terça-feira, 19 de setembro de 2017

Ficha de Trabalho - Word


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Biografia - João Moutinho

Os membros de um grupo de baile resolvem experimentar, motivados pelo programa "Rock em Stock" de Luís Filipe Barros, alguns temas originais com letras de João Moutinho. Um dos temas dessa maquete caseira chegou a passar no programa. O último concerto da banda foi na passagem de ano de 1980 para 1981.

A editora Gira estava a promover, no programa matinal da Comercial, um concurso de letras para escolher a melhor versão de um tema dos English Boys. O prémio seria a gravação de um single com a letra vencedora. João Moutinho gravou a sua letra ("Anda Daí") sobre o instrumental do grupo inglês. 

Apesar de não ser esse o mote do concurso, o tema foi logo divulgado no programa e agradou a Luis Vitta, o promotor da editora. O cantor tinha levado também uma cassete com as gravações caseiras da sua antiga banda, onde se encontravam os temas "Rockolagem" e "A Pastilha". A editora interessou-se pela gravação destes dois temas o que levou à reunião dos elementos da banda.

O técnico de som foi Moreno Pinto que deu o apoio necessário face à inexperiência dos músicos. "Pastilha" (escrito com Amilcar) e "Rockolagem" (com Carlos Barbosa) foram ediatdos num single com dois lados A.

João Moutinho passa para a Rádio Triunfo pela qual é editado um novo single com os temas "Ponta de Saída" e "Tony da Meia".

João Moutinho escreveu letras para o disco dos Seilasié. Com Armando Gama escreveu temas para outros artistas (Nicolau Breyner)

A letra de "Rockolagem" e a história da gravação do disco está incluída no livro "Memórias do Rock português" de Aristides Duarte.

DISCOGRAFIA
Rockolagem/A Pastilha (Single, Gira, 1981)
Ponta de Saída/Tony da Meia (Single, RT, 1981)


NO RASTO DE...
Cedeu letras para serem musicadas por Rui Veloso, entre as quais "Homenagem" de Adelaide Ferreira.

Desenhos para colorir - Primavera


Conteúdo - A tentar perder peso? Erros a evitar - Seguir livros de perda de peso


Os livros sobre perda do peso são bons para a motivar mas não irão fazer exercício por si. Ler todas as informações sobre perda de pesa não é bom se depois não as colocar em prática. Precisa de tomar as coisas pelas suas próprias mãos. Mantenha um registo de quanto come, faça exercício diariamente e tente aumentar o seu nível de exercício lentamente com o tempo. Pode até usar uma aplicação de registo de calorias no seu telemóvel ou simplesmente anotar pequenos detalhes como tempo, nível de fome e humor.

Biografia - Cadaval (D. Miguel Caetano Álvares Pereira de Melo, 7.º marquês de Ferreira, 8.º conde de Tentúgal, 5.º duque de).


n.       6 de fevereiro de 1765.
f.        14 de março de 1808.

Mordomo-mor da rainha D. Maria I, em 21 de março de 1807, por nomeação do príncipe regente D. João, e do conselho da referida soberana; grã-cruz das ordens de Cristo e da Legião de Honra, de França; marechal de campo dos reais exércitos em 9 de março de 1801 ficando desobrigado do comando do Regimento de Cavalaria de Meclemburgo, etc.

Nasceu a 6 de fevereiro de 1765; faleceu na Baía 14 de março de 1808. Era filho do 4.º duque de Cadaval, D. Nuno Caetano Álvares Pereira de Melo, e de sua mulher, a duquesa D. Leonor da Cunha. Foi-lhe concedido o titulo de duque por carta de 15 de maio de 1777; professou na Ordem de Cristo, como cavaleiro de hábito e a título de comenda de S. Pedro de Vilar Maior por decreto de 4 de junho do referido ano; teve o assentamento do título de duque de 750$000 réis por carta de 7 de junho de 1784, e por outra de 24 de março de 1785; foi-lhe confirmada a mercê de marquês de Ferreira e de conde de Tentúgal dos bens da coroa e ordens e de privilégios da sua casa, que lhe fora feita estando ainda na tutela da duquesa sua mãe, pelas portarias de 18 de maio de 1779, de 7 de julho de 1784 e por alvará de 10 de novembro deste ano.

