. Moreira e Cristina Rodrigues

    . Abstenção: CH

    . Contra: PS, PSD, CDS-PP e IL 

    Ficou evidente para os professores quem não está do seu lado, colocando-se contra a valorização da sua profissão e contra a salvaguarda dos seus direitos socioprofissionais. Sim, porque é com medidas e não com meras palavras, ainda que de aparente apreço, que se valoriza uma profissão que começa a registar escassez de profissionais. Quando os atos não correspondem às palavras é legítimo afirmar que estas são hipócritas. 

    Para os professores, a rejeição das resoluções propostas confirma a necessidade de fazerem ouvir, ainda mais alto, a sua voz de protesto e exigência e isso faz-se com luta. Uma luta que passará, na próxima sexta-feira, dia 11 de dezembro, pela greve.

    Os professores sabem a importância que têm na sociedade e isso provou-se, de novo, pela forma muito esforçada e empenhada como se têm dedicado aos seus alunos e à escola neste tempo de pandemia. É também por isso que não admitem continuar a ser desrespeitados e desvalorizados. A greve do próximo dia 11 será uma forma de, mais uma vez, os professores afirmarem a importância da sua profissão, reafirmando as suas justíssimas reivindicações, desde logo o fim do bloqueio negocial imposto pelo Ministro da Educação.

    https://www.fenprof.pt/?aba=27&mid=115&cat=95&doc=12840

    segunda-feira, 30 de novembro de 2020

    UFCD - 0253 - Execução de projetos criativos - formas tradicionais

     0253 - Execução de projetos criativos - formas tradicionais

    (*) Em Vigor
    Designação da UFCD:
    Execução de projetos criativos - formas tradicionais
    Código:
    0253
    Carga Horária:
    50 horas
    Pontos de crédito:
    4,50
    Objetivos

    • Executar peças de criação em cerâmica
    Recursos Didáticos

    Conteúdos

    • Concepção e elaboração de projetos criativos
    • Desenho de projecto
    • Design
    • Inovação / tradição
    • Execução do projecto
    • Selecção e preparação de materiais
    • Execução da peça
    • Secagem e cozedura
    Referenciais de Formação

    215011 - Oleiro/a
    Histórico de Alterações

    (*) 2008-03-07   Criação de UFCD.

    UFCD - 0252 - Elaboração de projetos criativos

     0252 - Elaboração de projetos criativos

    (*) Em Vigor
    Designação da UFCD:
    Elaboração de projetos criativos
    Código:
    0252
    Carga Horária:
    50 horas
    Pontos de crédito:
    4,50
    Objetivos

    • Proceder ao desenvolvimento/elaboração de projetos criativos.
    Recursos Didáticos

    Conteúdos

    • Concepção e elaboração de projecto
    • Forma
    • Projecto decorativo
    • Selecção e preparação de materiais
    • Forma/função
    • Técnicas de decoração
    • Criatividade
      • Design
      • As cores
      • Relação – luz – cor – peça
    Histórico de Alterações

    (*) 2008-03-07   Criação de UFCD.
    2017-05-15   Alteração dos Objetivos.
    Alteração dos Conteúdos.
    Informação

    UFCD - 0251 - Introdução à teoria do design

     0251 - Introdução à teoria do design

    (*) Em Vigor
    Designação da UFCD:
    Introdução à teoria do design
    Código:
    0251
    Carga Horária:
    25 horas
    Pontos de crédito:
    2,25
    Objetivos

    • Caracterizar conceitos e metodologias de análise e conceção de design.
    • Caracterizar competências estéticas e criativas para o desenvolvimento de projetos na área de intervenção.
    Recursos Didáticos

    Conteúdos

    • Conceito de design
    • Identificação e caracterização os domínios do design
    • História do design
      • Revolução industrial
      • Artesanato e indústria
      • Arquitetura do ferro
      • Movimento artes e ofícios (Arts and Crafts)
      • Arte Nova
      • Deutcher Werckbund
      • Arte Decô
      • Bauhaus
      • Funcionalismo, Modernismo e Pós-Modernismo
    Referenciais de Formação

    215011 - Oleiro/a
    215315 - Técnico/a de Ourivesaria
    215019 - Técnico/a de Vidro Artístico
    Histórico de Alterações

    (*) 2008-03-07   Criação de UFCD.

    domingo, 29 de novembro de 2020

    Professores marcam greve nacional para 11 de dezembro

    Paralisação anunciada pela Fenprof engloba tanto o ensino presencial como à distância.

