Quatro "novas"escolas secundárias abrem portas já este ano lectivo. Na realidade, são estabelecimentos com muitas décadas, mas que conheceram obras de requalificação. Agora, mais 26 irão ser transformados em espaços mais aprazíveis.
As primeiras quatro escolas que beneficiaram de obras no âmbito do Programa de Modernização das Escolas do Ensino Secundário estão prontas para abrir portas ao novo ano lectivo. Com efeito, as escolas D. Dinis e D. João de Castro - em Lisboa - e Rodrigues de Freitas e Soares dos Reis - no Porto - passam a oferecer à comunidade educativa um espaço mais aprazível e condigno ao trabalho escolar.
Recuperar e modernizar os edifícios escolares, num processo conjugado de reposição da eficácia física, ambiental e funcional são os objectivos do programa que, até ao ano 2015, irá renovar totalmente um universo de 330 estabelecimentos de ensino.
Após a intervenção piloto, que englobou as obras nas referidas quatro escolas, o programa prossegue com a sua primeira fase. Assim, neste momento, são 26 os estabelecimentos de ensino secundário que já estão a ser intervencionados. As obras têm a duração de um ano e decorrem em simultâneo com a actividade lectiva, tendo as questões de segurança sido acauteladas.
Segundo números divulgados pela empresa Parque Escolar, o investimento global previsto para esta fase é de 209 milhões de euros, incluindo o equipamento das escolas. As obras abrangem uma área de construção total de 311 mil metros quadrados e garantem uma capacidade para 32 mil alunos do regime diurno.
Concluídas as obras, alunos, professores e funcionários passam a contar com espaços com melhores condições de habitabilidade, segurança e acessibilidade. As escolas recebem novos espaços lectivos e não lectivos, como bibliotecas, centros de recursos e laboratórios, entre outros.
As primeiras quatro escolas que beneficiaram de obras no âmbito do Programa de Modernização das Escolas do Ensino Secundário estão prontas para abrir portas ao novo ano lectivo. Com efeito, as escolas D. Dinis e D. João de Castro - em Lisboa - e Rodrigues de Freitas e Soares dos Reis - no Porto - passam a oferecer à comunidade educativa um espaço mais aprazível e condigno ao trabalho escolar.
Recuperar e modernizar os edifícios escolares, num processo conjugado de reposição da eficácia física, ambiental e funcional são os objectivos do programa que, até ao ano 2015, irá renovar totalmente um universo de 330 estabelecimentos de ensino.
Após a intervenção piloto, que englobou as obras nas referidas quatro escolas, o programa prossegue com a sua primeira fase. Assim, neste momento, são 26 os estabelecimentos de ensino secundário que já estão a ser intervencionados. As obras têm a duração de um ano e decorrem em simultâneo com a actividade lectiva, tendo as questões de segurança sido acauteladas.
Segundo números divulgados pela empresa Parque Escolar, o investimento global previsto para esta fase é de 209 milhões de euros, incluindo o equipamento das escolas. As obras abrangem uma área de construção total de 311 mil metros quadrados e garantem uma capacidade para 32 mil alunos do regime diurno.
Concluídas as obras, alunos, professores e funcionários passam a contar com espaços com melhores condições de habitabilidade, segurança e acessibilidade. As escolas recebem novos espaços lectivos e não lectivos, como bibliotecas, centros de recursos e laboratórios, entre outros.
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