Portugal investe, em média, cerca de 4.200 euros/ano por aluno, o que coloca o país no 22.º lugar numa tabela composta por 33 países elaborada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) divulgada esta terça-feira.
De acordo com os dados da OCDE referentes a 2005, feita a média de custo anual por aluno entre os ensinos básico, secundário e superior, os EUA lideram a tabela, com cerca de 9.000 mil euros por estudante, seguindo-se a Suíça, Áustria, Dinamarca e Suécia, com investimentos que variam entre os 6.450 aos 8.500 euros.
Já o Brasil, que aparece em último lugar na tabela elaborada pela OCDE, investe pouco mais de mil euros/ano por aluno. Estónia, Polónia, Eslováquia, Chile, México e Rússia gastam anualmente entre 1.400 a 2.700 euros por aluno.
No relatório internacional elaborado pela OCDE, Portugal surge, com base em dados de 2006, com cerca de 60 por cento da mão-de-obra sem qualquer formação específica, sendo apenas ultrapassado na lista de 27 países ocidentais pela Turquia, onde aquele indicador se situa nos 64 por cento.
No mesmo relatório, Portugal aparece também nos últimos lugares no que se refere à percentagem de trabalhadores com formação superior (13 por cento), a par da Itália e só à frente da Turquia (pouco mais de 10 por cento).
No topo da tabela dos países com mais trabalhadores com formação superior surge o Canadá, onde sensivelmente metade dos empregados se formaram em universidades, seguido de Israel (46 por cento) e dos EUA (39 por cento).
Ainda segundo o mesmo relatório da OCDE, as turmas portuguesas do ensino básico eram, em 2006, compostas por uma média de 19 alunos, número que colocava o país no 25.º lugar numa lista que integra 31 países.
A liderar esta tabela, está a Federação Russa, com 16 alunos, enquanto que a Coreia do Sul surge no extremo oposto, no final da lista, com o dobro dos estudantes em cada turma.
De acordo com os dados da OCDE referentes a 2005, feita a média de custo anual por aluno entre os ensinos básico, secundário e superior, os EUA lideram a tabela, com cerca de 9.000 mil euros por estudante, seguindo-se a Suíça, Áustria, Dinamarca e Suécia, com investimentos que variam entre os 6.450 aos 8.500 euros.
Já o Brasil, que aparece em último lugar na tabela elaborada pela OCDE, investe pouco mais de mil euros/ano por aluno. Estónia, Polónia, Eslováquia, Chile, México e Rússia gastam anualmente entre 1.400 a 2.700 euros por aluno.
No relatório internacional elaborado pela OCDE, Portugal surge, com base em dados de 2006, com cerca de 60 por cento da mão-de-obra sem qualquer formação específica, sendo apenas ultrapassado na lista de 27 países ocidentais pela Turquia, onde aquele indicador se situa nos 64 por cento.
No mesmo relatório, Portugal aparece também nos últimos lugares no que se refere à percentagem de trabalhadores com formação superior (13 por cento), a par da Itália e só à frente da Turquia (pouco mais de 10 por cento).
No topo da tabela dos países com mais trabalhadores com formação superior surge o Canadá, onde sensivelmente metade dos empregados se formaram em universidades, seguido de Israel (46 por cento) e dos EUA (39 por cento).
Ainda segundo o mesmo relatório da OCDE, as turmas portuguesas do ensino básico eram, em 2006, compostas por uma média de 19 alunos, número que colocava o país no 25.º lugar numa lista que integra 31 países.
A liderar esta tabela, está a Federação Russa, com 16 alunos, enquanto que a Coreia do Sul surge no extremo oposto, no final da lista, com o dobro dos estudantes em cada turma.
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