O duque de Cadaval assentou praça de cadete no regimento do Cais, de que era coronel o conde de Cantanhede, em 1785, foi promovido a capitão para o regimento de Meclemburgo a 27 de janeiro de 1788, a tenente-coronel para o de Castelo Branco em 3 de novembro de 1792, a coronel a 29 do referido mês de 1796, e a brigadeiro em 15 de janeiro de 1801, sendo estes dois últimos postos para o regimento de Meclemburgo. O duque de Cadaval foi uma das testemunhas que assinaram a escritura da outorga das capitulações matrimoniais da infanta D. Mariana Vitória com o infante de Espanha D. Gabriel, que se celebraram a 12 de abril de 1785 no Paço da Ajuda, assistindo à cerimonia do casamento, que também ali se realizou nesse mesmo dia. Quando em novembro de 1807 a família real se retirou para o Brasil, o duque embarcou com sua mulher e filhos na nau D. João de Castro, a qual, separando-se da esquadra, teve uma viagem trabalhosa e demorada. Em meados de janeiro de 1808 avistaram a costa de Paraíba, e nos fins desse mês arribaram à Baía, onde o duque veio a falecer, por se lhe terem agravado os padecimentos, de que já se queixava ao sair de Portugal. A família, em 23 de março, logo depois da sua morte, embarcou para o Rio de Janeiro, onde chegou no meado de abril, e nessa corte se conservou até 1816, ano em que regressou ao reino.

O duque de Cadaval casou a 7 de outubro de 1791 com D. Maria Madalena Henriqueta Carlota Emília de Montmorency Luxembourg, dama das ordens de Santa Isabel e de S. João de Jerusalém, filha do duque de Pinay Luxembourg e Chatillon, que foi presidente da ordem da nobreza nos Estados Gerais de 1789. Deste consórcio houve quatro filhos: D. Adelaide, que faleceu em Alcobaça a 2 de agosto de 1833; D. Nuno, 6.º duque de Cadaval; D. Segismundo, 3.º duque de Lafões, por ter casado com a 3.ª duquesa deste título (V. Lafões) e D. Jaime, que foi marquês honorário.

Biografia retirada daqui


UFCD - 0001 - História das artes e da indústria gráfica

0001 - História das artes e da indústria gráfica
(*) Em Vigor
Designação da UFCD:
História das artes e da indústria gráfica
Código:
0001
Carga Horária:
25 horas
Pontos de crédito:
2,25
Objetivos

  • Identificar os principais marcos da história das artes e da indústria gráfica.
Recursos Didáticos

Conteúdos

  • Invenção da escrita
  • Evolução da escrita
  • Invenção da tipografia
  • Evolução da tipografia
  • Primeiros tipos de letra
  • Unidade de medida “ponto”
Referenciais de Formação

213001 - Operador/a de Pré-Impressão
Histórico de Alterações

(*) 2008-05-14   Criação de UFCD.

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

EFA - STC - Exercício - Ciberdemocratização - Sociedade, Tecnologia e Ciência

As NTIC? Poderá inconscientemente esta sigla triunfante designar as “Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação”? Serão elas também, os Novos Tipos de Inequidades Culturais?


O Mundo muda, os recursos materiais e intelectuais com os quais precisamos de viver, agir, captar para a realização dos nossos projectos renovam-se, ao sabor das mudanças tecnológicas. Muda também, agora, o padrão das inequidades culturais que condicionam o acesso aos recursos. No campo da comunicação, a emergência da escrita, depois da invenção da imprensa, actualizou a nossa perspectiva do Mundo; mais tarde, o telefone, a radio, o cinema, depois a televisão e o vídeo fizeram-no à sua medida. Hoje, o multimédia, as redes mundiais, a realidade virtual, e mais banalmente o conjunto das ferramentas informáticas e telemáticas parecem transformar a nossa paisagem, as relações sociais e os modos de trabalhar, de se informar, de se formar, de se distrair, de consumir, e mais basicamente ainda de se expressar, de escrever, de entrar em contacto, de consultar, de decidir, e pouco a pouco, talvez o modo de pensar. Pierre Lévy (1997) não teme associar estas mutações a uma incipiente cibercultura que já se instalou.

