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domingo, 1 de novembro de 2020

Amnistia Internacional Portuguesa | Educação para a Cidadania

Amnistia Internacional Portugal reforça conteúdos com uma coleção de livros e um site focados na educação para a cidadania. Para professores, alunos, educadores, profissionais ligados ao trabalho social, e todos os que querem promover atividades sobre assuntos importantes para a comunidade.

As aulas terminaram, o ano letivo está prestes a fechar mais um ciclo, a próxima etapa escolar está em preparação, e a Amnistia Internacional Portugal lança uma coleção de manuais e um site com o objetivo de reforçar a oferta de conteúdos na área da Educação para a Cidadania. São livros que falam sobre a coragem de quem defende os direitos humanos, de pessoas refugiadas e seus direitos, da pobreza e da tortura, entre outros temas.

“Com o final das aulas, chega o tempo de desenvolver novas competências e preparar os conteúdos do próximo ano letivo, para as diversas disciplinas dos currículos escolares. Partindo dos propósitos da Educação para a Cidadania, acreditamos que a temática dos direitos humanos deve ser abordada de forma holística e integrada, nas diversas áreas de conhecimento, como a História, a Geografia, a Filosofia ou a Área de Integração”, refere Pedro A. Neto, diretor-executivo da Amnistia Internacional Portugal, em comunicado. A ideia, acrescenta, é “dar um contributo muito expressivo e concreto para esta missão, para continuarmos este trabalho de educação para os direitos humanos com todos os professores, educadores e alunos”.

Os manuais, disponíveis gratuitamente através de download, destinam-se a professores, sobretudo do 3.º Ciclo e Secundário e ensino profissional, a educadores de contextos formais ou não formais, alunos de escolas superiores de educação, universidades e politécnicos. Mas também a profissionais ligados ao trabalho social, líderes comunitários, animadores e dinamizadores socioculturais, e a todas as pessoas que pretendam promover atividades sobre direitos humanos e cidadania.

Os livros incluem, regra geral, a definição dos principais conceitos do tema abordado, um enquadramento do assunto nas questões de direitos humanos, e ainda exercícios ou dicas para serem levados para as salas de aulas ou outros espaços educativos. O site oferece outros materiais educativos, edições anteriores de publicações e vídeos. Os conteúdos, com a chancela da Amnistia Internacional, estão adaptados à realidade do nosso país e, ao mesmo tempo, proporcionam um olhar mais global.

“O que é a Educação para os Direitos Humanos?” é uma pergunta lançada no site com explicações. “A Educação para os Direitos Humanos (EDH) é uma prática que desenvolve conhecimentos, capacidades e atitudes que nos permitam conhecer, exercer e reivindicar os nossos direitos. É um processo estruturado e contínuo que acontece em vários espaços, em casa, na escola, no trabalho e nas nossas relações”. Esta é uma das respostas.

“A Amnistia Internacional sempre teve o cuidado de lançar, promover e disponibilizar materiais educativos. Agora, lançamos uma coleção com seis manuais educativos já disponíveis, e um outro em fase final de publicação, num momento em que o mundo tanto necessita de se capacitar e dialogar em favor dos direitos humanos”, sublinha Matia Losego, diretor de Juventude e Educação para os Direitos Humanos da Amnistia Internacional Portugal, em comunicado.

Segundo o responsável, este é mais um passo de um projeto contínuo de promoção de uma cidadania mais ativa e centrada nos direitos humanos. “A Amnistia Internacional Portugal desenvolve ações de educação e formação para os direitos humanos, há mais de duas décadas, com o objetivo de construir um mundo onde todos conhecem os seus direitos e sabem como usufruí-los”, sustenta.

Há vários títulos disponíveis. “Celebrar a coragem dos defensores dos direitos humanos” inclui um conjunto de atividades participativas e reflexivas, “Eu Acolho - direitos humanos das pessoas refugiadas” sensibiliza e informa diferentes públicos para os direitos das pessoas migrantes e que pedem asilo, “O meu corpo, os meus direitos” pretende capacitar pessoas para que defendam e reivindiquem os seus direitos e que sejam livres nas decisões sobre o seu corpo e suas escolhas relativamente à sua sexualidade e género, “Pobreza e direitos humanos” tem um leque de atividades estruturadas, “Stop bullying” reúne informações sobre o fenómeno e apresenta ideias para dinamizar sessões pontuais ou contínuas.

