sexta-feira, 30 de junho de 2017

Curiosidade - Hvar - Ilhas europeias para férias de verão inesquecíveis


Um paraíso na costa da Dalmácia, na Croácia. Refresque-se nas águas transparentes do mar Adriático e desfrute do seu clima quente. Passeie-se pelos restaurantes e lojas ao redor do seu agitado porto.

Informação retirada daqui

Biografia - Arthur Wellesley, duque de Wellington

n.      30 de abril de 1764.
f.       14 de setembro de 1852.

Célebre general e político inglês, que incluímos neste nosso trabalho, pela grande parte que tomou na guerra Peninsular, relativamente a Portugal

Nasceu em Dublin a 30 de abril de 1764, e faleceu em Walmer Castle, a 14 de setembro de 1852.

O nome de Wellington tornou-se notável, pela bravura com que entrou em batalhas, comandando aguerridas forças em defesa do seu país, e precedido da mais gloriosa fama é que veia a Portugal, durante a campanha Peninsular e lhe prestou valiosos serviços. Foi o comandante de uma expedição que se reuniu em Cork e que foi mandada operar na Península. Na tarde de 9 de abril de 1809 o embarque das tropas estava terminado: A 12 a esquadra levantou ferro; e tendo o dia 10 chegado ás alturas da Corunha, o seu comandante demorou-se a conferenciar por um pouco com as autoridades da Galiza, dirigindo-se depois ao Porto, onde se decidiu que o desembarque se efectuasse junto à foz do Mondego, o que fez com toda a felicidade no dia 1 a 5 de agosto. Ao saber que um exercito inglês havia desembarcado em Portugal, Junot, comandante das tropas francesas que ocupavam este país, determinou opor-se ao progresso da invasão, para o que saiu o general Laborde de Lisboa, e Loison de Estremoz, afim de se reunirem em Leiria, ficando o general em chefe em Lisboa para reprimir qualquer movimento insurreccional, se por ventura se desse. Wellesley, avançando imediatamente depois do seu desembarque, não permitiu que se efectuasse esta reunião, e Laborde teve de recuar da Batalha para a Roliça, sendo nos arredores desta pequena povoação, que teve lugar o primeiro encontro entre os conquistadores da Europa, e aqueles que estavam destinados para os vencer; e aí começou verdadeiramente essa célebre guerra peninsular, de tão gloriosa nomeada na história do país, e em que tanto se distinguiram as tropas aliadas, que nela tomaram parte. A batalha da Roliça, posto que não tivesse tão grande desenvolvimento como outras muitas que depois se lhe seguiram, é com tudo uma daquelas, de que os veteranos peninsulares se recordavam com mais orgulho, e passa historia militar por um modelo do género; com efeito nada há tão bem disposto como aquele ataque de Wellington, e aquela resistência e retirada de Laborde. A falta de cavalaria no exército aliado foi causa de que a vitória não fosse tão completa como podia ser, efectuando o inimigo a retirada em boa ordem. A sua perda contudo foi considerável deixando em nosso poder grande número de prisioneiros e três peças de artilharia. Tendo, ao outro dia da acção, chegado de Inglaterra uma brigada de reforço, e outra no dia 20, Wellesley resolveu avançar para Mafra, flanqueando a posição dos franceses em Torres Vedras; infelizmente sir Harry Burrard, assumindo o comando em chefe do exército, paralisou este movimento, e não houve razões que o fizessem mudar de tão funesta resolução. Junot, sendo informado da derrota de Laborde, saiu a toda a pressa de Lisboa para assumir o comando, tinha precisão de combater imediatamente; qualquer demora equivalia a uma derrota, porque os viveres faltavam-lhe, e esperava a cada momento a notícia de que Lisboa se havia revoltado; andando pois toda uma noite e forçando a marcha, na madrugada do dia 21 de agosto fez alto a distancia de uma légua dos piquetes ingleses. A força dos dois exércitos era aproximadamente igual, porque, se os aliados eram um pouco superiores em infantaria, os franceses excediam-nos em cavalaria, sendo ambos quase iguais em artilharia. Junot fez imediatamente as suas disposições para o ataque, e ás 10 horas da manhã deste mesmo dia 21 começou a acção de Vimeiro. O inimigo foi avistado em grandes massas de cavalaria sobre a estrada da Lourinhã, e era evidente que o ataque principal seria contra as alturas, que ficam nesta estrada; e que formavam parte da esquerda, dos aliados; com efeito, este se efectuou com aquela impetuosidade, que caracteriza as tropas francesas, e sendo apoiado com grande parte da sua cavalaria, arma em que como dissemos, era superior aos aliados; mas coisa alguma pode exceder o valor e denodo, com que foi repelido pelas nossas tropas, carregando em linha, à baioneta. Quase ao mesmo tempo procurou atacar as alturas do centro, onde a sorte lhes foi igualmente adversa; graças ao valor das tropas, e ás sabias disposições tomadas por Wellington, que por uma circunstância feliz, nesse dia comandava em chefe. As tropas portuguesas foram colocadas na primeira linha, a pardas inglesas, e rivalizaram com elas em perícia e coragem, como o próprio general o confessou. Nesta acção, em que se empenharam quase todas as tropas francesas em Portugal, e comandadas pelo duque de Abrantes em pessoa, apenas tomou parte a metade das forças aliadas, e ainda assim foram aquelas inteiramente derrotadas, perdendo 13 peças de artilharia, 23 carros de munições e apetrechos de guerra, um oficial general ferido e prisioneiro (Brenier), e um grande numero de oficiais e soldados, mortos, feridos e prisioneiros. Mas como da batalha da Roliça se não puderam tirar as consequências, que eram de esperar, pela intempestiva chegada de sir Harry, assim também a de Vimeiro não apresentou os resultados que podia dar, devido também à intromissão não menos nociva de outro superior imbecil, sir Hew Dalrymple; este, em lugar de progredir em seus sucessos, e obrigar o exército inimigo a render-se à discrição, começou logo a entabular essas negociações, que deram em resultado a chamada convenção de Cintra. Este tratado, que o vencedor da Roliça e Vimeiro absolutamente desaprovou, o desgostou a ponto que o levou a dar, a sua demissão e voltar para Inglaterra. Aí tendo recebido os agradecimentos de ambas as câmaras pelo seu comportamento em Portugal, marchou para a Irlanda onde reassumiu o seu lugar de primeiro secretário. (V. Roliça e Vimeiro).