    A Fenprof anunciou esta sexta-feira a marcação de uma greve nacional para 11 de dezembro de educadores de infância e de professores do ensino básico e secundário, que engloba tanto o ensino presencial como à distância.

    O anúncio foi feito hoje depois de uma delegação da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) se ter dirigido à residência oficial do primeiro-ministro para "expor a situação que se vive na educação, formalizar a entrega de pré-aviso de greve, mas, também, fazer um último esforço destinado a abrir vias de diálogo".

    "Face à situação a que se chegou, não resta alternativa que não seja o recurso à greve, como forma de protesto, mas, também, de exigência de diálogo, negociação e soluções para os problemas concretos”, afirma a Fenprof em comunicado.

    A estrutura sindical indica que este pré-aviso de greve cobre todo o território nacional e abrange todos os docentes, “independentemente de o serviço que lhes esteja atribuído ser letivo ou não letivo, e ocorra em regime presencial ou a distância".

    https://rr.sapo.pt/2020/11/27/pais/professores-marcam-greve-nacional-para-11-de-dezembro/noticia/216513/?fbclid=IwAR15EPpB2aTDSMNFhAgjqOY-LY_HjZnZUjg-QR5ZpEvgg7jpDeIJ87_4yY8

    terça-feira, 24 de novembro de 2020

    9,10 e 11 de dezembro: Greve será confirmada pelos professores se o governo nada fizer para a evitar

    Tendo em conta a vastidão dos problemas existentes – de insegurança sanitária, de ordem socioprofissional e de sustentabilidade de resposta da escola pública às necessidades do país – o Secretariado Nacional fez uma análise preliminar da consulta que está a ser feita aos professores, em reuniões presenciais e à distância e através de um questionário, e concluiu que, a manter-se a tendência já manifestada, ainda no primeiro período os professores avançarão para:

    - recolha de assinaturas de uma petição que recomende ao parlamento a tomada de medidas para que o ME inicie processos negociais urgentes;

    - realização de greve nos dias 9, 10 e 11 de dezembro.

    - eventualidade de realização de uma manifestação nacional, assim que as condições epidemiológicas o permitam;

    No dia 26, primeiro dia útil após o fim da consulta aos professores em curso, a não haver qualquer passo do governo/ME para desbloquear a estagnação negocial existente, estas ações serão desencadeadas e no dia seguinte, 27 de novembro, será entregue o pré-aviso para os dias de greve, agora previstos.

    A FENPROF dá, assim, mais um prazo ao governo para corrigir a situação. Se não o fizer, a luta avançará. 

    O Secretário-geral da FENPROF, em conferência de imprensa, clarificou e explicou a decisão do Secretariado Nacional da FENPROF

    https://www.fenprof.pt/?aba=27&mid=115&cat=95&doc=12812

    sábado, 14 de novembro de 2020

    Contra o bloqueio à negociação imposto pelo ME, FENPROF apela à mobilização de todos os professores


    Face à ausência de marcação de reunião solicitada para esta sexta-feira, 13 de novembro, para estabelecer normas para uma negociação que os responsáveis daquele ministério têm negado, um grupo de dirigentes e delegados sindicais concentrou-se junto ao Ministério da Educação, exigindo reunir ou que, no mínimo, seja marcada a reunião e a mesma se realize ainda durante o mês de novembro.

    Esta ausência de diálogo e negociação, que a FENPROF tem vindo a denunciar, leva a que velhos problemas se arrastem e agravem, ao mesmo tempo que surgem novos. Por isso, Mário Nogueira apelou à mobilização dos professores para romper com o bloqueio negocial imposto pelo ME e anunciou que a FENPROF irá promover uma ampla consulta aos professores sobre as condições de segurança sanitária nas escolas, dois meses depois de se ter iniciado o ano letivo, sobre aspetos de natureza pedagógica, questões de ordem socioprofissional e, ainda, sobre o recurso à ação e luta reivindicativas. "A luta é de todos e há momentos em que todos têm que estar envolvidos na luta", afirmou o Secretário-geral da FENPROF.

    Esta consulta irá decorrer até ao próximo dia 25 de novembro, através deste questionário composto por perguntas de resposta única – devendo selecionar-se a que melhor se ajusta à opinião de quem responde – e que se pode preencher em poucos minutos.