A Escola não pode ser pensada afastada destas transformações. Não faltam os espíritos não totalmente desinteressados, para a incitar a juntar-se à “revolução numérica”. O meu propósito não é combater esta mensagem, mas somente a parte do mito libertador e igualitário frequentemente veiculado: a alienação e as desigualdades intelectuais e culturais manifestam-se diferentemente utilizando as novas tecnologias que utilizando o livro, mas elas não desaparecem como por magia, e podem mesmo agravar-se temporariamente, ou mesmo duradouramente se não forem tomadas em consideração.


1. A Escola face às NTIC
2. A desigualdade frente às ferramentas
3. A desigualdade frente à abstracção
4. Cidadania e redes 



Continuar a ler o texto EM FORMATO DOC Opção reservada aos utilizadores do Arquivo


1. Desenvolva dois aspectos referidos no ponto 4.1. A Escola face às TIC.

2. Refira os recursos intelectuais clássicos que “fazem a diferença” na generalidade das tarefas escolares. (ponto 4.3.)

3. Mostre que o papel da Escola é relativamente mais complexo quando pretende oferecer aos indivíduos (1) idênticas oportunidades de utilização da Internet (ponto 4.3.) do que simplesmente (2) idênticas oportunidades de acesso à rede (ponto 4.2.)

4. Discuta a possibilidade da Internet favorecer os melhores estudantes.

5. “Ainda é necessário saber-se se servem [os computadores] para desenvolver competências, suscitar projectos, criar situações problemáticas, avaliar de um modo formativo, regular em função de objectivos claros e realistas (...)”.

Justifique as dúvidas de Perrenoud quanto às potencialidades educativas dos computadores.

6. A arquitectura da Internet foi discutida a nível mundial ou foi imposta a todo o mundo pelos peritos? (http://www.w3.org/Justifique tendo em consideração as características da modernidade.

7. Que papel atribui Perrenoud à Escola, num mundo onde o poder se encontra tão inequitativamente distribuído?

Biografia - Agamenon Magalhães

Agamenon Magalhães (1894-1952) foi político brasileiro. Foi Deputado Estadual, Deputado Constituinte, Ministro do Trabalho, Ministro da Justiça, Interventor Federal e Governador de Pernambuco. Agamenon Magalhães (1894-1952) nasceu em Vila Bela, atual Serra Talhada, no sertão Pernambucano. Filho de Sérgio Nunes Magalhães e de Antônia de Godoy Magalhães. Fez o curso primário em sua cidade natal. 

Estudou dois anos no Seminário de Olinda e depois no Colégio Arquidiocesano. Ingressou na Faculdade de Direito do Recife, onde formou-se em 1916. Foi nomeado promotor público do município de São Lourenço da Mata, iniciando-se na política sob a orientação de Manuel Borba. Em 1922 participou da campanha em favor da candidatura de Nilo Peçanha à presidência da República. Foi aprovado para a cátedra do Ginásio Pernambucano, com a tese de Geografia Humana "O Nordeste Brasileiro, o Habitat e a Gens". Com 29 anos foi eleito deputado estadual e reeleito para mais um mandato. 

Em 1927 foi eleito para a Câmara Federal. Em 3 de maio de 1933, foi eleito para a Assembléia Nacional Constituinte. Foi o deputado mais destacado da bancada pernambucana, defendendo o sistema parlamentarista de governo, o desenvolvimento do crédito agrícola, a intensificação da produção de alimentos, a elaboração de uma legislação que desse maior facilidade de acesso à propriedade da terra aos agricultores. Defendia o sindicato único por categoria profissional e a subordinação do órgão ao Ministério do Trabalho. Com a promulgação da Constituição de 16 de julho de 1934, o presidente Getúlio Vargas recompôs o ministério e nomeou Agamenon para Ministro do Trabalho. 

Esse cargo foi ocupado, no início do governo, por Lindolfo Collor. No dia 7 de janeiro de 1937, Agamenon acumulou a pasta do Trabalho com a da Justiça e passou a influenciar a sucessão presidencial que era disputada entre Armando de Sales Oliveira, José Américo de Almeida e Plínio Salgado. Agamenon Magalhães foi nomeado interventor federal em Pernambuco, em dezembro de 1937. 