Em consequência dos acontecimentos que se deram por esta época, a Inglaterra desgostou-se um tanto do sistema de fazer a guerra no continente; mas tendo-se interrompido novamente as relações entre a Áustria e a França, e seguindo-se a guerra entre estas duas potências, o gabinete inglês inclinava-se um tanto a repetir os seus primeiros ensaios; para o que lord Castlereagh consultou Wellesley que foi absolutamente desta opinião, enviando-lhe uma memória para a defesa de Portugal e sistema a seguir nela. Aprovado o seu projecto, foi-lhe conferida a nomeação de comandante em chefe e nesta qualidade aportou ao Tejo em 22 de abril de 1809. Os dois exércitos mais principais que tinha a combater, chegando à península eram, ao norte, o que comandava o duque da Dalmácia, e ao sul, o que obedecia ás ordens de Victor, prevendo com o seu habitual talento que estes dois exércitos estavam bastante afastados para poderem prestar-se auxilio recíproco, resolveu atacar primeiro o que estava ao norte e depois voltar rapidamente ao Tejo, para ir com o auxilio do general Cuesta combater o de Victor. Em virtude deste projecto marchou para o Douro com a maior presteza, e chegou a Vila Nova de Gaia sem a mais pequena oposição do inimigo; mas encontrou ante si um obstáculo quase invencível, que era o próprio rio, para cuja passagem não havia meios de qualidade alguma. Das alturas de Vila Nova de Gaia Wellesley descobria já as bagagens de Soult, que desfilavam, pela estrada de Valongo; era evidente que o inimigo se retirava; podendo ainda lançar-se na Beira, destruir o corpo isolado do comando de Beresford, ou seguir directamente para a Galiza, Wellesley daquele mesmo ponto reconheceu quanto importante lhe seria ocupar na margem direita do Douro o edifício do Seminário, suficientemente forte para apoiar uma pequena força, que passasse primeiro, e podendo depois, quando reforçada, marchar directamente sobre a linha de retirada do inimigo com a qual o dito edifício comunicava. Segundo vários historiadores ingleses, deve-se a uma circunstância muito particular o ter podido vencer-se o obstáculo principal, que a isso se opunha, e que era o rio Douro, como dissemos. Um barbeiro, do Porto, tendo iludido a vigilância das sentinelas francesas, atravessou para a margem esquerda num pequeno bote, onde o coronel Waters o encontrou conversando com o prior de Amarante: prestando-se este último a auxiliar a empresa, os três passaram novamente à outra margem, donde voltaram em menos de meia hora com alguns barcos maiores. O inimigo só teve conhecimento destes movimentos depois que um batalhão efectuou o seu desembarque, e tomou posição debaixo das ordens do tenente general Paget; este primeiro corpo, em breve reforçado por uma brigada inglesa e um batalhão português, foi carregado pelo próprio general Soult e quase todas as suas forças de infantaria, cavalaria e artilharia; mas resistindo esses. denodadamente, e tendo aparecido no flanco esquerdo do inimigo a brigada inglesa, que havia passado em Avintes, e no direito as que o haviam feito abaixo de Vila Nova de Gaia, Soult, resolveu-se a retirar, deixando em nosso poder algumas peças de artilharia, muitas munições, e vários prisioneiros. Segue se a batalha de Talavera de la Reina, em que as tropas espanholas do general Cuesta cooperaram com o exército anglo-português e que, mais do que uma acção geral, foi uma série de combates horríveis. Ao cabo de dois dias de carnificina os franceses abandonaram o campo, supondo se que as suas perdas não seriam inferiores a 10.000 homens, e que as dos aliados excederam a 5.000. Mas circunstâncias particulares fizeram ainda com que da batalha e vitória de Talavera se não tirassem as consequências que eram de esperar. Para impedir que progredissem as doenças que começavam a grassar no exercito por causa das proximidades do Guadiana, e também para poder conseguir as provisões de boca que as autoridades espanholas não cuidavam em fornecer-lhe, Wellesley viu-se obrigado a retirar para a, fronteira de Portugal, indo acampar em Badajoz.

