sábado, 27 de janeiro de 2018

Postal Antigo - Grécia - Acrópole - Óleo pintado por Leo von Klenze - 1846


Biografia - José César Ferreira Gil

General, historiador militar e comandante da 3.ª expedição a Moçambique, em 1916, durante a Primeira Guerra Mundial.

Nasceu na Celorico da Beira em 1 de Novembro de 1858;
morreu em 15 de Agosto de 1922.

Frequentou a Escola do Exército (a Academia Militar) de 1876 a 1878, sendo promovido a alferes efectivo e, Outubro de 1881. Em 1899 foi colocado na Escola Prática de Infantaria, em Mafra, sendo o comandante da Companhia Normal de Instrução, a unidade que servia para experimentar, estudar e normalizar os regulamentos. Pouco tempo depois voltou à Escola do Exército como comandante da companhia de alunos. Promovido a major foi nomeado 2.º comandante da Escola Prática de Infantaria. Em 1905 passou a professor do Colégio Militar. Republicano desde cedo, foi promovido a coronel em 1911, sendo transferido para o comando do regimento de infantaria n.º 29, aquartelado em Braga.

Tendo subjugado um motim desencadeado no seu regimento, durante o qual foi ferido, recebeu a medalha de prata de valor militar, sendo nomeado director do Colégio Militar. Promovido a general em 1915, foi escolhido para comandar a maior expedição militar enviada para as colónias africanas no decurso da Primeira Guerra Mundial, para a qual, como escreveu, não se achava verdadeiramente preparado. 

A expedição acabou de sair de Lisboa em 3 de Junho de 1916, chegando a Palma, no Norte de Moçambique, entre 3 e 5 de Julho. Em 19 de Setembro, dirigiu a invasão da «África Oriental Alemã», a colónia germânica a Norte de Moçambique - a actual Tanzânia -, sem sucesso, provocando a subsequente invasão alemã da colónia portuguesa. Em 10 de Outubro de 1916 regressou a Portugal, oficialmente doente, sendo substituído no comando das forças pelo governador-geral de Moçambique, Álvaro de Castro. Com o regresso a Portugal, e após o seu restabelecimento, foi colocado na Secretaria da Guerra, sendo director da 1.ª Direcção Geral quando morreu.

Escritor militar colaborou na Revista de Infantaria e na Revista Militar com artigos técnicos e de história. Escreveu A Infantaria Portuguesa na Guerra da Península, obra que saiu durante as comemorações do centenário da Guerra Peninsular.

Fonte: 
Enciclopédia Portuguesa e Brasileira de Cultura

Biografia retirada daqui

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Notícia - Estas 5 culturas são rentáveis. Veja como produzi-las! - Bambu


O bambu tem utilidade para as mais diversas indústrias: desde a produção de mobiliário à cozinha chinesa. De acordo com a publicação, esta cultura pode ser interessante, sobretudo, para vender em viveiros de plantas. Se está a pensar investir nesta cultura, identifique as espécies que crescem melhor e as mais procuradas pelos consumidores.

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Notícia - Estas 5 culturas são rentáveis. Veja como produzi-las! - Bagas de goji


Este super fruto continua a ser produzido sobretudo na China, mas por cá já há quem faça experiências bem-sucedidas. De acordo com a Modern Farmer, um quarto de hectare pode trazer uma rentabilidade de quase 3000 quilos do fruto em fresco, o que faz desta uma das culturas mais rentáveis.

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Notícia - Estas 5 culturas são rentáveis. Veja como produzi-las! - Lavanda


Esta é também uma das culturas mais atrativas, sobretudo pela sua utilização comercial, uma vez que pode dar origem a centenas de outros produtos, como loções, óleos essenciais e até produtos alimentares. Um dos aspetos que tornam esta cultura tão atrativa prende-se com o facto de ser uma planta que pode ser produzida em quase qualquer clima, exigindo apenas um terreno bem drenado e recurso a rega em climas secos, e para a qual não são necessários praticamente nenhuns fertilizantes.

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Notícia - Estas 5 culturas são rentáveis. Veja como produzi-las! - Ginseng


Outra das culturas consideradas das mais rentáveis é a raiz selvagem de ginseng, uma erva medicinal encontrada em florestas e que é vendida a preços exorbitantes em todo o mundo. Pelo facto de se estar a tornar cada vez mais rara, a raiz selvagem de ginseng pode ser uma cultura atrativa para quem quer ganhar dinheiro, já que cerca de meio quilo pode custar cerca de 700 dólares.

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Notícia - Estas 5 culturas são rentáveis. Veja como produzi-las! - Açafrão


Com um preço a variar entre os 5000 e os 10 mil dólares por meio quilo, o açafrão é uma das especiarias mais caras do mundo, sobretudo pelo facto de ser composta por pequenos filamentos. De acordo com a Modern Farmer, para produzir cerca de meio quilo desta especiaria são necessárias cerca de 50 mil flores. Contudo, produzir tantas flores requer pouco mais do que um hectare de terreno. Diz quem sabe que esta é uma cultura que se dá melhor em regiões com invernos amenos e secos.

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Produtores de plantas holandeses só querem trabalhar com portugueses


A freguesia de S. Teotónio, no concelho de Odemira, é já considerada “a capital da Bulgária” em Portugal. Isto porque na região, os empresários agrícolas nacionais que apostam na produção intensiva em estufas preferem contratar estrangeiros. Mas de acordo com uma reportagem publicada pelo jornal Público, há uma empresa holandesa na região que não abre mão da contratação de trabalhadores portugueses.