Antes do início do próximo ano letivo, um novo manual dedicado ao tema da pena de morte junta-se à coleção. Os vários domínios da Educação para a Cidadania estão organizados em três grupos com implicações diferenciadas. O primeiro que se considera obrigatório para todos os níveis e ciclos de escolaridade. O segundo para pelo menos dois ciclos do Ensino Básico. E o terceiro com aplicação opcional em qualquer ano de escolaridade. Os direitos humanos pertencem ao primeiro grupo, conferindo a esta coleção de manuais da Amnistia Internacional uma importância adicional, uma vez que existe uma oferta limitada de conteúdos educativos nesta área em Portugal.

https://www.educare.pt/noticias/noticia/ver/?id=174288&langid=1

 

sábado, 14 de março de 2020

Medidas tomadas para a Educação não podem deixar de fora os professores. Professores não estão de férias, mas presença nas escolas agravaria riscos de contágio


Na Conferência de Imprensa promovida pelo Governo, esta madrugada, após a reunião do Conselho de Ministros, o Ministro da Educação referiu-se às medidas aprovadas para o setor, destinadas a conter a propagação do novo coronavírus COVID-19, anunciando o encerramento das escolas sem, contudo, esclarecer se os docentes teriam ou não de continuar a comparecer nelas.

Segundo o Ministro, as escolas “encerram”, mas, como os professores não estão de férias, terão de desenvolver atividade, de acordo com orientações que serão divulgadas. Sendo verdade que não se encontram de férias, todavia, não pode ser ignorado o quadro de medidas extraordinárias (2) aprovadas pelo Conselho de Ministros, que refere, no capítulo relativo a serviços públicos, o seguinte: “O Conselho de Ministros decidiu igualmente tomar medidas de organização e funcionamento dos serviços públicos e de outros estabelecimentos, de que se destaca a suspensão de todas as atividades letivas e não letivas presenciais nas escolas de todos os níveis de ensino a partir de segunda-feira, dia 16 de março.” (retirado de Portal do Governo, com sublinhado nosso). Assim sendo, e não se referindo expressamente a um dos corpos da comunidade escolar, os professores não poderão ser excluídos desta medida e obrigados a realizar reuniões e outro trabalho colaborativo presencial, lembrando-se que há agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas que têm um corpo docente com uma ou mais centenas de elementos.

A FENPROF não contesta que os docentes devam assegurar o apoio aos alunos e outras tarefas, designadamente de avaliação, mas entende que são atividades que não terão de ser desenvolvidas em regime presencial, cabendo a cada docente tomar a decisão sobre o local em que irá trabalhar, tendo em conta a necessidade de reduzir ao máximo os riscos de contágio.

Com as plataformas eletrónicas das escolas e os meios informáticos de que os professores dispõem, o trabalho a desenvolver, incluindo trabalho de articulação e cooperação ao nível dos vários departamentos curriculares, pode facilmente ser coordenado e desenvolvido à distância em condições de maior segurança, numa classe profissional particularmente vulnerável a riscos de contágio e doença viral, por se encontrar envelhecida e apresentar níveis elevados de desgaste. Competirá às escolas garantir que nenhum aluno será excluído da atividade que vier a ser desenvolvida.

Como as autoridades de saúde têm vindo a sublinhar, atrasar o surgimento de novos casos, conseguindo que se estendam no tempo durante mais meses, é imprescindível para que os serviços de saúde tenham capacidade de resposta. Conseguir esse objetivo implica as pessoas isolarem-se o mais possível, devendo ser aberta a possibilidade de os docentes trabalharem a partir de casa, sempre que essa solução for viável.

Os professores são profissionais responsáveis. Na situação de emergência que o país vive, justificando medidas como o encerramento de todas as escolas, não deixarão de assumir integralmente as suas obrigações, contribuindo com o seu trabalho e esforço, para minorar o impacto negativo das medidas tomadas, no melhor interesse dos seus alunos e do país.

A FENPROF recorda que já manifestou publicamente disponibilidade para analisar com o ME e outros membros da comunidade educativa as implicações do novo coronavírus na Educação e, pela via do diálogo, encontrar soluções que possam envolver os docentes, num combate que deverá ser de todos os portugueses. Espera-se que, desta vez, Tiago Brandão Rodrigues não ignore as organizações representativas dos docentes, atitude que não poderia deixar de ser condenada.

https://www.fenprof.pt/?aba=27&mid=115&cat=95&doc=12511

domingo, 24 de dezembro de 2017

Férias de Natal sem derrapar (muito) no orçamento familiar



Planear as férias de Natal com as crianças não é tarefa fácil. Sobretudo em tempos de contenção orçamental. Os gastos das famílias com cultura e lazer em 2016 representaram 4,2% das despesas totais, avança esta semana o Instituto Nacional de Estatística. Em média, o orçamento para cinema, teatro, compra de livros e férias perfaz 845 euros. 

