domingo, 8 de maio de 2022

Silêncio… vamos observar pássaros na Lagoa de Albufeira

https://ensina.rtp.pt/artigo/silencio-vamos-observar-passaros-na-lagoa-de-albufeira/

Uma das mais importantes zonas de circulação e nidificação de aves da Europa fica na Lagoa de Albufeira, em Sesimbra. Composta por outras duas lagoas, tem vários circuitos e observatórios que permitem ver de perto muitas espécies. O Minuto Verde esteve lá.

O “Minuto Verde” ensina comportamentos amigos do ambiente. Conservar, prevenir, poupar, são alguns verbos muito ativos nesta rubrica apresentada na RTP, feita em parceria com a Quercus, a Associação Nacional de Conservação da Natureza.

Em apenas 60 segundos são aconselhadas as melhores práticas ambientais para uma cidadania ecológica.

Um estuário com lebres, cenouras e batatas do mar?

https://ensina.rtp.pt/artigo/um-estuario-com-lebres-cenouras-e-batatas-do-mar/

Provavelmente nunca ouviste falar destas espécies, talvez duvides até da sua existência, mas se explorares o estuário do rio Sado vais ficar surpreendido. Neste episódio, o Minuto Verde desafia-te a descobrir um tesouro que se chama biodiversidade.

O “Minuto Verde” ensina comportamentos amigos do ambiente. Conservar, prevenir, poupar, são alguns verbos muito ativos nesta rubrica apresentada na RTP, feita em parceria com a Quercus, a Associação Nacional de Conservação da Natureza.

Em apenas 60 segundos são aconselhadas as melhores práticas ambientais para uma cidadania ecológica.

Ir a banhos sem enterococos

https://ensina.rtp.pt/artigo/ir-a-banhos-sem-enterococos/

Existem organismos microbiológicos impróprios para banhos de mar ou de rio. Para evitar doenças, a qualidade da água das praias é analisada todos os anos. O que se deve então fazer antes de mergulhar? Fica um conselho neste episódio do Minuto Verde.

O “Minuto Verde” ensina comportamentos amigos do ambiente. Conservar, prevenir, poupar, são alguns verbos muito ativos nesta rubrica apresentada na RTP, feita em parceria com a Quercus, a Associação Nacional de Conservação da Natureza.

Em apenas 60 segundos são aconselhadas as melhores práticas ambientais para uma cidadania ecológica.

sábado, 23 de abril de 2022

"Os bebés começaram a chorar quando viram as educadoras sem máscara". Conselhos e dicas para lidar com os mais novos nesta altura



O uso de máscara deixou de ser obrigatório esta sexta-feira. Mas houve quem estranhasse. Pediatra aconselha educadoras a, por exemplo, irem tirando a máscara gradualmente, ou fazendo brincadeiras
Há quatro meses que a rotina de Marta é praticamente a mesma. De manhã, deixa o filho no berçário, em Lisboa, antes de ir trabalhar. À entrada são habitualmente recebidos pela mesma educadora, que fica com Gastão, de apenas sete meses: "Eu entrego-o todos os dias e ele fica alegre da vida. As educadoras são super simpáticas e divertidas".

Mas esta sexta-feira algo mudou. As máscaras deixaram de ser obrigatórias (com algumas exceções) e as educadoras desta creche, que recebe crianças dos três meses aos três anos, abdicaram do equipamento de proteção, o que provocou uma reação entre Gastão e os colegas.


"O Gastão, que nunca chora, começou a chorar ao colo da funcionária que o pegou ao colo", relata Marta Brigham à CNN Portugal, detalhando que os bebés que estavam a ser entregues na mesma altura que o filho estavam igualmente receosos. "Os bebés começaram a chorar quando viram as educadoras sem máscara", relata a mãe.

"Fiquei com o coração partido porque o Gastão vai para o berçário desde os três meses. É uma criança muito sociável e não estranha uma pessoa com máscara", lamentou a mãe, que acrescentou: "O estranho para ele é ver pessoas sem máscaras".

Em entrevista à CNN Portugal, o pediatra Manuel Ferreira de Magalhães explica que, no caso de crianças pequenas e que estão em idade pré-escolar, "o contacto que tiveram com pessoas fora do seio familiar foi com máscara e, para elas, começou a ser o normal".

"A realidade destas crianças sempre foi aquela, então desenvolveram estratégias" para perceberem melhor as emoções, refere o pediatra.

Mas a falta de pistas sociais e emotivas - como por exemplo o sorriso - a que as crianças se habituaram tornou-se também num fator negativo em termos de desenvolvimento social e emocional, adverte, por sua vez, o pediatra.