Entretanto, fora da península, Napoleão triunfava em toda a linha; as suas armas saíam vitoriosas de combates sucessivos, e o seu casamento com uma filha da casa de Áustria, prometendo-lhe uma paz duradoura no continente, dar-lhe-ia ensejo de concentrar na península hispânica toda a sua atenção e toda a sua força. Assim, a situação do exército anglo-português nada tinha de invejável, porque estava na contingência de ser aniquilado a breve prazo, e os combatentes, que não tinham ilusões a tal respeito, possuíam-se do mais profundo desânimo. Mas Wellesley via tudo, ponderava tudo, e em meados de Outubro partia para Lisboa a assegurar-lhe a defesa e a proceder ao levantamento dessas famosas linhas de Torres Vedras, Que com tão alto renome ficaram na história da guerra peninsular. Entretanto, supunha-se que os ingleses iam fazer-se ao mar; e que Portugal e Espanha ficariam à mercê de, Napoleão.

A Soult seguiu-se Massena que em 21 de junho tomou o comando do exercito francês, chamado o grande exercito de Portugal, e com ele invadiu o país, sendo esta a terceira invasão que se deu. Depois do cerco de Almeida, celebre pela explosão do castelo, que obrigou a uma capitulação (V. Almeida), Massena avançou por Viseu, e Wellesley retirou-se pela margem esquerda do Mondego, mas conhecendo-se evidentemente que o desígnio daquele era marchar sobre Lisboa, Wellesley resolveu esperá-lo, e, tomando posição no Buçaco, A 27 de setembro, Massena atacou o exercito aliado. Deu-se então a grande batalha, tão desastrosa para o exercito invasor, e na qual tanto Wellesley como as tropas do seu comando foram duma coragem admirável, ficara de o solo juncado de mortos e de feridos. (V. Buçaco, Batalha do). Depois o exercito aliado retirou-se para dentro das linhas de Torres Vedras, e então realizou se o que Wellesley, havia previsto. Massena, conservando-se seis semanas dentro delas, recuou ante o inexpugnável das posições, e perdendo pela fome e pelas doenças uma grande parte do seu exército, teve de atravessar novamente a fronteira, abandonando Portugal, onde apenas deixou guarnição em Almeida. Wellesley propôs-se então a fazer os sítios, tanto desta ultima praça como de Badajoz; mas os franceses ligando grande importância à sua posse; para nelas, estabelecerem a base para uma nova invasão, Massena acudiu a socorrê-las, saindo de Salamanca com um grande e luzido exercito. As forças aliadas eram inferiores quase um terço ás do comando de Massena, mas Wellesley ligava tanta importância ao bloqueio de Almeida, que preferiu arriscar o combate com esta desproporção numérica, a ter de o abandonar. Deu-se então a batalha, que tomou o nome de Fuentes de Oñor, da pequena aldeia, em que se apoiava a direita dos aliados. A batalha durou dois dias, em que o valor dos adversários foi inexcedível, batendo-se o exercito anglo-português com a fina flor das tropas francesas, sustentando se combates tremeu, dos à ponta de baioneta, disputando-se o terreno palmo a palmo: sob um furacão de fuzilaria; sem, que os famosos couraceiros de Montbrun, triunfantes em Wagram, com os soldados de Ney, vencedores dos russos em Friedland, conseguissem esmagar os seus contendores, antes tendo; por fim, de ceder-lhes o campo já quando alagado de sangue e coberto de cadáveres. Vendo que era impossível obter, um triunfo decisivo, Massena contentou-se em permanecer mais um dia em frente das nossas posições; retirando no outro pela estrada de Cidade Rodrigo.