Museus e casas da cultura organizam programas educativos, das 9h00 às 17h00. Ou seja, especificamente pensados para ocupar as férias escolares. Não são de descurar as atividades para os mais pequenos promovidas pelas bibliotecas municipais. Por norma, são gratuitas ou têm preços simbólicos e apresentam grande qualidade pedagógica. Os Centros Ciência Viva são mais uma opção para estas férias. A rede é vasta, conta com 20 centros espalhados por todo o país, e oferece uma grande variedade de oficinas científicas para todas as idades.

Nos momentos em que a família pode estar reunida, há também muito para fazer. Não faltam espetáculos de teatro, dança e concertos de Natal. Sem esquecer o cinema de animação, tão abundante nesta época. Enquanto não chove, sobram algumas atividades que se podem fazer ao ar livre.  Aproveitando a época natalícia, impõe-se também uma “visita de grupo” aos cheiros e sabores dos mercados tradicionais.

Nevar em Portugal, talvez só na Serra da Estrela, mas há gelo para patinar um pouco por toda a parte. No Porto, a Praça Mouzinho de Albuquerque, volta a ser ponto de passagem obrigatório para os patinadores. Além de uma pista coberta e de uma rampa de gelo, há carrosséis e uma minirroda gigante. A diversão fica até 7 de janeiro. Os bilhetes mais baratos para a pista de gelo custam 3,5 euros para 30 minutos de escorregadelas.

Em Lisboa, o “país das maravilhas” natalício está no Parque Eduardo VII até 1 de janeiro. Mas a fila é longa para a pista de gelo do “Wonderland”. Boas notícias para os maus patinadores: há suportes para quem não quiser arriscar a queda. A entrada é livre.

A sugestão passa por uma incursão pela Sétima Arte com as crianças. Com pipoca ou sem pipoca, não faltam salas de cinema espalhadas pelo país. A oferta de filmes de animação dispara logo em novembro e permanece em alta até janeiro. Este ano não é exceção.  Para os maiores de seis anos, há estreias, sempre à quinta-feira, a não perder. A última é mesmo “A Magia dos Póneis” que estreou ontem (dia 14) e conta as aventuras já famosas dos pequenos póneis no seu famoso mundo de Equestria.

Já em exibição, desde novembro, estão “Bob, o Construtor” e “O pequeno vampiro”, este último talvez para os mais crescidos. Quem não tiver medo de esqueletos, pode ainda tentar assistir a “Coco”, a história de um pequeno artista que sonha tornar-se guitarrista, nem que seja no estranho “Mundo dos Mortos”. Para toda a família, está em exibição a sequela do urso mais famoso, depois de Winni the Pooh. “Paddington 2” promete muitas risadas. Já depois das férias, seguem-se outras estreias, com destaque para a “Patrulha dos Gnomos” que chega às salas de cinema em 25 de janeiro.

O Pai Natal dos oceanos chega este sábado ao SEA LIFE do Porto para o tradicional mergulho no aquário. Além do dia 16, é possível ver o Pai Natal mergulhador nadar com raias-tubarões nos dias 17 e 23 às 15h00 e dia 24 de dezembro às 11h30. Durante as férias escolares e aos fins de semana há oficinas natalícias para toda a família. O acesso às atividades é gratuito, mas o bilhete para a entrada custa 9,5 euros para crianças dos 4 aos 12 anos e 13,5 euros para maiores de 12 anos e adultos. Mas há descontos na compra através do site, em https://www.visitsealife.com.