O exemplo é da Amigo Plantas Portugal, empresa holandesa que se dedica ao cultivo de plantas num total de 20 hectares, 3,5 hectares dos quais em estufa. Só na cultura das plantas trabalham cerca de 50 portugueses, revela o jornal. No total, a companhia emprega 130 pessoas em Portugal e na Holanda e produz 450 mil exemplares de plantas por semana que vende para retalhistas como o Aldi, Lidl, Carrefour, Tesco e IKEA.

Gerard Van Langen, responsável pela empresa holandesa citado pelo Público, refere que aqueles que trabalham na sua empresa “ganham acima da média” e recebem formação. O jornal refere ainda que, desde que chegou à região de Odemira, o empresário já investiu cerca de dois milhões de euros, nomeadamente em material, turfa, fertilizantes, material de rega e de estufas, reparações, viaturas e serviços adquiridos em Portugal.

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Agricultores vão ter que comunicar a quantidade de água de que necessitam


Até ao final de janeiro, os agricultores e associações de regantes nacionais vão ter que comunicar a quantidade de água de que necessitam. A notícia foi avançada por José Matos Fernandes, ministro do Ambiente, à saída da primeira reunião de concertação social de 2018 que teve como tema o combate à seca.

De acordo com o responsável pela pasta do Ambiente, na situação em que o país está, seriam precisos “dois meses de chuva como hoje” para colocar um ponto final à seca. Também por isso, no final deste mês tem que ficar definida a quantidade de água a transferir para as bacias hidrográficas.

O ministro defendeu ainda que a partir de agora os agricultores têm que se “adaptar”: “temos mesmo de nos adaptar a um tempo com menos água. Todos nós, consumidores comuns e agricultura, que consome 80% da água. É essencialmente esse o caminho”.

Também por isso será criado, pelo Ministério da Agricultura, o plano nacional de regadios, revelou o ministro da Agricultura, Capoulas Santos.

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Queimadas para eliminação de restolhos: Procedimentos a implementar


O Despacho normativo n.º 6/2015, de 20 de fevereiro, e sucessivas alterações, estabeleceu os requisitos legais de gestão (RLG) e as normas mínimas para as boas condições agrícolas e ambientais das terras (BCAA) no âmbito da condicionalidade, nos termos do Regulamento (UE) n.º 1306/2013, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de dezembro.

O Despacho normativo n.º 15-B/2016 introduziu alterações ao Despacho normativo n.º 6/2015, designadamente prevendo a possibilidade de, por razões fitossanitárias poderem ser realizadas queimadas para eliminação de restolhos (alteração ao BCAA nº 6 – Manutenção da Matéria orgânica, o uso do fogo para renovação dos prados e pastagens permanentes e eliminação de restolho).

Com efeito, em algumas situações de elevada pressão de pragas e doenças e na falta de alternativas de luta, incluindo técnica de luta cultural, a queimada dos restolhos poderá ser autorizada por forma a se assegurar o bom estado fitossanitário das culturas.

Importa portanto definir procedimentos que garantam a boa execução desta BCAA, sem prejuízo da necessidade de cumprimento do disposto no artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de junho, com as alterações que lhe foram introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 17/2009, de 14 de janeiro.

I. Problemas fitossanitários de controlo obrigatório – pragas e doenças de controlo oficial obrigatório.

As queimas realizadas ou a realizar para controlo de problemas fitossanitários de controlo obrigatório não são objeto da presente Orientação Técnica dado existirem planos de controlo coordenados pela DGAV (Autoridade Fitossanitária Nacional) e implementados pelas DRAP e ICNF e que envolvem outras entidades, designadamente as autoridades competentes em matéria de gestão de incêndios. 

II. Problemas fitossanitários de controlo recomendado – outras pragas e doenças.

Caso seja necessário implementar medidas fitossanitárias complementares às medidas culturais, nomeadamente para a redução de níveis populacionais de organismos nocivos às plantas e com vista a manter o bom estado sanitário das culturas, a queimada do restolho pode ser realizada desde que cumpridas as seguintes condições:

1. O(s) beneficiário(s) deve(m) identificar o problema fitossanitário e reportá-lo à DRAP territorialmente competente, indicando a praga ou doença, a cultura e áreas afetadas, e justificação técnica para a necessidade de realização da queimada (inexistência de outras alternativas de luta);

2. A DRAP territorialmente competente deverá avaliar a situação e elaborar parecer a ser remetido à DGAV;

3. A DGAV emite decisão relativamente à pertinência de realização da queimada, nomeadamente, tendo em conta outros meios e técnicas disponíveis para o controlo eficaz dos organismos nocivos em causa, remetendo decisão à DRAP territorialmente competente;

4. A DRAP comunica ao beneficiário a decisão.

Informação retirada daqui

Lista - Escolas de Referência para a Intervenção Precoce na Infância

Conteúdo - Escolas de Referência para a Intervenção Precoce na Infância

No âmbito da intervenção precoce na infância são criados agrupamentos de escolas de referência para a colocação de docentes.
Constituem objetivos dos agrupamentos de escolas de referência:
-Assegurar a articulação com os serviços de saúde e da segurança social;
-Reforçar as equipas técnicas, que prestam serviços no âmbito da intervenção precoce na infância, financiadas pela segurança social;
-Assegurar, no âmbito do Ministério da Educação, a prestação de serviços de intervenção precoce na infância.