"Até eu estranhei": máscara também influencia a perceção dos adultos
Nesta creche não foram só as crianças que ficaram de pé atrás. Também as mães, confessa Marta, encararam as educadoras de forma diferente: "Até eu estranhei. Nunca as tinha visto sem máscara". 

O pediatra Manuel Ferreira de Magalhães indica que a utilização de máscara "é uma situação que altera a perceção de qualquer pessoa - até nos adultos".

"Enquanto socializamos com máscara, não conseguimos perceber bem as expressões", começa por explicar o pediatra, exemplificando que, quando conhecemos alguém pela primeira vez e essa pessoa está de máscara, temos tendência a imaginar como serão as feições dela - e por norma é sempre para melhor.

"A nossa mente idealiza a perfeição sempre. E os bebés não são diferentes", indica Manuel Ferreira de Magalhães, que justifica: "Quando tiraram a máscara, o bebé não reconheceu a pessoa e vai estranhar" e, para tal, é preciso um novo conhecimento. "É preciso voltar a conhecer as expressões da educadora".

Mas como? Segundo aconselha o especialista, primeiro é fundamental saber que vai acontecer. E uma boa estratégia poderá passar por, inicialmente, usar a máscara e depois tirar. "Com brincadeiras, por exemplo". E sucessivamente. "Ser algo gradual e para as crianças se irem habituando e perceberem que está tudo bem", conclui.

Creches: "Há desabafos bons, mas alguma apreensão"
Nesta creche, as mães que vão deixar os filhos têm de calçar um cobre sapatos de plástico e desinfetar as mãos, e até há duas semanas tinham de entregar os bebes à porta. Do lado oposto, as funcionárias comentaram com a mãe que estavam felizes porque há dois anos que trabalhavam de máscara: "Nem sabe a festa que fizemos".

À CNN Portugal, Susana Batista, presidente da Associação de Creches e Pequenos Estabelecimentos de Ensino Particular (ACPEEP) revela que ainda há alguma "apreensão" e "cautela" por parte das creches neste primeiro dia sem máscaras . "Há desabafos bons, mas alguma apreensão", admite Susana Batista, elencando que "há muitos associados a perguntar sobre medidas", nomeadamente em relação à separação de turmas, regras de isolamento e entrada de pais dentro das instituições.

Para isso, a presidente da ACPEEP apela às creches que revejam o plano de contingência "com cautela", "tendo em conta que a pandemia não passou": "Não podemos descuidar-nos. As medidas não são imposições, mas cabe a cada instituição perceber o que se pode aligeirar e não". "Deixar entrar os pais e aglomerar não é boa ideia", exemplificou.

https://cnnportugal.iol.pt/covid-19/mascaras/os-bebes-comecaram-a-chorar-quando-viram-as-educadoras-sem-mascara-conselhos-e-dicas-para-lidar-com-os-mais-novos-nesta-altura/20220422/62628c260cf2ea4f0a462721

domingo, 16 de janeiro de 2022

A fuga da família real para o Brasil



Em finais de Novembro de 1807 a família real portuguesa realiza uma apressada saída de Lisboa para escapar aos invasores franceses. A corte muda-se para o Brasil onde vai ficar até 1821.

A família real parte de Lisboa em Novembro de 1807 e chega ao Brasil em Janeiro do ano seguinte.

Foi uma viagem com alguns perigos. A corte teve de se alimentar da comida de bordo infestada por insetos, foram atacados por uma praga de piolhos e também sofreram os efeitos de uma tempestade.

Apesar de todas as dificuldades conseguiram chegar ao seu destino.

A partida tinha tido lugar em pleno inverno e a chegada ao Brasil aconteceu em pleno verão do hemisfério sul…

A família real vai manter-se no Brasil até muito depois da última invasão francesa, e o regresso vai ficar marcado pela independência da colónia e por uma guerra civil que vai opor dois príncipes, D. Pedro e D. Miguel, numa sanguinária guerra civil.

quarta-feira, 28 de julho de 2021

Desistência total ou parcial CI/RR

Encontra-se disponível a aplicação eletrónica que permite ao docente proceder à desistência total ou parcial de contratação inicial (CI) e da reserva de recrutamento (RR), das 10:00 horas do dia 28 de julho até às 18:00 horas do dia 30 de julho de 2021 (hora de Portugal continental).

Consulte a nota informativa.

terça-feira, 27 de julho de 2021

Publicação da Lista Provisória do procedimento para a celebração de contratos de associação 2021


Encontra-se publicada a lista provisória do procedimento para a celebração de contratos de associação 2021.