    Recorde-se que, em tempo de discussão do Orçamento do Estado para 2021, o Ministro da Educação decidiu considerar inoportuno a negociação de propostas que a FENPROF apresentou com vista concretizar aspetos que a própria proposta de lei prevê, como sejam o rejuvenescimento da profissão docente ou a definição de medidas que atraiam jovens para a profissão. Também em relação às medidas de segurança e saúde no trabalho, que são matéria da negociação coletiva, os responsáveis do ME negam a negociação e não asseguraram condições de prevenção e segurança sanitária que reduzissem ao mínimo o risco de infeção, sendo já mais de setecentas (700) escolas as que já tiveram ou, maioritariamente, têm casos de Covid-19, sendo notório o aumento de infeções em professores e educadores. Por último, a FENPROF pretendia entregar ao Ministro um conjunto de propostas que visam dar resposta a um grave problema que hoje se vive nas escolas que é a falta de professores (hoje mesmo, há mais de meio milhar de horários em oferta).

    https://www.fenprof.pt/?aba=27&mid=115&cat=95&doc=12802

     

    sexta-feira, 6 de novembro de 2020

    FENPROF denuncia bloqueio negocial imposto pelo ME e apela à luta dos professores


    Em Conferência de Imprensa, o Secretariado Nacional da FENPROF denunciou o bloqueio negocial imposto pelo Ministério da Educação e que não pode ser justificado pela pandemia de covid-19. O Secretário-geral recorda que as questões de segurança no trabalho, onde se enquadram as medidas de segurança sanitária implementadas nas escolas, são de negociação obrigatória e apela à mobilização dos professores para lutar contra este bloqueio. Neste encontro com a comunicação social, Mário Nogueira lembrou a total inoperância do Ministério da Educação que se tem recusado a negociar matérias que são fundamentais, no plano socioprofissional, para a generalidade dos professores.

    Num quadro de absoluto bloqueio negocial, a FENPROF considera que o ME terá de até 13 de novembro agendar uma reunião que terá de se realizar durante este mês. Caso o ministro se mantenha obstinado com a não abertura de processos negociais, como comunicou por ofício na sequência da entrega de 4 propostas fundamentadas para negociação (carreira, aposentação, horários e outras condições de trabalho e regime de concursos), a FENPROF responsabilizará o primeiro-ministro pela situação e decidiu iniciar um processo de discussão com os docentes o recurso a formas de luta, colocando, desde já, uma forte hipótese de realização de greve, ainda em dezembro.

    Foi ainda anunciado que a FENPROF estará preparada na próxima semana para, em breve, entregar as suas propostas para resolução, de imediato, da situação de carência de professores para suprir a falta existente em diversas disciplinas. Situação há muito levantada pela Federação mas que esbarrou sempre na falta de vontade política dos governos para a abordar e tratar.

    https://www.fenprof.pt/?aba=27&mid=115&cat=95&doc=12794

     

    domingo, 1 de novembro de 2020

    Amnistia Internacional Portuguesa | Educação para a Cidadania

    Amnistia Internacional Portugal reforça conteúdos com uma coleção de livros e um site focados na educação para a cidadania. Para professores, alunos, educadores, profissionais ligados ao trabalho social, e todos os que querem promover atividades sobre assuntos importantes para a comunidade.

    As aulas terminaram, o ano letivo está prestes a fechar mais um ciclo, a próxima etapa escolar está em preparação, e a Amnistia Internacional Portugal lança uma coleção de manuais e um site com o objetivo de reforçar a oferta de conteúdos na área da Educação para a Cidadania. São livros que falam sobre a coragem de quem defende os direitos humanos, de pessoas refugiadas e seus direitos, da pobreza e da tortura, entre outros temas.

    “Com o final das aulas, chega o tempo de desenvolver novas competências e preparar os conteúdos do próximo ano letivo, para as diversas disciplinas dos currículos escolares. Partindo dos propósitos da Educação para a Cidadania, acreditamos que a temática dos direitos humanos deve ser abordada de forma holística e integrada, nas diversas áreas de conhecimento, como a História, a Geografia, a Filosofia ou a Área de Integração”, refere Pedro A. Neto, diretor-executivo da Amnistia Internacional Portugal, em comunicado. A ideia, acrescenta, é “dar um contributo muito expressivo e concreto para esta missão, para continuarmos este trabalho de educação para os direitos humanos com todos os professores, educadores e alunos”.

    Os manuais, disponíveis gratuitamente através de download, destinam-se a professores, sobretudo do 3.º Ciclo e Secundário e ensino profissional, a educadores de contextos formais ou não formais, alunos de escolas superiores de educação, universidades e politécnicos. Mas também a profissionais ligados ao trabalho social, líderes comunitários, animadores e dinamizadores socioculturais, e a todas as pessoas que pretendam promover atividades sobre direitos humanos e cidadania.