À batalha de Fuentes de Oñor, seguiu-se o sítio de Badajoz interrompido pelo exército de Soult, o que deu lugar à sanguinolenta batalha de Albuera, em que os aliados, não obstante ganharem a vitória, tiveram ainda assim quase 2 terços do seu exército postos fora do combate: O sítio, novamente começado, pelos aliados, foi, ainda outra vez interrompido, porque o exército francês avançava, em força. Para o esperar, Wellesley tomou posição no Caia; e muito tempo esperou uma batalha geral; mas passando quase um mês, os franceses retiraram, marchando para o Norte os do comando de Marmont, e para Sevilha os que obedeciam a Soult, e Wellesley deixando Hill no Alentejo em observação a Gerard, mudou o seu quartel general para Portalegre, e logo depois para Fuentes Grinaldo. Em janeiro de 1810 tomou Wellesley aos franceses a praça de Cidade Rodrigo, após um cerco que durou onze ou doze dias; e que acabou por um renhido combate, e depois tomou-lhes Badajoz, após um cerco de vinte dias de trincheira aberta e um sangrento combate; em que as tropas anglo-lusas fizeram prodígios de valor. A 13 de junho, lorde Wellington atravessou o Águeda, e a 17 entrou em Salamanca, onde foi esplendidamente recebido. Continuou, porém, as suas operações, porque os franceses tinham retrocedido e estavam à vista, comandados por Marmont, e a sua força era considerável. Dias depois travou-se a famosa batalha de Salamanca, que se prolongou pela noite adiante e que serviu para Wellington pôr mais uma vez em relevo os seus, grandes dotes militares, mostrando-se em tudo digno da alta reputação que o seu nome tinha criado. Os dois generais inimigos rivalizaram em valentia, mas os franceses perderam por fim a acção e a batalha de Salamanca como que abriu aos aliados as portas de Madrid, posto que, para lá entrarem, tiveram ainda de travar alguns renhidos combates. De Madrid, avançou Wellington para Burgos, a cujo castelo pôs cerco; não pôde, porém, continuá-lo, por lhe faltarem os meios próprios, e sobretudo a artilharia de sítio, tendo de abandoná-lo ao cabo de trinta dias em que de parte a parte houve os maiores rasgos de valor e de coragem. O exército anglo-luso empreendeu então a sua retirada, que efectuou da maneira mais brilhante, retrocedendo para as alturas de S. Cristóvão, em Salamanca. Ambos os exércitos combatentes precisavam descansar. De parte a parte se haviam sofrido perdas enormes calculando se que só em doze dias tinham sido postos fora do combate 20.000 homens, e Wellington aproveitou o ensejo para fazer importantes reformas que o habilitassem a apresentar-se novamente em campo com todas as probabilidades de um bom êxito.

Organizado mais convenientemente o seu exército, em abril de 1813 estava já em condições de recomeçar a guerra; e tanto que a 13 daquele mesmo mês iniciou a sua última e mais importante campanha da península. Àquela data, os franceses ocupavam com forças consideráveis a margem direito do Douro, na qual tinham levantado importantes obras de defesa. Wellington julgou de melhor aviso torneá-las do que atacá-las de frente, e por uma hábil combinação que fez com as tropas espanholas da Galiza passou ao norte do rio, tomando assim de revés as posições inimigas e atacando-lhes o flanco direito, ataque tanto mais perigoso para os franceses quanto mais espalhados estavam, e por concentrarem. Assim, 70.000 ingleses e portugueses, espanhóis da Extremadura e 12.000 da Galiza, ao todo 90.000 combatentes, marcharam contra as massas inimigas disseminadas, que tiveram de retirar sucessivamente. Seguiu-se se uma série de combates mais ou menos importantes, até que o exército de José Bonaparte, já em plena retirada, tomou posição em frente de Vitoria. O terreno foi escolhido pelo marechal Jourdan, e era na realidade excelente campo de batalha, tendo apenas o defeito de ser grande de mais. Wellington tinha sobre o seu adversário a superioridade numérica, e este a da melhor composição do seu exército, que era mais forte em cavalaria e artilharia. A batalha de Vitoria (V. este nome) foi uma das mais importantes da Guerra Peninsular, porque dela resultou a desorganização total dos exércitos franceses que estavam reunidos, a perda da sua artilharia, bagagens, caixa militar, toda a correspondência e mais papéis do ex-rei José, e várias bandeiras. Entre os despojos da batalha de Vitoria, o duque de Wellington mandou para Inglaterra o bastão do marechal Jourdan, e em troca dele o príncipe regente lhe mandou o bastão de marechal de Inglaterra, ao qual se seguiu a nomeação de coronel do 1.º regimento das guardas depois da batalha dos Pirenéus. A praça de S. Sebastião da Biscaia foi tomada de assalto a 31 de agosto; o castelo capitulou a 10 de setembro, e a 7 de outubro o exército anglo-luso atravessou o Bidassoa. Em 1814 seguiu-se um armistício geral, a paz foi definitivamente estabelecida, e lord Wellington, que tinha sido um dos heróis da campanha, partiu para Paris na qualidade de embaixador. A 10 de junho desse ano voltou ao seu quartel-general a Bordéus, e ali se despediu do valente exercito peninsular que tinha sido seu companheiro de fadigas, de perigos e de glórias: A sua recepção em Inglaterra foi um verdadeiro triunfo. A 28 de junho, na sua qualidade de duque, tomou assento na câmara alta. O grande general entrou então na política, foi várias vezes ministro, gozando da maior consideração, chanceler da Universidade de Oxford, etc.