Nas eleições de 2 de dezembro de 1945, foi eleito Deputado Federal, acompanhado de uma forte bancada pernambucana. Ocupou a presidência da Comissão Constitucional e da Sub-Comissão da Ordem Econômica e Social, na legislatura que se seguiu à Constituinte. Em 1950, resolveu disputar as eleições para governador de pernambuco, concorrendo com João Cleofas de Oliveira. Foi eleito com uma pequena margem de votos. Agamenon Magalhães faleceu no Recife, de um enfarte fulminante, no dia 23 de agosto de 1952.

Biografia retirada de e-biografias

domingo, 17 de setembro de 2017

Legislação - Regulamento (CE) n. o 2073/2005 da Comissão das Comunidades Europeias


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Conteúdo - Giambattista Vico


Giambattista Vico ou Giovan Battista Vico (Nápoles, 23 de junho de 1668 — Nápoles, 23 de janeiro de 1744) foi um filósofo político, retórico, historiador e jurista italiano, reconhecido como um dos grandes pensadores do período iluminista, apesar de ter sido, em certa medida, um crítico do projeto iluminista.

Em seu tempo, Vico era relativamente desconhecido fora de Nápoles, mas, a partir do século XIX, suas ideias despertaram interesse e passaram influenciar filósofos e cientistas sociais do Ocidente.

Notícia - Astrónomos americanos identificam aquela que pode ser a galáxia mais distante entre 7 novas galáxias primitivas agora descobertas


Uma equipa de astrónomos liderada por Richard Ellis, do California Institute of Technology, descobriu um conjunto de 7 novas galáxias formadas pouco depois da origem do universo, entre as quais identificou aquela que pode ser a galáxia mais longínqua, que se terá formado 380 milhões de anos após o Big Bang (há 13,7 mil milhões de anos atrás).

A descoberta aconteceu no âmbito do censo de 2012 de uma área do céu muito estudada denominada Ultra Deep Field (UDF12), utilizando a Wide Field Camera 3 do telescópio espacial Hubble (NASA) e usando luz com comprimento de onda próximo do da radiação infravermelha.

No seu site, a NASA explica que o recurso à radiação próxima da infravermelha para estudar o universo distante se deve ao facto da expansão do Espaço esticar a luz ultravioleta e a luz visível das galáxias para comprimentos de onda no intervalo dos infravermelhos, um fenómeno denominado redshift (quanto mais distante for a galáxia, maior o seu redshift).

“A maior profundidade das novas imagens do Hubble”, obtidas em agosto e setembro, “em conjunto com uma estratégia de inspeção cuidadosamente delineada” fez com que se obtivesse “o primeiro censo fiável” da época que se seguiu à origem do universo, pode ler-se na notícia publicada no site da NASA.

Os resultados deste censo, que foram aceites para publicação na revista Astrophysical Journal Letters, evidenciam um declínio suave do número de galáxias à medida que se analisa o passado até 450 milhões anos depois do Big Bang. “As observações”, escreve a NASA, “apoiam a ideia que as galáxias se formaram continuamente ao longo do tempo e podem ter disponibilizado radiação suficiente para reaquecer, ou re-inozar, o universo”.

A re-ionização do universo, que se estima ter acontecido há 200-1.000 milhões de anos, envolveu o aquecimento do hidrogénio formado pouco tempo após o Big Bang e tornou o universo transparente à luz, sendo há muito discutido se as galáxias poderiam ter sido responsáveis por este fenómeno.

“Os nossos dados confirmam que a re-ionização foi um processo gradual, que ocorreu ao longo de várias centenas de milhões de anos, com as galáxias a acumularem as suas estrelas e os seus elementos químicos de forma lenta. Não houve um único momento intenso quando as galáxias se formaram. Foi um processo gradual”, explica Brant Robertson da Universidade do Arizona.