    Os livros incluem, regra geral, a definição dos principais conceitos do tema abordado, um enquadramento do assunto nas questões de direitos humanos, e ainda exercícios ou dicas para serem levados para as salas de aulas ou outros espaços educativos. O site oferece outros materiais educativos, edições anteriores de publicações e vídeos. Os conteúdos, com a chancela da Amnistia Internacional, estão adaptados à realidade do nosso país e, ao mesmo tempo, proporcionam um olhar mais global.

    “O que é a Educação para os Direitos Humanos?” é uma pergunta lançada no site com explicações. “A Educação para os Direitos Humanos (EDH) é uma prática que desenvolve conhecimentos, capacidades e atitudes que nos permitam conhecer, exercer e reivindicar os nossos direitos. É um processo estruturado e contínuo que acontece em vários espaços, em casa, na escola, no trabalho e nas nossas relações”. Esta é uma das respostas.

    “A Amnistia Internacional sempre teve o cuidado de lançar, promover e disponibilizar materiais educativos. Agora, lançamos uma coleção com seis manuais educativos já disponíveis, e um outro em fase final de publicação, num momento em que o mundo tanto necessita de se capacitar e dialogar em favor dos direitos humanos”, sublinha Matia Losego, diretor de Juventude e Educação para os Direitos Humanos da Amnistia Internacional Portugal, em comunicado.

    Segundo o responsável, este é mais um passo de um projeto contínuo de promoção de uma cidadania mais ativa e centrada nos direitos humanos. “A Amnistia Internacional Portugal desenvolve ações de educação e formação para os direitos humanos, há mais de duas décadas, com o objetivo de construir um mundo onde todos conhecem os seus direitos e sabem como usufruí-los”, sustenta.

    Há vários títulos disponíveis. “Celebrar a coragem dos defensores dos direitos humanos” inclui um conjunto de atividades participativas e reflexivas, “Eu Acolho - direitos humanos das pessoas refugiadas” sensibiliza e informa diferentes públicos para os direitos das pessoas migrantes e que pedem asilo, “O meu corpo, os meus direitos” pretende capacitar pessoas para que defendam e reivindiquem os seus direitos e que sejam livres nas decisões sobre o seu corpo e suas escolhas relativamente à sua sexualidade e género, “Pobreza e direitos humanos” tem um leque de atividades estruturadas, “Stop bullying” reúne informações sobre o fenómeno e apresenta ideias para dinamizar sessões pontuais ou contínuas.

    Antes do início do próximo ano letivo, um novo manual dedicado ao tema da pena de morte junta-se à coleção. Os vários domínios da Educação para a Cidadania estão organizados em três grupos com implicações diferenciadas. O primeiro que se considera obrigatório para todos os níveis e ciclos de escolaridade. O segundo para pelo menos dois ciclos do Ensino Básico. E o terceiro com aplicação opcional em qualquer ano de escolaridade. Os direitos humanos pertencem ao primeiro grupo, conferindo a esta coleção de manuais da Amnistia Internacional uma importância adicional, uma vez que existe uma oferta limitada de conteúdos educativos nesta área em Portugal.

    https://www.educare.pt/noticias/noticia/ver/?id=174288&langid=1

     

    2ª Corrida Nacional do Professor e da Educação

    No ano passado, em 9 de novembro, a Federação Nacional dos Professores (FENPROF), em parceria com a Associação de Atletismo de Lisboa e com o apoio da Companhia de Seguros Caravela, realizou a 1ª Corrida Nacional do Professor e da Educação. 

    Este ano, por força da situação epidemiológica provocada pelo SARS COV2, não é possível realizar uma prova em moldes idênticos a 2019, pelo que a FENPROF e as entidades parceiras decidiram adotar um formato diferente. Assim, no sentido de manter o seu carácter anual, vai realizar-se uma Corrida / Marcha do Professor - Volta a Portugal pela Valorização da Educação adaptada às circunstâncias atuais.

    Trata-se de uma corrida / marcha na qual cada participante (individual ou grupo/equipa) escolherá percurso e hora, no fim-de-semana de 7 e 8 de novembro, registando e enviando para corridafenprof2020@gmail.com uma foto (com a t-shirt da prova), um vídeo ou um print da aplicação utilizada (com foto, percurso, tempo e distância), habilitando-se, assim, a um de três prémios no valor de 100 euros cada.  

    A inscrição é gratuita, dá direito à t-shirt da prova e pode ser feita até 27 de outubro de 2020, em https://corridafenprof.sports4all.pt, sítio onde poderás encontrar mais informações sobre a prova. 

    Vem correr ou marchar connosco. Vamos dar a volta a Portugal pela Valorização da Educação.