O Sindicato dos Professores da Zona Norte (SPZN) defendeu hoje que o Ministério da Educação (ME) deve integrar nos seus quadros «os milhares de professores em regime de contrato a prazo, muitos deles há vários anos».
Por isso, e em comunicado hoje divulgado, o SPZN apontou a luta contra a precariedade no trabalho como uma das suas prioridades no novo ano lectivo que agora começa.
«Infelizmente, o sistema educativo e Portugal continuam a esquecer o muito que esses agentes [professores que há anos trabalham com contrato a termo] têm dado à sociedade, sem receber nada em troca», sustenta o SPZN.
O sindicato compromete-se a «tudo fazer» para que esta «situação precária, inaceitável e persistente, seja substituída pela contratação sem termo».
O SPZN considera também «preocupante» a situação dos professores das Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC) também «ilegalmente remunerados a recibo verde».
O sindicato manifestou a sua preocupação com a «sobrecarga de trabalho dos professores», que considera terem «cada vez mais responsabilidades, com funções de gestão a mais e tempo para preparar aulas a menos».
Assim, o SPZN vai contribuir para a campanha que a Federação Nacional da Educação (FNE), em que se encontra integrado, vai desenvolver «contra a sobrecarga de trabalho dos professores», visando a «exigência do respeito pelos limites do tempo de trabalho a que cada docente está obrigado».
O SPZN alerta também para a necessidade de que as escolas sejam dotadas de «espaços de trabalho adequados», pois considera inaceitável que decorram aulas em bibliotecas e cantinas, devido à sobrelotação de muitas escolas das grandes áreas metropolitanas.
Por outro lado, o sindicato defende que os espaços de trabalho dos professores devem ser «respeitados», não só para permitir o trabalho individual, mas também para o acolhimento pedagógico individualizado de alunos ou encontros de trabalho com encarregados de educação.
«O que tem acontecido é que, em muitas circunstâncias, os professores atendem os encarregados de educação em átrios ou em polivalentes, sem o mínimo de condições de dignidade», sustenta o documento do SPZN.
Esta estrutura sindical garante ainda «a maior atenção ao processo de Avaliação de Desempenho dos Professores, que levou milhares de docentes a manifestarem-se nas ruas, e a situações em que o trabalho docente exija uma sobrecarga de horário».
O SPZN propõe que o novo ano escolar, que está a começar, seja aproveitado para «melhorar a qualidade da educação, as condições de trabalho e combater o insucesso escolar, com a constituição de equipas multidisciplinares».
Para garantir isso, o SPZN defende um «reajustamento na dimensão das turmas», a estabelecer de acordo com «as necessidades de desenvolvimento de processos de aprendizagem consistentes».
Lusa
Por isso, e em comunicado hoje divulgado, o SPZN apontou a luta contra a precariedade no trabalho como uma das suas prioridades no novo ano lectivo que agora começa.
«Infelizmente, o sistema educativo e Portugal continuam a esquecer o muito que esses agentes [professores que há anos trabalham com contrato a termo] têm dado à sociedade, sem receber nada em troca», sustenta o SPZN.
O sindicato compromete-se a «tudo fazer» para que esta «situação precária, inaceitável e persistente, seja substituída pela contratação sem termo».
O SPZN considera também «preocupante» a situação dos professores das Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC) também «ilegalmente remunerados a recibo verde».
O sindicato manifestou a sua preocupação com a «sobrecarga de trabalho dos professores», que considera terem «cada vez mais responsabilidades, com funções de gestão a mais e tempo para preparar aulas a menos».
Assim, o SPZN vai contribuir para a campanha que a Federação Nacional da Educação (FNE), em que se encontra integrado, vai desenvolver «contra a sobrecarga de trabalho dos professores», visando a «exigência do respeito pelos limites do tempo de trabalho a que cada docente está obrigado».
O SPZN alerta também para a necessidade de que as escolas sejam dotadas de «espaços de trabalho adequados», pois considera inaceitável que decorram aulas em bibliotecas e cantinas, devido à sobrelotação de muitas escolas das grandes áreas metropolitanas.
Por outro lado, o sindicato defende que os espaços de trabalho dos professores devem ser «respeitados», não só para permitir o trabalho individual, mas também para o acolhimento pedagógico individualizado de alunos ou encontros de trabalho com encarregados de educação.
«O que tem acontecido é que, em muitas circunstâncias, os professores atendem os encarregados de educação em átrios ou em polivalentes, sem o mínimo de condições de dignidade», sustenta o documento do SPZN.
Esta estrutura sindical garante ainda «a maior atenção ao processo de Avaliação de Desempenho dos Professores, que levou milhares de docentes a manifestarem-se nas ruas, e a situações em que o trabalho docente exija uma sobrecarga de horário».
O SPZN propõe que o novo ano escolar, que está a começar, seja aproveitado para «melhorar a qualidade da educação, as condições de trabalho e combater o insucesso escolar, com a constituição de equipas multidisciplinares».
Para garantir isso, o SPZN defende um «reajustamento na dimensão das turmas», a estabelecer de acordo com «as necessidades de desenvolvimento de processos de aprendizagem consistentes».
Lusa
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