Biografia retirada daqui

quinta-feira, 29 de junho de 2017

Conteúdo - Francis Bacon


This is a 15-volume collection of Francis Bacon's works published by Houghton Mifflin some time around 1900. Bacon's writings are presented in Latin and English. The editor's notes and contributions are in English.
The Internet Archive has all 15 volumes of this set. Below are links to all the volumes, along with a list of contents. (Some of the individual works have prefaces by the editors that are not listed below.)
  • Volume I: Life of Bacon; Preface to the Philosophical Works; Novum Organum
  • Volume II: Parasceve ad Historiam Naturalem et Experimentalem; De Augmentis Scientarum (start)
  • Volume III: De Augmentis Scientarum (concluded); Historia Ventorum; Historia Vitae et Mortis
  • Volume IV: Historia Densi et Rari; Inquisitio de Magnete; Topics Inquisitionis de Luce et Lumine; Sylva Sylvarum (start)
  • Volume V: Sylva Sylvarum (concluded); Cogitationes de Natura Rerum; De Fluxu et Refluxu Maris; De Principiis Atque Originibus Secundum Fabulas Cupidinis et Coele; New Atlantis; Magnalia Naturae; Cogitationes de Scientia Humana
  • Volume VI: Valerius Terminus; Advancement of Learning; Filum Labyrinthi; De Interpretatione Naturae Prooemium
  • Volume VII: Temporis Partus Masculus; Partis Instaurationis Secundae Delineatio et Argumentum; Redargutio Philosophiarum; Cogitata et Visa de Interpretatione Naturae; Inquisitio Legitima de Motu; Calor et Frigus; Historia Soni et Auditus; Phaenomena Universi; Descriptio Globi Intellectualis; Thema Coeli; De Interpretatione Naturae Sententiae CII; Aphorismi et Consilia; Physiological and Medical Remains
  • Volume VIII: Translations: The Great Instauration; The New Organon; Preparative Towards a Natural and Experimental History; Of the Dignity and Advancement of Learning, Books II and III
  • Volume IX: Translations: Of the Dignity and Advancement of Learning, Books IV-IX; Natural and Experimental History (start)
  • Volume X: Translations: Natural and Experimental History (continued); Thoughts on the Nature of Things; On the Ebb and Flow of the Sea; On Principles and Origins, According to the Fables of Cupid and Coelum; Description of the Intellectual Globe; Theory of the Heaven
  • Volume XI: History of the Reign of King Henry VII; The Beginning of the History of Reign of King Henry VIII; The Beginning of the History of Great Britain; In Felicem Memoriam Elizabethae, Angliae Reginae (and its translation)
  • Volume XII: In Henricum Principem Walliae Elogium (and its translation); Imago Civilis Julii Caesaris (and its translation); Imago Civilis Augusti Caesaris (and its translation); Essays or Counsels Civil and Moral; Appendix to the Essays; De Sapienta Veterum (start)
  • Volume XIII: De Sapienta Veterum (concluded); De Sapienta Veterum translated into English; Advertisement Touching a Holy War; Of the True Greatness of Britain; Colours of Good and Evil; Letter and Discourses to Sir Henry Savill, Touching Helps for the Intellectual Powers; Short Notes for Civil Conversation; Apophthegms
  • Volume XIV: Promus of Formularies and Elegancies; Religious Writings; Appendix to the Religious Writings; Preface to the Professional Works; Maxims of the Law; Reading of the Statute of Uses; Use of the Law
  • Volume XV: Discourse upon the Commission of Bridewell; Arguments of Law; Preparation for the Union of Laws; Answers to Questions Touching the Office of Constables; Ordinances in Chancery; Appendix; Index

Powerpoint - Riscos Alimentares - Caracterização da Cadeia Alimentar


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Vídeo - Isto é Matemática T04E04 É Aquela Base

Biografia - Margem Sul


BIOGRAFIA
Banda de Corroios, Seixal, formada por Paulo Marreiros (voz e guitarra), o ex-Aqui d'el-Rock Carlos Cabral (guitarra), Luís Cabral (baixo) e Bruno Bernardo (bateria).