Indicação da Componente Letiva (2.ª fase) / Necessidades Temporárias (pedido de horários)



Encontra-se disponível a aplicação que permite às escolas procederem à atualização da identificação dos docentes aos quais já é possível atribuir componente letiva (retirá-los da situação de ausência de componente letiva), bem como proceder ao pedido de horários, das 10:00h do dia 27 de julho até às 18:00h de Portugal continental do dia 29 de julho de 2021.

Consulte a nota informativa.

Nota Informativa

sexta-feira, 16 de julho de 2021

WhatsApp web vai deixar de depender do telemóvel: Como funciona?

Já está em testes uma atualização à versão web do WhatsApp que permite usar a aplicação no computador, sem precisar de ter o smartphone sempre ligado e com internet ao lado do segundo ecrã. Veja como funciona e o que pode ou não fazer, e também quem já pode experimentar.  

WhatsApp web vai deixar de depender do telemóvel: Como funciona? 

O WhatsApp começou a testar novidades importantes para quem usa a aplicação no computador. Até agora, para usar a versão web da aplicação no desktop, era necessário ter o smartphone por perto, ligado e com acesso à internet. Esta atualização dá autonomia à versão web e, uma vez validada a conta móvel no computador, já não requer a presença constante do smartphone para poder usar a app num segundo ecrã. 

Para sincronizar a aplicação móvel com a versão web - acessível através do browser - vai continuar a ser necessário fazer a leitura do código QR disponibilizado na versão desktop e usando a aplicação móvel. Quem tiver ativa a autenticação móvel com fotografia ou impressão digital no smartphone pode acrescentar essa segurança ao processo.  

Esta nova opção multiplataforma do WhatsApp é compatível com a ligação do smartphone a um máximo de quatro dispositivos, sendo que cada um passa a estar ligado a uma rede criada pelo serviço e a ter os seus próprios mecanismos de segurança, de forma autónoma à conta móvel. 

A utilização no smartphone, no entanto, mantém-se restrita a um equipamento por conta, uma limitação que o Whatsapp admite poder vir a alterar, mas não para já. A rede social assegura também que a segurança das comunicações nos acessos multiplataforma à conta está garantida e que todas as comunicações nos diferentes dispositivos são completamente encriptadas. Cada dispositivo ligado passa a ter a sua própria chave de encriptação e as mensagens e todas as comunicações em cada acesso são codificadas da origem ao destino, tal como acontece no smartphone.   

O WhatsApp explica ainda que o utilizador pode sempre consultar, em cada momento, o número de dispositivos ligados à sua conta e desativar algum deles remotamente, se verificar que não deve estar ligado. Outra medida de segurança adicional é o desligamento automático das contas remotas, caso o utilizador troque de telemóvel. Os acessos adicionais são também desligados de forma automática se estiverem 14 dias sem serem usados. 

1 - Do lado do PC, abra o WhatsApp Web num browser de internet. Se é a primeira vez que entra, vai necessitar emparelhar o computador com o smartphone através de um QR Code. 

2 – Deve ter em consideração que a transferência dos ficheiros consome dados, pelo que se possível, tente ter o smartphone ligado a uma rede Wi-fi. 

3 – Entre no WhatsApp no seu telemóvel e toque no botão menu (marcado com 3 pontinhos verticais no canto superior direito). 

4 – Escolha a opção WhatsApp Web. 

5 – Se já ligou o smartphone em outros computadores, vai aparecer uma lista com todas as sessões iniciadas. Para adicionar um novo computador toque no sinal (+) no canto superior direito. 

6 – No smartphone vai aparecer o leitor de QR Code, para ler o código com a câmara. 

7 – Utilize o leitor do smartphone para centrar o quadrado do QR Code gerado no browser, como visto no ponto 1. Se demorar muito tempo o emparelhamento será pedido para fazer refresh ao código na página, bastante clicar na imagem do QR Code no browser. 

Na página de suporte o WhatsApp explica que a “beta multidispositivos é um programa de adesão opcional que lhe dá acesso antecipado para experimentar uma nova versão do WhatsApp para Web, Desktop e Portal” A rede social acrescenta que quem “aderir à beta multidispositivos, poderá utilizar os dispositivos complementares associados sem necessidade de manter o telemóvel ligado à internet. As suas mensagens, chamadas e ficheiros multimédia pessoais estão protegidos por encriptação ponto a ponto”.

A versão de testes está para já disponível apenas em alguns países. Portugal não parece ser um deles, mas pode testar a possibilidade clicando no menu à direita no ecrã principal da app e na opção dispositivos associados. Caso surja a opção Beta Multidispositivos vai também aparecer a opção de aderir. Só pode experimentar a novidade, que em breve será lançada a nível global e para todos os utilizadores, quem estiver a usar a versão mais recente da aplicação. 