O Oceanário de Lisboa tem também uma programação especial de Natal.  De 18 de dezembro a 2 de janeiro, entre as 8h30 e as 18h00, as férias passam-se debaixo de água. Há oficinas de investigação, jogos, visitas às exposições, num clima de descoberta do mundo marítimo. O programa é dirigido a crianças dos 4 aos 12 anos, porque “ficar sem nada para fazer é uma seca”. Os custos variam entre os 40 euros (um dia) e os 180 euros (cinco dias). Por si só, as visitas em família ao Oceanário são outra opção.  Até aos 3 anos as crianças não pagam entrada, dos 4 aos 12 o bilhete custa 10,80 euros, para os adultos 16,20 euros. Os avós, maiores de 65 anos, pagam 10,80 euros. Mais informações em https://www.oceanario.pt

Para os pequenos cientistas, a rede Centros Ciência Viva oferece um conjunto de atividades pensadas especificamente para as férias natalícias. Algumas já bem conhecidas como a fabricação de cristais, cozinha científica e a construção de robôs. Existem 20 centros espalhados por todo o país.

Em Braga, a novidade este ano é a vista para o Espaço no Planetário Digital Imersivo, que aos fins de semana recebe as famílias a um preço especial de 10 euros, por dois adultos e duas crianças. No Planetário do Porto há atividades de robótica no “Natal com Eletrónica”, uma oficina para crianças e jovens dos 8 aos 18 anos, dia 22 de dezembro. Na Fábrica, o Centro Ciência Viva de Aveiro, de 18 a 22 de dezembro, há oficinas de robôs e construções e aromas de Natal. O programa é dirigido a crianças dos 6 aos 12 anos e acontece das 9h00 às 17h45.

Já o Centro Ciência Viva de Constância é dedicado especialmente à Astronomia, por isso, organiza várias sessões noturnas de observação do céu. No Lousal a ciência é mineral, viaja-se ao tempo em que a mina do Lousal se encontrava ativa. Em Proença-a-Nova, Castelo Branco, o Centro Ciência Viva é dedicado à floresta. Mas até 31 de dezembro, os olhos vão estar entre o Céu e a Terra na exposição “Ouro: da formação do Universo à conquista do Espaço”. Para saber toda a programação desta rede basta visitar o endereço: http://www.cienciaviva.pt/centroscv/rede/

Levar as crianças ao teatro pode ser uma ideia para estas férias. Há peças especificamente pensadas para o público jovem. A arte tem fama de ser cara, mas poderá não ser sempre assim. Sugerimos uma busca pelas salas de teatro municipais, casas da cultura e também pelas bibliotecas públicas, onde surgem espetáculos mais curtos para crianças mais pequenas.

A “Academia de Polícias” dá a conhecer a melhor escola de guardas, polícias e inspetores e está em exibição no Teatro Independente de Oeiras até 17 de dezembro, sempre às 15h30, e tem bilhetes para famílias: 35 euros para quatro elementos. O teatro do Bolhão, no Porto, leva à cena um espetáculo de marionetas “A Fada Oriana”, com texto de Sofia de Mello Breyner Andresen. Pode ser visto até 21 de dezembro, às 10h30 e às 15h30 durante a semana, e às 16h00 aos sábados e domingos, no Palácio do Bolhão.

“A Alegre História de Portugal em 90 minutos” é uma comédia para todas as idades sobre os momentos marcantes da nossa História, sem esquecer as peripécias de “heróis nacionais”, como Viriato, Dom Afonso Henriques, Dom João I ou Dom Sebastião. A peça é levada à cena em 20 de janeiro, pela Companhia do Teatro Bocage, em Lisboa. O Teatro Municipal de Faro apresenta um bailado inspirado na história “As aventuras do Pinóquio”, de Carlo Collodi, pela Companhia de Dança do Algarve, de 15 a 17 de dezembro. O espetáculo é para maiores de 3 anos. Os bilhetes têm um custo de 10 euros.

As bibliotecas municipais são uma preciosa ajuda aos pais quando se trata de encontrar atividades gratuitas para os mais novos. Nas Bibliotecas Municipais do Porto, há fantoches, horas do conto, teatro de marionetas e oficinas de expressão plástica. De 1 a 31 de dezembro, a oferta é vasta e pode ser consultada aqui http://bmp.cm-porto.pt/. A Biblioteca Municipal Ferreira de Castro, em Oliveira de Azeméis, organiza o programa “Natal, livros e tal”, com muitas atividades de leitura orientadas pela equipa educativa da biblioteca. O programa completo está no site http://www.bm-ferreiradecastro.com. Mas estes são apenas dois exemplos das atividades que estes espaços têm para oferecer durante as férias de Natal.

No portal da Rede Nacional de Bibliotecas Públicas, http://rcbp.dglb.pt/pt encontra-se um “local” específico para a procura alfabética de municípios cujas bibliotecas contam com presença na Internet. Nestes sítios divulgam-se habitualmente, com bastante detalhe, as ofertas de atividades educativas.  