Fonte: Filipa Alves/www.nasa.gov

Notícia - Chimpanzés podem desaparecer

Investigador sul-africano Eugene Cussons, que dirige o projecto Chimpanzee Eden, com o apoio do Instituto Jane Goodall, diz que em seis anos poderão deixar de existir estes primatas na natureza se caça e tráfico não pararem
Dentro de seis anos, poderão não subsistir chimpanzés no estado selvagem. O alerta é do jovem investigador sul-africano Eugene Cussons, que dirige o Chimpanzee Eden, um projecto apadrinhado pelo Instituto Jane Goodall -a bióloga britânica celebrizou-se pelas suas descobertas sobre estes primatas e pelo trabalho de conservação que tem desenvolvido em África.

Numa entrevista desassombrada, citada pelo diário espanhol El Mundo, Eugene Cussons, de 29 anos, diz que a caça ilegal e o tráfico destes animais são as maiores ameaças que eles enfrentam actualmente.

"O tráfico de animais em perigo de extinção é uma das actividades ilegais que mais dinheiro movimentam no mundo", afirmou o jovem investigador, sublinhando que se "não evitarmos [estas actividades], dentro de sete anos não haverá mais chimpanzés a viver em liberdade".

Segundo Eugene Cussons, os efectivos nas populações destes animais estão actualmente em "queda acelerada".

Os números que o próprio avançou na entrevista, citada pelo diário espanhol, são claros: em 1900 existiam cerca de dois milhões de chimpanzés na natureza; há cinco anos, não havia mais de 200 mil. E se a caça ilegal e tráfico destes animais se mantiver ao actual ritmo, em menos de uma década, eles deixarão mesmo de existir no estado selvagem, alerta.

Combater esta caça e comércio ilegal, segundo Cussons, passa também pela "tomada de consciência das pessoas, de que não devem apoiar os espectáculos com animais que estejam em perigo de extinção".

"É necessário deixar de popularizar estes animais, para que deixe de haver quem os queira coleccionar ou ter como mascotes, o que mantém a caça e o tráfico", disse ainda.

Eugene Cussons é também o protagonista e autor de uma série de 12 episódios, sob o título Paraíso Chimpanzé, no canal Discovery. Aí conta histórias de chimpanzés caçados ilegalmente, do seu cativeiro e, em alguns casos, do seu resgate. - F.N.

Postal Antigo - Espanha - Grutas de Altamira - Cavalo


Ficha de Trabalho - Word


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Powerpoint - Gravidez na Adolescência


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Biografia - Lara Li


Ilidia Maria Pires de Amendoeira (Lara Li), nasceu a 28 de Dezembro de 1958, em Lisboa. Com 4 anos partiu com os pais para Moçambique. 

Aos 7 anos começou a aprender solfejo e piano, no colégio Nª Sª dos Anjos, na cidade da Beira. A sua educação musical assentou também na música de raiz Africana (marimbeiros de Zavala) o que lhe trouxe desde cedo tendências para gostar da fusão entre vários estilos e novas formas de arte, não apenas de música.

Durante a adolescência participou em vários espectáculos de variedades em Lourenço Marques. Em 1975 editou o seu single de estreia, três dias antes de embarcar para Lisboa.

Em 1979 é editado o single "Teu Ponto Final", tema escrito e produzido pela dupla António Pinho/Nuno Rodrigues. Ainda nesse ano é editado o single "Fandango da Moda" que seria um dos grandes sucessos desse Verão.

Participa no Festival RTP da Canção, em 1980, com "E Pouco Mais". Nesse Verão lança o single "Hoje Há Festa" que obteve um grande sucesso.

No ano seguinte surge o álbum "Água na Boca" que incluía sucessos como "Telepatia", "E Namorar" e "O Rapaz Do Cubo Mágico", entre outros.

O segundo álbum, "Vem", editado no ano de 1984, é muito mal aceite pela crítica. O disco contou com a produção de Moço Severino e César Rufino.

Em 1986, Lara Li volta a participar no Festival RTP da Canção, desta vez com "Rapidamente" um original de João Gil e Luís Represas. Ganha o prémio de interpretação.