Algumas coisas que não é possível fazer ainda com a versão beta, exemplificadas pelo WhatsApp: afixar conversas no WhatsApp Web ou Desktop; aderir, ver e repor convites de grupo do WhatsApp Web e Desktop (só possível com o smartphone); enviar mensagens ou ligar do seu dispositivo associado para alguém que tenha uma versão muito antiga do WhatsApp no telemóvel; Ligar do Portal ou do WhatsApp Desktop para dispositivos associados que não estejam na beta multidispositivos

https://tek.sapo.pt/mobile/apps/artigos/whatsapp-web-vai-deixar-de-depender-do-telemovel-como-funciona

segunda-feira, 12 de julho de 2021

Despacho n.º 6605-A/2021 - Referenciais curriculares das várias dimensões do desenvolvimento curricular, incluindo a avaliação externa


Foi publicado o Despacho n.º 6605-A/2021 que procede à definição dos referenciais curriculares das várias dimensões do desenvolvimento curricular, incluindo a avaliação externa.

O Programa do XXII Governo Constitucional prossegue as medidas de política educativa iniciadas na legislatura anterior, priorizando a melhoria da qualidade das aprendizagens e a inclusão, garantindo-se o acesso ao currículo a todos os alunos. Esta visão de escola, enquanto instrumento de desenvolvimento humano e de elevação social através do conhecimento, vê-se reforçada pela inscrição de um conjunto alargado de iniciativas de política educativa nas medidas governativas de combate às desigualdades constantes do referido Programa.

Consulte aqui a versão completa do Despacho n.º 6605-A/2021

domingo, 20 de junho de 2021

Pré-Escolar | Aulas-vídeo

 

ÁREA DE FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL

 

ÁREA DE EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO

 

ÁREA DO CONHECIMENTO DO MUNDO
  • Introdução à metodologia científica   |   aulas-vídeo
  • Abordagem às ciências:
  • Mundo tecnológico e utilização das tecnologias   |    aulas-vídeo

https://www.obichinhodosaber.com/pre-escolar-aulas-video/

domingo, 13 de junho de 2021

Cronologia dos Reis de Portugal

 Quarta Dinastia – Bragança

1640 - 1656

D. João IV "O Restaurador" (19 Março 1604 V. Viçosa-6 Novembro 1656 Lisboa)

Casou com Dona Luísa Francisca de Gusmão


1656 - 1683

D. Afonso VI "O Vitorioso" (21 Agosto 1643 Lisboa-12 Setembro 1683 Lisboa)

Casou com Dona Maria Francisca Luísa Isabel d´Aumale e Sabóia, ou de Sabóia-Nemours


1683 - 1706

D. Pedro II "O Pacífico" (26 Abril 1648 Lisboa-9 Dezembro 1706 Lisboa)

Casou com D. Maria Francisca de Sabóia e com D. Maria Sofia de Neuburgo


1706 - 1750

D. João V "O Magnânimo" (22 Outubro 1689 Lisboa-31 Julho 1750 Lisboa)

Casou com Dona Maria Anna Josefa, arquiduquesa de Áustria


1750 - 1777

D. José I "O Reformador" (6 Junho 1714 Lisboa-24 Fevereiro 1777 Lisboa)

Casou com D. Mariana Vitória de Bourbon


1777 - 1816

D. Maria I "A Piedosa" (17 Dezembro 1734 Lisboa-20 Março 1816 Rio de Janeiro)

Casou com D. Pedro III


1816 - 1826

D. João VI "O Clemente" (13 Maio 1767 Queluz-10 Março 1826 Lisboa)

Casou com Dona Carlota Joaquina Teresa Caetana de Bourbon e Bourbon


1826 - 1826

D. Pedro IV "O Rei Soldado" (12 Outubro 1798 Queluz-24 Setembro 1834 Lisboa)

Casou com Dona Maria Leopoldina Josefa Carolina de Habsburgo


1828 - 1834

D. Miguel I "O Tradicionalista" (26 Outubro 1802 Lisboa-14 Novembro 1866 Áustria)

Casou com Dona Adelaide Sofia Amélia Luísa Joana Leopolodina de Löwenstein-Wertheim-Rosenberg


