sábado, 11 de junho de 2022

A Cidade do Futuro

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Masdar é conhecida como a cidade do futuro. Foi construída de raiz em pleno deserto e prima pela sustentabilidade. É uma espécie de laboratório de ecomobilidade, com veículos elétricos sem condutor e corredores naturais de arrefecimento entre os edifícios. Tem como meta tornar-se uma cidade descarbonizada.

Pioneira em sustentabilidade, a cidade de Masdar é, em simultâneo, um centro de pesquisa e desenvolvimento e um cluster de tecnologias limpas. Líder em inovações para uma vida urbana mais verde e de crescimento suportável, o objetivo final é atingir o nível zero de dióxido de carbono (CO2).

As ruas foram desenhadas de forma a ajudar a captar o vento para que a temperatura possa baixar até 10 graus celsius com a ajuda de espaços verdes e fontes junto aos prédios. Painéis fotovoltaicos, instalados nos telhados dos edifícios, captam a luz solar, quase permanente, para a produção elétrica.

Nesta cidade, nos Emirados Árabes Unidos, há corredores magnéticos sob os edifícios onde circulam veículos que pretendem ser um modelo do transporte do futuro – com o intimismo de um carro, mas público e sem condutor. Veículos elétricos, tal como os que circulam à superfície.


Heat burst, um calor fenomenal

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Um fenómeno meteorológico pouco comum e extremo aconteceu em Beja, em Maio de 2022 - uma explosão de calor. Em poucos minutos, a temperatura aumentou mais de dez graus, a humidade caiu a pique e as rajadas de vento derrubaram árvores de grande porte.

Em meteorologia, heat burst é um fenómeno atmosférico raro. Traduz-se num aumento inesperado e localizado da temperatura do ar e tende a ocorrer durante a noite. O ar fica extremamente seco e dá-se uma queda abrupta da humidade. Muitas vezes, associam-se ventos fortes inesperados. Tudo acontece em poucos minutos.

O heat burst verificado numa madrugada de maio de 2022, na região de Beja – no Alentejo -, levou os termómetros a subirem mais de 10 graus celsius em menos de cinco minutos, chegando aos 33,5. Por seu lado, a humidade caiu dos 48 para os 13 por cento.

Pedro Santos, adjunto dos Bombeiros de Beja, dá conta dos efeitos sentidos e dos estragos que resultaram da situação, enquanto Paulo Pinto, meteorologista do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) explica o tipo de fenómeno que os especialistas acreditam poder ser potenciado pelas alterações climáticas.

No rastilho dos incêndios

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Os grandes fogos de junho e outubro de 2017 voltaram a preocupação dos portugueses para a necessidade urgente de prevenção dos incêndios. Cinco anos depois, o número de ignições diminuiu, mas a intensidade do fogo aumentou. Com as mudanças do clima, as chamas ganham força e os investigadores apelam a novas medidas de gestão territorial.

No espaço de uma década, 2021 foi o ano em que se registaram menos incêndios em Portugal, mas os grande fogos de junho e outubro de 2017 não deixam esquecer o poder destrutivo das chamas. A região centro foi a mais afetada, com um saldo superior a 100 mortos – o maior de sempre no país – e mais de 500 mil hectares de área ardida.

Estima-se que até 2030 haja um aumento de 14 por cento de eventos extremos relacionados com o fogo em todo o mundo, e até final do século essa subida deverá chegar aos 50 por cento. Segundo os especialistas, a intensidade dos incêndios está diretamente relacionada com as alterações climáticas.

Há, no entanto, questões como a gestão do solo e da paisagem que são também fundamentais para os fenómenos extremos a que se assiste cada vez com maior regularidade. Por exemplo, nas áreas mediterrânicas o fogo é potenciado pela forma como se constrói dentro de áreas altamente arborizadas, pelo tipo de vegetação dominante e pelo abandono dos campos agrícolas.

A alteração do coberto vegetal – de grandes manchas homogéneas de pinhal e eucaliptal para espécies autóctones de forte resistência, como os carvalhos e os sobreiros – levanta a problemática do longo tempo de espera e choca com a economia ligada às árvores de rápido crescimento.

A aposta no combate, mas, sobretudo, na prevenção de fogos florestais, tem-se intensificado com outro tipo de medidas. Não há, ainda assim, soluções perfeitas, pois mesmo a limpeza com fogo controlado levanta questões de ordem ambiental.

A topografia, as caraterísticas da vegetação e a falta de chuva, entre outros, são fatores que têm contribuído para a erosão dos solos portugueses. Cada vez mais degradados pela intensificação agrícola e pela seca, Portugal vê a qualidade da sua superfície terrestre ainda mais ameaçada pelos incêndios, o que leva a um aumento galopante da desertificação.