"Tempos Difíceis", "Pelas Ruas da Cidade", "Princesa", "Distância" e "Ilha" são os temas da maqueta "Primeiros Passos" de 1987.

Em 1988 participaram no Concurso de Música Moderna do RRV onde foram um dos grupos finalistas. O tema "Pelas Ruas da Cidade" aparece na colectânea "Registos de MMP" com bandas desse concurso.

Ainda chegaram a gravar um disco mas que nunca viu a luz do dia.

DISCOGRAFIA
Colectâneas
Registos (1989) - Pelas Ruas da Cidade

NO RASTO DE ...
Os irmãos Cabral têm um dos melhores estúdios da margem sul, o Boom Studio.

Paulo vive no Algarve e canta e toca ocasionalmente com os Últimos Suspeitos.

Bruno Bernardo tocou nos Loja de Neons, Urban Assault e Toxina.

Informação retirada daqui

EFA - STC - Vídeo - Migração da Borboleta Monarca - Sociedade, Tecnologia e Ciência


Precisa-se Professor sala de estudo

Precisa-se professor sala de estudo 2/3 ciclos Port, Historia, Geografia e F.Q  das 14h às 18h a partir de 1 de Setembro 2017. enviar c.v para

    estrelasdosaber@gmail.com

quarta-feira, 28 de junho de 2017

Curiosidade - Tenerife - Ilhas europeias para férias de verão inesquecíveis


Situada em pleno Atlântico, a ilha oferece uma esplêndida linha costeira em conjunto com um clima paradisíaco. Não deixe ainda de explorar o seu interior repleto de verde, praticamente inalterado e geralmente esquecido pelos turistas.

Informação retirada daqui

Desenhos para colorir - Primavera


Biografia - Henry Torrens

n: 1779
m: 1828

Oficial em 1793, serviu nas Antilhas, participando na captura das ilhas de Santa Lúcia e São Vicente em 1796. Esteve em Portugal em 1798 e participou na campanha da Holanda em 1799, onde foi ferido. Em 1800 e 1801 esteve com o seu regimento no Canadá, tendo mais tarde ido para a Indía, onde participou na guerra contra os Maratas. Em 1807, paricipou na expedição de Buenos Aires, e em 1808 foi nomeado Secretário Militar de Wellington na expedição à Península Ibérica. Em 1809 foi nomeado Secretário Militar do Comandante-em-Chefe do Exército Britânico, e em 1812 foi escolhido para Ajudante-de-Campo do Príncipe Regente inglês. Promovido a Major-General em 1814, foi nobilitado no ano seguinte. Em 1820 foi nomeado Ajudante-general do Exército. 

Fonte:
David Chandler,
Dictionary of the Napoleonic Wars, 
Londres, Arms & Armour Press, 1979. 

Conteúdo - Síndrome de Asperger - Coordenação motora e percepção sensorial


Indivíduos com síndrome de Asperger podem ter sintomas ou sinais que são independentes do diagnóstico que possuem, mas tais características podem afetar o indivíduo ou até mesmo a família. Estes incluem diferenças na forma de percepção e problemas com a coordenação motora, sono, e emoções.

Muitos aspies possuem uma ótima audição e percepção visual. As crianças geralmente percebem diferentes padrões sendo modificados o tempo todo. Normalmente, isso é de domínio específico e envolve a processamento neurológico minucioso. Por outro lado, em comparação com os autistas de alto funcionamento, os indivíduos com SA possuem déficits em algumas tarefas que envolvem a percepção visual-espacial, percepção auditiva relacionada à grande concentração de pessoas, ou memória eidética. Muitos deles relatam outras habilidades sensoriais, experiências e percepções incomuns. Por outro lado, podem ser mais sensíveis ou insensíveis ao som, luz e outros estímulos, também encontrados em outros transtornos globais do desenvolvimento, sem exclusividade para a Asperger.