1826 - 1853

D. Maria II "A Educadora" (4 Abril 1819 Rio de Janeiro-15 Novembro 1853 Lisboa)

Casou com D. Fernando II de Saxe Coburgo-Gotha


1853 - 1861

D. Pedro V "O Esperançoso" (16 Setembro 1837 Lisboa-11 Novembro 1861 Lisboa)

Casou com Dona Estefânia Josefa Frederica Guilhermina Antónia de Hohenzollern


1861 - 1889

D. Luís I "O Popular" (31 Outubro 1838 Lisboa-19 Outubro 1889 Lisboa)

Casou com D. Maria Pia de Sabóia


1889 - 1908

D. Carlos I "O Martirizado" (28 Setembro 1863 Lisboa-1 Fevereiro 1908 Lisboa)

Casou com Dona Maria Amélia Luísa Helena de Orleães


1908 - 1910

D. Manuel II "O Rei Saudade" (15 Novembro 1889 Lisboa-2 Julho 1932)

Casou com Dona Augusta Vitória Guilhermina Antónia Matilde Luísa Josefina Maria Isabel de Hohenzollern-Sigmaringen

 

domingo, 6 de junho de 2021

Cronologia dos Reis de Portugal

Terceira Dinastia – Filipina

 1581 - 1598

D. Filipe I "O Prudente" (21 Março 1527 Valhadolid-13 Setembro 1598 Escorial)

Casou com D. Maria de Portugal; D. Maria Tudor, D. Isabel de Valois e com D. Ana de Áustria


1598 - 1621

D. Filipe II "O Pio" (14 Abril 1578 Madrid-31 Março 1621 Escorial)

Casou com D. Margarida de Áustria


1621 - 1640

D. Filipe III "O Grande" (8 Abril 1605 Madrid-17 Setembro 1665 Escorial)

Casou com D. Isabel de França

domingo, 30 de maio de 2021

Cronologia dos Reis de Portugal

 Segunda Dinastia – Aviz

1385 - 1433

D. João I "O de Boa Memória" (11 Abril 1357 Lisboa-14 Agosto 1433 Batalha)

Casou com D. Filipa de Lancastre


1433 - 1438

D. Duarte I "O Eloquente" (31 Outubro 1391 Viseu-9 Setembro 1438 Batalha)

Casou com D. Leonor de Aragão


1438 - 1481

D. Afonso V "O Africano" (15 Janeiro 1432 Sintra-28 Agosto 1481 Batalha)

Casou com D. Isabel de Lancastre


1481 - 1495

D. João II "O Príncipe Perfeito" (3 Maio 1455 Lisboa-25 Outubro 1495 Batalha)

Casou com D. Leonor de Viseu


1495 - 1521

D. Manuel I "O Venturoso" (31 Maio 1469 Alcochete-13 Dezembro 1521 Belém)

Casou com D. Isabel de Castela, D. Maria de Castela e com D. Leonor


1521 - 1557

D. João III "O Piedoso" (6 Junho 1502 Lisboa-11 Junho 1557 Belém)

Casou com D. Catarina de Áustria


1557 - 1578

D. Sebastião I "O Desejado" (20 Janeiro 1554 Lisboa-4 Agosto 1578 África)

Não Casou


1578 - 1580

D. Henrique I "O Casto" (31 Janeiro 1512 Almeirim-31 Janeiro 1580)

Não Casou


1580 - 1580

D. António I "O Determinado" (1531 Lisboa-26 Agosto 1595 Paris)

Não Casou

domingo, 23 de maio de 2021

Forest School: escolas na floresta, salas sem paredes, crianças lá fora

O conceito surgiu na Escandinávia em meados do século passado. A ideia ganhou raízes e seguidores que acreditam que há tanto para explorar e aprender em contacto com a natureza. Portugal tem alguns exemplos e 20 de maio é Dia de Aulas ao Ar Livre. Dia para correr, saltar, brincar, subir às árvores, respirar ar puro.    

A metodologia condiz com o conceito, nascido nos anos 50 do século XX na Escandinávia, de levar as crianças para o campo, para a floresta. Aprendizagens a céu aberto em contacto permanente com a natureza, sem esquecer a individualidade de cada ser e a importância de brincar. Sem descurar a descoberta, a observação, a partilha, a colaboração. A Forest School surgiu num ambiente natural para que as crianças assumam riscos, desenvolvam atitudes positivas, e se tornem adultos confiantes, independentes, ativos. As componentes sociais, emocionais e físicas são valorizadas todos os dias. 

A Escola Lá Fora desenvolve os seus projetos Forest School desde o ano passado com um conjunto de iniciativas de aprendizagem e lazer ao ar livre de forma a reforçar a ligação das crianças com a natureza. O respeito pela individualidade e pelas características de cada criança é um dos seus princípios, bem como o respeito pelo tempo de desenvolvimento natural de cada uma. As aprendizagens acontecem na cooperação e ligação com os outros e fora de portas, na zona florestal da Quinta das Conchas, em Lisboa. 