O álbum "Quimera" é editado em Fevereiro de 1987. Dá-se uma grande viragem na sua carreira com a inclusão de versões de  temas clássicos da música portuguesa como "Nem às Paredes Confesso", "Quimera de Ouro", "Barco Negro" ou "Sol de Inverno". O disco incluía os inéditos "Quarto Crescente" (de Ana Zanatti e Cris Kopke) e "Jura" da dupla Carlos Tê/Rui Veloso (apresentado por Né Ladeiras no Festival do ano anterior).

Em 1988 participa no espectáculo "Yellow Showmarine" que esteve em cena, durante um ano, no Casino do Estoril. Nos anos que se seguem participa em vários programas de televisão.

Recomeça a gravar em 1994. No ano seguinte é editado o álbum "Consequências". É convidada para sócia-gerente do estúdio de gravações "Noites Longas".

Em 1996 é editada a compilação "Telepatia" na série Caravela. 

Em 2000 participa em dois temas do CD da Campanha Pirilampo Mágico, no geral e no dueto com Paulo de Carvalho ("Talvez em Algum Lugar"). É convidada de Paulo de Carvalho para um espectáculo em Abidjan (Costa do Marfim).

Em 2001 actua no espectáculo de encerramento do Ano Internacional do Voluntariado, na Aula Magna.

No ano seguinte colabora numa nova versão de "Telepatia" incluída no disco de Mico da Câmara Pereira e Rui Melo.

Em Fevereiro de 2003 foi um dos nomes convidados do espectáculo comemorativo dos 45 anos de carreira de Simone Oliveira.

É convidada a interpretar temas para várias telenovelas, temas como "Ser Só Tua" ou o genérico da novela "O Último Beijo".

Participou no disco de Miguel Braga, editado em 2005, onde interpretou uma nova versão de "Secreta Passagem". Em 2008 participa em discos de Pedro Barroso e Vera e os Amigos.

Grava com Miguel Braga o disco "Levemente" editado em 2010.

DISCOGRAFIA
Água Na Boca (LP, EMI, 1981)
Vem (LP, EMI, 1984)
Quimera (LP, EMI, 1987)
Consequências (CD, 1995)
Levemente (CD, 2010) - Com Miguel Braga

SINGLES
Teu Ponto Final/Teu Ponto Final (Disco Version) (Single, EMI, 1979).640481
Fandango da Moda/Uma Letra Para Ti (Single, EMI, 1979).640496
Hoje Há Festa/Quando a Luz Se Apagar (Single, EMI, 1980).604527
Telepatia/Cordão Umbilical (Single, EMI, 1981)*
O Rapaz do Cubo Mágico/De Água Na Boca (Single, EMI, 1981)
Ai Nana Coco (Palmeira Tropical)/E Namorar (Single, EMI, 1983).
Vem/Nada Mais (Máxi, EMI, 1984)
Jura/Quarto Crescente (Single, EMI, 1987) (Single, EMI, 1987)
A Pedra Que Caiu/Quimera do Ouro (Single, EMI, 1987)

COMPILAÇÕES SE
Telepatia - Colecção Caravela (Compilação, EMI, 1996)
Telepatia - Colecção Caravelas (Compilação, EMI, 2004)

Colectâneas
Pirilampo Mágico (2000)
O Último Beijo (2003) - O Último Beijo
Ana e Os 7 (2003) - Onde Param Os Meus Santos
Miguel Braga/Secreta Passagem (2005) - Secreta Passagem

Notícia retirada daqui

Desenhos para colorir - Primavera


Conteúdo - A tentar perder peso? Erros a evitar - Colocar a sua vida social em pausa


Não tem de abandonar os seus amigos ou deitar a sua vida social para o lixo apenas porque está a tentar perder peso. Pesquisas sugerem que o isolamento social pode levar ao aumento de peso e causar depressão. A companhia dos seus amigos pode motivá-lo ainda mais. E não tem que escolher a comida cheia de gordura do bar. Basta escolher uma refeição que condiga com o seu plano de dieta.

Biografia - Caio Calígula


O terceiro Imperador de Roma


Nasceu em Antium (Anzio), em 31 de Agosto de 12 d.C.; 
morreu em Roma em 24 de Janeiro de 41 d.C.