Chove, é certo. Mas ainda é pouco. Por isso, ainda vale a pena aproveitar alguns momentos ao ar livre. Seja a praticar desporto em parques naturais ou a visitar quintas pedagógicas. E que tal uma escalada solidária de Natal? Em parede artificial, mas rodeada de ar, no Parque Natural de Sintra-Cascais. A participação impõe a oferta de um bem essencial para uma instituição de solidariedade social. É neste domingo (dia 17) entre as 10h00 e as 16h00, na Pedra Amarela- Campo Base.

No Parque Biológico da Serra das Meadas, em Lamego, o espírito natalício está, seguramente, na floresta. Há jogos e atividade didáticas voltadas para o ambiente. O programa decorre de 18 a 22 de dezembro e tem um custo de 50 euros de inscrição. Mais informações em: http://parquebiologico.cm-lamego.pt/ O Natal chega também ao Parque Biológico de Gaia com as tradicionais “Oficinas de Inverno”. As atividades dirigem-se a crianças dos 6 aos 14 anos. Decorrem de 18 a 22 e de 26 a 29 de dezembro, das 9h00 às 18h00 e têm um custo diário de 18 euros. Mais informações em: http://www.parquebiologico.pt/

Na Quinta Pedagógica de Portimão, encontra-se na cidade tudo o que há no campo. Neste espaço, as crianças podem fazer pão, queijo e alimentar os animais. Neste Natal vendem-se doçuras da época: marmelada e compotas caseiras. O horário de inverno funciona de terça a sexta, sábados e domingos até às 17h30.

São populares e despertam os paladares natalícios. Os tradicionais mercados de Natal podem servir para mostrar aos mais novos coisas e saberes de outros tempos. Em Viana do Castelo, este sábado, entre as 10h00 e as 13h00, realiza-se mais um “Feirão Mensal” junto ao mercado municipal. Há insufláveis e pinturas faciais para as crianças. No Porto, nos próximos domingos realiza-se o Mercado da Alegria, entre as 10h00 e as 18h00, no Jardim do Passeio Alegre.  

Informação retirada daqui

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Olimpíadas Portuguesas de Geologia 2017


A Sociedade Geológica de Portugal, com o apoio do Ministério de Educação, da generalidade das Universidades Portuguesas, da Agência e Rede Ciência Viva, do Geoparque Açores e da International Geoscience Educational Organization, tem o prazer de anunciar que, no ano letivo de 2016/17, terá lugar a terceira edição das “Olimpíadas Portuguesas de Geologia” (OPG 2017), na sequência do enorme êxito das duas edições anteriores, quer quanto ao número de participantes, quer quanto aos resultados obtidos pelos nossos “estudantes olímpicos” nas International Earth Science Olympiads (IESO) – uma medalha de ouro e outra de bronze no Brasil, em 2015, e duas medalhas de prata e uma de bronze no Japão, em 2016.

As “Olimpíadas Portuguesas de Geologia” são dirigidas aos alunos do 11º ano de escolaridade. Os traços principais desta iniciativa encontram-se resumidos na apresentação power point e no flyer eletrónico em anexo. As datas de realização das provas das três fases da competição - escolar, regional e final – serão, este ano, as seguintes: 27 de janeiro, 1 de abril e 20-21 de maio de 2017, respetivamente

Informação mais detalhada poderá ser consultada no “Regulamento das Olimpíadas Portuguesas de Geologia”, disponível em http://www.socgeol.org/olimpiadas_1, ou ser obtida por contacto com o Secretariado Nacional das Olimpíadas de Geologia – Centro Ciência Viva do Lousal (e-mail:olimpiadasgeologia@lousal.cienciaviva.pt; Tel.: 269 750 522).

Pedimos que promova esta iniciativa fazendo chegar esta mensagem ao coordenador/a e colegas do Grupo 520 - Biologia e Geologia, no sentido de garantir que até dia 31 de dezembro, a vossa Escola se poderá inscrever e indicar um professor-responsável que será o elemento de ligação à organização.

Segue em anexo a ficha de inscrição nas OPG 2016. Agradecemos o seu preenchimento eletrónico e envio on-line  ou devolução por e-mail para o endereço electrónico das OPG 2016: olimpiadasgeologia@lousal.cienciaviva.pt



quarta-feira, 12 de agosto de 2009

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sexta-feira, 7 de agosto de 2009

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