Ana Passos e Sousa, diretora técnica da Escola Lá Fora, psicóloga, com experiência na gestão e implementação de modelos pedagógicos em creches e jardins de infância, explica o que move o projeto. “Baseamo-nos no modelo Forest School, em que há uma exploração do meio natural, um grande respeito pela individualidade de cada criança – a criança como única com características muito específicas - que é importante respeitar”, refere. Uma aprendizagem ativa numa mata que as crianças conhecem e andam à vontade. 

É um espaço ao ar livre como uma sala sem paredes que permite um sem-fim de atividades, além de pinturas, colagens e recortes. “Fazemos muitas atividades de transformação de materiais naturais, folhas, paus, pedras, uma diversidade enorme. Há muita margem para trabalhar criativamente e na resolução de problemas”, adianta Ana Passos e Sousa. “Há muitos desafios motores pelo contexto natural, mas também construído por nós”, acrescenta.

A descrição das atividades tem espaço nas redes sociais. “Com as pás, escavámos uns buracos na terra. Juntámos água. Primeiro, batemos com as botas, depois as pernas. Depois, o resto. É um bocadinho como quando ouvimos uma música de que gostamos e não conseguimos ficar quietos. De repente, éramos todos iguais, criaturas de lama”. “Temos uma biblioteca lá fora que não tem paredes. Às vezes está numa lona à nossa espera, outras sobre rodas, num carrinho (…). Podemos consultá-la ou pedir que a leiam e não há limite: pode ser para um, para dois, ou para todos”. Há também sestas lá fora com o som dos passarinhos e os ramos das árvores a balançar. 

O planeamento das atividades é definido com as crianças. “O que dá margem para tudo e mais alguma coisa”, diz a diretora técnica. A Escola Lá Fora tem pré-escolar para crianças dos três aos seis anos, a meio tempo e tempo inteiro, como um jardim de infância que funciona no exterior, e ainda atividades extracurriculares, de final de tarde, para alunos até aos 12 anos. O playgroup para bebés dos zero aos três anos, acompanhados por um cuidador, foi suspenso devido ao contexto de pandemia, e será retomado em setembro. E há ainda campos de férias. 

Ana Passos e Sousa e Ana Galvão, diretora pedagógica da Escola Lá Fora, consideram que este movimento de aprendizagens ao ar livre devia ser a regra e não a exceção e defendem “uma revisão legislativa para se enquadrar as sessões educativas ao ar livre”. “É um caminho que está a começar”, repara Ana Passos e Sousa. “Este tipo de modelo não devia ser reservado a uma elite que consegue pagar uma escola privada, devia ser mais regular e acessível a todos. Devíamos levar este modelo ao maior número de crianças possível”, sublinha.  

A Escola da Floresta do Movimento Bloom, associação ambiental sem fins lucrativos, quer reconectar as crianças à natureza através de experiências emocionais e divertidas, através do brincar. É um processo inspirador e uma pedagogia que permite um contacto permanente com o meio exterior e trabalha competências sociais e emocionais, o pensamento criativo, a comunicação, a resiliência, a resolução de problemas. 

É uma escola que tem por base a filosofia Forest School e implementa atividades da Sharing Nature Worldwide, através da metodologia lúdico-criativa Flow Learning centrada em despertar o entusiasmo, experiência direta, focar a atenção, partilhar a inspiração. A Escola da Floresta Bloom surgiu em 2018, depois de uma candidatura a uma bolsa da Gulbenkian, com 16 turmas do 1.º Ciclo da Escola Básica da Várzea, em Sintra. A Quintinha de Monserrate, em Sintra, é a escola.   

Mónica Franco trabalha com crianças e com escolas há vários anos, é coordenadora da Escola da Floresta e uma das fundadoras do Movimento Bloom. “Sentimos que as crianças estão cada vez mais desligadas da natureza e têm o seu tempo estruturado pelos adultos”, constata. E assim surgiu esta oferta que privilegia atividades ao ar livre, contacto com a natureza, construção de abrigos, jogos sensoriais e criativos, arte com objetos que o meio exterior oferece. Tudo de uma forma orgânica e natural. 

“A natureza é a melhor sala de aula possível”, garante Mónica Franco. Não há um currículo definido e fechado para crianças do pré-escolar e 180 alunos do 1.º Ciclo de 10 escolas de Sintra. Por cada cinco, seis crianças, há um adulto, para que os mais novos corram, saltem, explorem a natureza, corram riscos, descubram, aprendam. “É um acompanhamento para apoiar e sustentar a aprendizagem”. As crianças são protagonistas do que aprendem. 