Último filho de Germânico, filho adoptivo de Tibério, segundo imperador de Roma, e de Agripina, filha de Agripa, tinha 25 anos quando se viu nomeado para o Império, devido à acção decisiva do perfeito do pretório Marco, que lhe obteve o juramento dos pretorianos, dos soldados e dos marinheiros da frota de Itália, e depois a investidura senatorial. Recebeu primeiro o título de imperator, e a seguir, e de uma só vez, todos os outros, com o poder tribunício e o pontificado, e por fim, um pouco mais tarde, foi considerado Pai da Pátria.  

Desta maneira, este jovem que só tinha a seu favor o ser o único filho sobrevivente de Germânico e o principal herdeiro civil de Tibério, conseguiu, de uma só vez, tal como um príncipe real, reunir todos os títulos, e todos os poderes, que Augusto, o primeiro imperador romano, tinha levado anos a acumular e que Tibério tinha em parte recusado. Assim, e muito rapidamente, o Principado deixou de ser uma lenta consagração política de uma pessoa, para se tornar uma instituição constitucional, de facto uma instituição monárquica, cuja nomeação dependia da aprovação do exército e da investidura formal pelo Senado.

As legiões das províncias aceitaram o decidido em Itália e Roma, e prestaram juramento de fidelidade a Caio, que passou a realizar a cerimónia de juramento anualmente. Os primeiros meses do governo foram calmos, tendo o príncipe mostrado o desejo de governar com o Senado, chamando do exílio as vítimas de Tibério, honrando os membros da sua família - a sua avó Antónia, o seu tio Cláudio, esquecido por toda a gente, e mesmo Gemellus, nomeado co-herdeiro com Caligula por Tibero, que vestiu a toga viril e foi declarado Princeps juventutis. Não proclamou a apoteose de Tibério mas distribuiu o legado imperial como previsto, aumentando o seu valor.

Pouco tempo depois a avó Antónia morreu, a única pessoa que poderia ter alguma influência sobre ele, já que o tinha educado na infância. Adoeceu gravemente, provavelmente com uma depressão nervosa, que terá actuado no seu carácter como um catalisador, mostrando a sua verdadeira natureza. Com pouca saúde, com várias doenças congénitas, como a epilepsia, a doença desequilibrou de uma forma irreversível este jovem dotado, inteligente e bom orador, fazendo com  que os autores modernos ainda hoje discutam o significado dos seus actos. É também preciso ter em conta  a sua inexperiência e a excitação do exercício do poder, para além da influência dos escravos e dos libertos orientais que conheceu em casa de Antónia, filha de António: é que parece haver em Calígula uma vontade infantil de reviver o sonho do seu antepassado, a «vida inimitável» do monarca helenístico, desdenhoso da austeridade conformista de Augusto e de Tibério.

Logo após o seu restabelecimento, Caio lança-se numa política, se é que é disto que se pode falar, extravagante e cruel que representam o essencial da biografia de Suetónio. Gemellus foi morto, já que era fácil de prever que seria a base de uma oposição futura. Em relação ao Senado mostra-se, tanto irónico como ofensivo, como cruel e sádico. Os melhores servidores de Tibério, velhos e excelentes membros da classe consular, assim como experientes governadores são ridicularizados, subjugados, necessitando de se rebaixar às mais reles baixezas e aterrorizados. Muito são executados sumariamente, algumas vezes em pleno Senado, ou obrigados ao suicídio ouvindo as graçolas do algoz imperial. As enormes despesas em realização de Jogos, em festas e outros esbanjamentos assim como em construções inúteis levam o tesouro deixado por Tibério à exaustão, e para encher os cofres de novo volta-se às condenações de ricos, tanto em Roma como na Gália, com confisco dos bens. 