Os primeiros relatos de Hans Asperger e outros tipos de diagnóstico incluem descrições de imperícia física. Crianças com SA podem ser atrasadas na aquisição de habilidades que exigem destreza motora, como andar de bicicleta ou a abertura de um frasco, e parecem se mover sem jeito ou sentirem-se "desconfortáveis em sua própria pele". Assim, podem ser mal coordenados, uma postura errada ou incomum, má caligrafia, ou problemas com a integração visual-motora. Também, possivelmente apresentam problemas com a propriocepção, além de apresentarem dispraxia, como equilíbrio, marcha tandem, e a justaposição do dedo polegar. Não há evidências de que estes problemas de motricidade os diferem dos autistas de alto funcionamento.

As crianças são mais propensas a terem problemas de sono, como dificuldade para dormir, frequente insônia no meio da noite, terror noturno e acordar cedo. A síndrome também está associada a altos níveis de alexitimia, que é a dificuldade em identificar e descrever as próprias emoções. Apesar de na SA a qualidade do sono ser menor, e também existir alexitimia, não há relação direta entre os dois sintomas.

terça-feira, 27 de junho de 2017

Conteúdo - HTML


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Conteúdo - Francis Bacon


A produção intelectual de Bacon foi vasta e variada. De modo geral, pode ser dividida em três partes: jurídica, literária e filosófica.

Obras jurídicas
Figuram entre seus principais trabalhos jurídicos os seguintes títulos: 
The Elements of the common lawes of England (Elementos das leis comuns da Inglaterra), Cases of treason (Casos de traição), The Learned reading of Sir Francis Bacon upon the statute os uses (Douta leitura do código de costumes por Sir Francis Bacon).

Obras literárias
Sua obra literária fundamental são os Essays (Ensaios), publicados em 1597, 1612 e 1625 e cujo tema é familiar e prático. Alguns de seus ditos tornaram-se proverbiais e os Essays tornaram-se tão famosos quanto os de Montaigne. Outros opúsculos, no âmbito literário: Colours of good and evil (Estandartes do bem e do mal), De sapientia veterum (Da sabedoria dos antigos). No âmbito histórico destaca-se History of Henry VII (História de Henrique VII) .

Obras filosóficas
As obras filosóficas mais importantes de Bacon são Instauratio magna (Grande restauração) e Novum organum. Nesta última, Bacon apresenta e descreve seu método para as ciências. Este novo método deverá substituir o Organon aristotélico.

Seus escritos no âmbito filosófico podem ser agrupados do seguinte modo:

1) Escritos que faziam parte da Instauratio magna e que foram ou superados ou postos de lado, como: De interpretatione naturae (Da interpretação da natureza), Inquisitio de motu (Pesquisas sobre o movimento), Historia naturalis (História natural), onde tenta aplicar seu método pela primeira vez;

2) Escritos relacionados com a Instauratio magna, mas não incluídos em seu plano original. O escrito mais importante é New Atlantis (Nova Atlântida), onde Bacon apresenta uma concepção do Estado ideal regulado por ideias de caráter científico. Além deste, destacam-se Cogitationes de natura rerum (Reflexões sobre a natureza das coisas) e De fluxu et refluxu (Das marés);

3) Instauratio magna, onde Bacon procura desenvolver o seu pensamento filosófico-científico e que consta de seis partes:

a) Partitiones scientiarum (Classificação das ciências), sistematização do conjunto do saber humano, de acordo com as faculdades que o produzem;

b)Novum organum sive Indicia de interpretatione naturae (Novo método ou Manifestações sobre a interpretação da natureza), exposição do método indutivo, trabalho esse que reformula e repete o Novum organum;

c) Phaenomena universi sive Historia naturalis et experimentalis ad condendam philosophiam (Fenômenos do universo ou História natural e experimental para a fundamentação da filosofia), versa sobre a coleta de dados empíricos;

d) Scala intellectus, sive Filum labyrinthi (Escala do entendimento ou O Fio do labirinto), contém exemplos de investigação conduzida de acordo com o novo método;

e) Prodromi sive Antecipationes philosophiae secundae (Introdução ou Antecipações à filosofia segunda), onde faz considerações à margem do novo método, visando mostrar o avanço por ele permitido;

f) Philosophia secunda, sive Scientia activa e o resultado final, organizado em um sistema de axiomas.

Vídeo - Isto é Matemática T04E03 A Parte da Roda Que Anda Para Trás

Powerpoint - Palestra - Indústrias Agro-Alimentares


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Biografia - Mário Mata


BIOGRAFIA
Mário Mata nasceu em 2 de Setembro de 1960, em Luanda (Angola). Em Agosto de 1974 vem para Portugal continental fixando-se em Portimão. Reparte a casa entre várias localidades do Algarve.