Vinte de maio é o Dia de Aulas ao Ar Livre. Todas as escolas, de todos os níveis de ensino, Superior incluído, podem dedicar algumas horas ou o dia inteiro a atividades no exterior, em contacto com a natureza. O Movimento Bloom está na organização da iniciativa, juntamente com mais 13 países, e já há mais de 38 mil crianças e jovens inscritos. É um dia para levar as turmas para o recreio ou para a floresta, para uma mata ou bosque, para atividades lúdicas. Há várias dicas no site deste movimento global que trabalha todo o ano para que os mais novos passem mais tempo ao ar livre a aprender, a explorar, a aproveitar o tanto que o mundo natural tem para dar. Carlos Neto, professor catedrático e investigador na Faculdade de Motricidade Humana, autor do livro Libertem as crianças. A urgência de brincar e ser ativo, é o embaixador do Dia de Aulas ao Ar Livre em Portugal.

Cátia Lopes deu aulas em Portugal durante cinco anos, licenciada em 1.º Ciclo do Ensino Básico e pós-graduada em Ensino Especial, há nove partiu para Inglaterra, passou por inúmeras escolas com os mais diversos métodos de ensino, e há ano e meio cofundou uma escola na floresta. Chama-se Being Free Being Me para crianças entre os dois e os cinco anos e fica no sudeste de Londres. É um projeto educacional e democrático ao ar livre focado “na autoaprendizagem e na criação de relacionamentos positivos e de respeito mútuo”. Cátia Lopes prepara-se para voltar para Portugal, previsivelmente ainda durante este ano, para criar uma escola na floresta em Ourém, sua terra natal. Agora, à distância, dá formação a educadores e professores portugueses e interessados no modelo Forest School. 

A lista de vantagens deste modelo é extensa. “É enorme e as pessoas não têm noção”, comenta. Cátia Lopes fala do desenvolvimento emocional – e lembra que a semana dedicada à saúde mental no Reino Unido tem como foco a natureza -, destaca a parte motora e os ganhos em termos de motricidade grossa e fina também. “O facto de subirem árvores, correrem, terem os pés na terra, apanharem chuva”. Combate-se a obesidade e desenvolve-se a linguagem, o vocabulário. “As crianças que passam muito tempo no exterior desenvolvem a curiosidade natural”. 

Reconectar crianças e adultos com a natureza e pensar na educação e na parentalidade de uma forma mais consciente e positiva. Estes são alguns dos objetivos do seu projeto escola na floresta. Cátia Lopes explica, no seu site, o que acontece. “As crianças decidem o que querem aprender e nós proporcionamos um ambiente seguro onde elas se conectam com outras crianças e adultos para partilhar, negociar, resolver problemas e aprender novas competências. As nossas atividades planeadas são flexíveis no sentido em que acomodam os desejos e as ideias dos mais novos”. 

Em 2017, surgiu a Associação Escola da Floresta – Forest School Portugal para estimular e alimentar a abordagem desse movimento. Formação, cooperação em rede e disseminação são os três grandes pilares desta estrutura que defende o programa de educação ao ar livre, no sentido de reaproximar as crianças da natureza e devolver-lhes uma “forma de vida mais harmoniosa e em contacto com o mundo que as rodeia”. É uma forma de estar, é uma filosofia de vida. 

Mais recentemente, em março deste ano, surgiu o Movimento de Aprendizagem ao Ar Livre (AAL) e seu manifesto. Um movimento composto por profissionais de educação, especialistas em desenvolvimento na infância e famílias, que defende a autonomia no contexto educativo, mais oportunidades de as crianças estarem ao ar livre. Um movimento que pretende que o atual paradigma da educação seja alterado para derrubar barreiras ao desenvolvimento físico e emocional dos mais novos. Ana Passos e Sousa, Ana Galvão e Cátia Lopes fazem parte do movimento e assinam o manifesto. Carlos Neto também. 

As crianças já não vão a pé ou sozinhas para a escola, as crianças já não brincam na rua, e as estruturas familiares sofreram mudanças profundas. “Está na altura de, em Portugal, tornar acessíveis a todas as crianças respostas educativas mais diversificadas, que desenvolvam as atividades pedagógicas e curriculares ao ar livre, viabilizando que estas sejam consideradas serviços educativos formais pelo Ministério da Educação”, lê-se no manifesto. Há bastante literatura científica e dados que comprovam os benefícios do contacto com o exterior, impactos no bem-estar e desenvolvimento físico, cognitivo e emocional dos mais novos, nas competências e capacidades inatas de experimentar e cooperar, na exploração e conhecimento do mundo à volta. 

A resiliência, a colaboração, a resolução de conflitos, a comunicação, o raciocínio, a capacidade de interação, a autorregulação, saem a ganhar com o contacto com o mundo exterior. O movimento lembra que o enquadramento legal não contempla o funcionamento de serviços educativos no pré-escolar sobretudo ao ar livre, nomeadamente ao nível de instalações. Por isso, pede que a legislação seja revista para, sustenta, “tornar viável a existência de novos serviços educativos menos dependentes de infraestruturas e que funcionem essencialmente no exterior, cumprindo todos os requisitos pedagógicos atuais”. 