No começo da sua governação Calígula contrariou muitas das decisões de Tibério, projectando entregar aos comícios as eleições que lhes tinham sido retiradas em 14, mas a ideia não foi para a frente. Queria governar, dizia, para o povo e a classe equestre, rodeando-se de libertos. Nomeia-se cônsul todos os anos, tirando o ano de 38, para sublinhar a preeminência do princeps na constituição. Retirou ao procônsul de África o comando da 3.ª Legião, Augusta, para que todas as tropas estivessem nas mãos dos legados imperiais. Mas, de facto, não mudou praticamente nada o pessoal administrativo das províncias, que não sofreram das suas loucuras, tirando a Gália, em que residiu entre 38 e 40, tendo em Lyon uma corte magnífica, rodeado de príncipes orientais, como Júlio Agripa, ou helenizados como Ptolomeu da Mauritânia, neto de António e Cleópatra, pela sua mãe Cleópatra Selena). A sua política externa opõem-se também aqui à de Tibério, e mesmo à de Augusto, que pretendiam acabar com os vários estados clientes existentes no Oriente. Calígula entregou vários territórios, como a Trácia, a Arménia, a Itureia, Damasco, uma parte da Judeia aos herdeiros dos reis desapossados, o que teve como resultado aumentar a confusão.

Mas há outro fio condutor. Calígula quis, e claramente desta vez, governar como um monarca oriental, como um déspota, de acordo com o seu bel-prazer. O mais grave é que para realizar o que pretendia não necessitava de modificar as bases do principado fundado por Augusto, já que os princípios de uma monarquia sem controlo estavam presentes na obra do «restaurador da liberdade» (vindex libertatis). Algumas das iniciativas de Calígula foram arcaizantes, como as festas em honra de Jupiter Latiar ou a reconstituição do rito do Rex Nemorensis (regresso às origens : aos montes Albanos), possivelmente inspirados pelo seu tio Cláudio, um sábio «antiquário». Os outros aspectos da política religiosa são mais lógicos; exaltação da ideologia oriental helenistica e de auto-deificação. Fez construir templos, sobretudo no Oriente, onde a sua estátua era colocada ao lado da divindade no naos. Tentou impor aos senadores a genuflexão como forma de saudação (proskysene), como Diocleciano fará dois séculos e meio mais tarde. Divinizou Drusila, a sua irmã referida, tanto em Roma como nas províncias, após a sua morte em 38, e rendeu-lhe culto como às mulheres-irmãs dos reis Ptolomeus do Egipto helenístico, o que fez nascer os boatos sobre relações incestuosas entre os dois. Tentou que o Senado mandasse construir um templo em sua honra no Capitólio, e enquanto esperava aumentou o templo de Castor e Polux, onde era adorado em pessoa. Fez ligar o seu palácio no Palatino ao Capitólio por uma passagem imensa, afim de poder contactar Júpiter mais facilmente, segundo as suas próprias palavras. A lembrança de António, a recordação da sua visita a Alexandria, acompanhando os pais, em 18 quando tinha 6 anos, a sua preferência pela monarquia Ptolemaica explica a sua devoção ao culto de Ísis. Por isso autorizou o culto, proscrito por Tibério, construiu no Campo de Marte um Isaeum, e inscreveu o culto de Ísis no calendário romano. As províncias orientais aceitaram facilmente esta política que irritava os Romanos. Mas ao querer colocar a sua estátua no templo de Jerusalém entrou em conflito com os Judeus.

Em Roma, onde tudo ainda se decidia, se as províncias se mantivessem calmas, as coisas não podiam manter-se assim durante muito tempo. Depois de ter alienado as classes dirigentes, Calígula teve a imprudência de criar impostos para os artífices e os comerciantes da capital, não perdendo também uma ocasião de insultar os tribunos das coortes pretorianas, que eram o único apoio que lhe restava. Após o falhanço sangrento de numerosas conspirações, foi finalmente assassinado pelo tribuno do pretório Cassius Chaerea, que foi o executor de uma conspiração onde se encontravam senadores, um dos dois perfeitos do pretório e de libertos importantes, cansados de tanto loucura.

O reinado trágico e louco de Calígula acabava em sangue, o primeiro de uma longa série. Mas, sob muitos pontos de vista, a política de Calígula não era completamente demente nem prematura: a hora do despotismo oriental é que ainda não tinha chegado a Roma. E de facto, havia outras maneiras de resolver as contradições deste regime monárquico fundado no respeito da tradição republicana, e o reinado seguinte, de Cláudio, iria mostrá-lo.

Fonte:
Paul Petit, Histoire Générale de l'Empire Romain, 1, Le Haut-Empire (27 av. J.-C. - 161 ap. J.-C.), Paris, Éditions du Seuil («Univers Historique»), 1974.