A primeira aparição fora do circuito dos bares ocorreu em Dezembro de 1980 no Programa "Febre de Sábado de Manhã", realizado no Cinema Nimas, com o tema "Não Há Nada P'ra Ninguém". Em 1981 estabiliza-se definitivamente em Lisboa. 

"Não Há Nada P’ra Ninguém" é lançado em single e torna-se um dos maiores sucessos desse ano. É também lançado o álbum com o mesmo nome.

Em Maio de 1981, Mário Mata participou no programa "Febre de Sábado de Manhã" de homenagem ao jogador ArturMário Mata que levou 45.000 pessoas ao Estádio de Alvalade. 

Em 1982 é editado o álbum "Não Mata Mas Mói" e o single "É Pr'a Desgraça". No ano seguinte é lançado "Que Grande Seca", um novo single. 

É editado o LP "Deixa-os Poisar". Em 1986 lança os singles "Nunca Mais É Sábado" e "O Puto". Um dos convidados das gravações foi Jorge Palma ao Piano.

Participa no Festival RTP da Canção de 1987 com "É do Stress" que fica em 5º lugar.

Em 1994 lançou o CD "Somos Portugueses" que obteve algum sucesso popular com o tema título.

Depois de uma longa pausa regressou, em Julho de 2004, com o álbum "Dupla Face". O disco inclui uma nova versão de "Não Há Nada P’ra Ninguém" e outros temas como "Eu Vou À Bruxa", "Miúda Triste", "Fiquei Tão Bem" ou "Dupla Face".

Em 2006 foi um dos nomes presentes no concerto comemorativo do programa "Febre de Sábado de Manhã".

DISCOGRAFIA
Não Há Nada P’ra Ninguém (LP, Polygram, 1981)
Não Mata Mas Mói (LP, Polygram, 1982)
Deixa-os Poisar (LP, Discossete, 1986)
Somos Portugueses (CD, Vidisco, 1994)
Dupla Face (CD, Ovação, 2004)

SINGLES
Não Há Nada P’ra Ninguém/Não Te Cures Não (Single, Polygram, 1981)
É P'rá Desgraça (Single, Polygram, 1982)
Que Grande Seca (Single, 1983)
Nunca Mais É Sábado/Amanhã É Um Novo Dia (Single, 1986)
O Puto/Não Sei o Que Se Passa (estou a Ficar Sem Massa) (Single, 1986)
Noites de Lisboa/Chaves do Carro (Versão Disco) (Single, Vidisco, 1995)

COMPILAÇÕES SE
O Melhor de 2 - Dina e Mário Mata (Compilação, Universal, 2001)

NO RASTO DE...
O músico mantém um blog em http://www.prosasquerimam.blogspot.com

Informação retirada daqui


EFA - STC - Vídeo - Migrações Animais - Sociedade, Tecnologia e Ciência


Posição da FENPROF sobre o Calendário Escolar 2017/18


O Despacho da Secretaria de Estado da Educação sobre o calendário escolar para o ano letivo 2017/18 foi publicado esta quinta-feira, dia 22 de junho de 2017, em Diário da República.


O Despacho n.º 5458-A/2017 «determina a aprovação dos calendários, para o ano letivo de 2017-2018, dos estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, dos estabelecimentos particulares de ensino especial, bem como o calendário de provas e exames dos ensinos básico e secundário».

A FENPROF congratula-se com o facto de, 15 anos depois, o calendário escolar da educação pré-escolar voltar a coincidir com o do 1.º ciclo, considerando, contudo que «seria correto que essa coincidência se alargasse a todo o ensino básico». Em documento enviado à Direção Geral da Educação a 30 de maio, a FENPROF manifesta, ainda, algumas preocupações e questões a resolver no calendário escolar, nomeadamente:

-a existência de desequilíbrios na duração de cada período letivo, devido à organização do calendário escolar em torno de critérios que não são de natureza pedagógica, em concreto o seu condicionamento ao calendário religioso;
-a existência de mais dias de atividade letiva no 1º Ciclo do Ensino Básico, «criando dificuldades à indispensável articulação entre docentes de diferentes setores de ensino» e uma «enorme sobrecarga letiva» dos alunos;
-o facto de as provas de aferição colidirem com o normal desenvolvimento das atividades letivas, pois «toda a logística que lhes está associada impõe a interrupção de aulas em muitos agrupamentos».



segunda-feira, 26 de junho de 2017

Curiosidade - Sicília - Ilhas europeias para férias de verão inesquecíveis



É a maior ilha do Mediterrâneo. Oferece uma Itália completamente diferente. Visitar esta ilha é descobrir uma fascinante cultura repleta de monumentos do passado, ruínas, museus e uma gastronomia única.

Informação retirada daqui