O movimento avança com várias propostas, nomeadamente condições de segurança para atividades ao ar livre, um rácio máximo de seis crianças por adulto e grupos máximos de 18 crianças, e que todas as escolas do 1.º Ciclo tenham, no mínimo, cinco horas semanais ao ar livre com estratégias que promovam a cooperação e a livre exploração do contexto exterior. Na Escócia, exemplifica o grupo, a educação pré-escolar pode funcionar exclusivamente ao ar livre com o apoio do Governo. E a Alemanha é, adianta, “o país com o sistema formal de escolaridade ao ar livre mais amplo do mundo”, onde as atividades decorrem essencialmente ao ar livre no pré-escolar. 

https://www.educare.pt/noticias/noticia/ver/?id=188965&langid=1

Cronologia dos Reis de Portugal

 Primeira Dinastia – Afonsina

1143 - 1185

D. Afonso Henriques "O Conquistador" (25 Julho 1111 Guimarães-6 Dezembro 1185 Coimbra)

Casou com D. Mafalda de Sabóia


1185 - 1211

D. Sancho I "O Povoador" (11 Novembro 1154 Coimbra-27 Março 1211 Coimbra)

Casou com D. Dulce de Aragão


1211 - 1223

D. Afonso II "O Gordo" (23 Abril 1185 Coimbra-21 Março 1223 Alcobaça)

Casou com D. Urraca


1223 - 1248

D. Sancho II "O Capelo" (8 Setembro 1202 Coimbra-4 Janeiro 1248 Toledo)

Casou com D. Mécia Lopes de Hero


1248 - 1279

D. Afonso III "O Bolonhês" (5 Maio 1210 Coimbra-16 Fevereiro 1279 Alcobaça)

Casou com D. Matilde de Bolonha e com D. Beatriz de Castela


1279 - 1325

D. Dinis I "O Lavrador" (9 Outubro 1261 Lisboa-7 Janeiro 1325 Odivelas)

Casou com D. Isabel de Aragão


1325 - 1357

D. Afonso IV "O Bravo" (8 Fevereiro 1291 Coimbra-28 Maio 1357 Lisboa)

Casou com D. Beatriz de Molina e Castela


1357 - 1367

D. Pedro I "O Justiceiro" (18 Abril 1320 Coimbra-18 Janeiro 1367 Alcobaça)

Casou com D. Constança Manuel e com D. Inês de Castro


1367 - 1383

D. Fernando I "O Formoso" (31 Outubro 1345-22 Outubro 1383 Santarém)

Casou com D. Leonor de Telles


1383 - 1385

Interregno


 


 

terça-feira, 18 de maio de 2021

Falhas na vacinação de pessoal docente e não docente dever-se-ão ao facto de não terem sido enviadas à Task Force as listas corrigidas ou atualizadas




Na sequência dos ofícios ontem enviados pela FENPROF a diversas entidades envolvidas no processo de vacinação de docentes e não docentes das escolas (Ministério da Educação, Ministério da Saúde e Task Force para a vacinação), ainda durante o dia de ontem, responsáveis da Task Force responderam, informando ter reencaminhado o ofício para o Ministério da Educação por ser essa a “entidade responsável pela centralização da vacinação dos docentes e não docentes dos diversos níveis de ensino na sua dependência”. Informaram ainda que a “Task Force coordenou a execução da vacinação de todos os docentes constantes nas listas que o Ministério da Educação lhes fez chegar, desde que os mesmos fossem elegíveis para o processo de vacinação”, esclarecendo que não seriam elegíveis, apenas, quem tivesse contraído Covid-19 e as grávidas, para além daqueles cujos dados fornecidos, estando errados, não tenham sido reconhecidos no “registo nacional do utente”.

Fica, assim, a FENPROF a aguardar os indispensáveis esclarecimentos do Ministério da Educação, na certeza de ser essa a instância responsável pelo facto de muitos profissionais ainda aguardarem a chamada para a primeira dose da vacina. Não se compreende que o Ministério da Educação não tenha enviado as listas, como deveria, para a Task Force, na medida em que, logo que as escolas verificaram as falhas (algumas por incorreção de dados, mas, a maioria, sem justificação conhecida), enviaram para as delegações regionais da DGEstE, como lhes foi solicitado, novas listas com os dados de quem tinha sido “esquecido” ou “excluído”.

https://www.fenprof.pt/?aba=27&mid=115&cat=708&doc=13005