Encontro d´Águas: Segredos da Ria e do Baixo Vouga Lagunar

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É um mosaico visual mágico, o que é criado pela confluência do Rio Vouga e da Ria de Aveiro. Água doce e salobra formam um labirinto de canais onde agricultura e vida selvagem convivem em plena harmonia, de forma única em Portugal.

Ao ritmo das marés, desbravam-se os segredos do emaranhado de águas que forma uma vasta área fértil para a agricultura e propicia habitats ímpares para múltiplas espécies. Aves, insetos e plantas – em especial aquáticas -, encontram nesta que é a maior zona húmida a norte do país a casa ideal para sobreviverem, já que várias espécies se encontram na lista vermelha das ameaçadas.

Campos agrícolas que se inundam com o ir e vir das águas tornam-se áreas com caraterísticas únicas para aves migratórias e limícolas. Do Norte da Europa chegam todos os anos bandos de pintassilgos-verdes e de África, garças-vermelhas. Com muito alimento e clima ameno, o Baixo Vouga Lagunar é também espaço predileto para aves de rapina como a águia-d’-asa-redonda e o gavião.

A rã-verde é a rainha dos anfíbios e répteis, entre os quais a cobra-rateira e os lagartos-de-água, tal como uma enorme variedade de insetos – por exemplo, a libélula que põe os ovos dentro de água -, dão uma vida intensa a todo este ecossistema muito particular no qual se cruzam o rio e a ria. Ao inundarem salgueirais e campos de arroz, as águas determinam quando é o ciclo das tainhas e das garças (maré alta) ou o dos caranguejos do lodo e dos flamingos (maré baixa).

Narcisos e dedaleiras anunciam a primavera que traz consigo a sementeira do arroz. A água volta às valas e aos canais, o gado bovino regressa aos campos do “bocage” que ressurge em todo o seu esplendor.

Campos do Bocage alagados pelo Rio Vouga em época de chuvas.

“Bocage” é um engenhoso agro-ecossistema existente em vários países europeus. Uma estrutura de campos divididos por sebes e árvores que limitam as áreas de cultivo, as pastagens e as linhas de água. Um rendilhado com grande potencial biológico que encontra no Baixo Vouga o mais antigo e notório exemplo nacional.

domingo, 8 de maio de 2022

Porque é que os corais estão a desaparecer?

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Talvez não saibas mas os corais são animais frágeis, que não gostam que as águas do mar aqueçam mais do que é suposto nem que fiquem demasiado ácidas, ou seja, com pouco oxigénio e muito dióxido de carbono. Quando isto acontece, as algas que lhes dão aquelas cores fantásticas, deixam de fazer a fotossíntese e começam a produzir substâncias tóxicas. É aqui que os corais adoecem e mostram o seu esqueleto esbranquiçado, sinal de que algo não está bem. Nem para eles, nem para todos os peixes que vivem nos recifes de coral. Será que ainda vamos a tempo de salvar estes ecossistemas, responsáveis por vinte e cinco por cento da vida marinha nos oceanos? Responde o ambientalista Francisco Ferreira.

Porque é que o nosso Planeta está mais quente?

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A temperatura média está a aumentar e bastam dois graus para a Terra ficar muito diferente. Fauna, flora, oceanos, toda a vida é ameaçada com as alterações climáticas provocadas sobretudo pela emissão dos gases com efeito de estufa. O maior responsável é o dióxido de carbono, que pode ser gerado por uma pessoa ou por uma fábrica, por exemplo. Sabias que, numa viagem curta, um automóvel emite mais de um quilo de CO2, ou que a produção de um quilo de bife de vaca liberta 16 quilos de metano para a atmosfera? Andar menos de carro ou comer menos carne são gestos que ajudam a limitar o aquecimento global. Mas vai ser preciso esforçarmo-nos muito mais para a casa dos ursos-polares não derreter completamente.


A importância de ser Xico Gaivota

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Trocou a pesca pela recolha do plástico que diariamente o mar empurra para as praias. Desse lixo faz nascer obras de arte, dando uma utilização mais sustentável aos materiais largados nos oceanos. Nas escolas, Xico Gaivota tenta sensibilizar os mais novos para a poluição marinha.

Divide o tempo entre as arribas das praias, onde recolhe lixo – sobretudo plástico – e a oficina onde faz nascer, desses detritos, obras de arte. Xico Gaivota deixou de tirar comida do mar para limpar o lixo que o oceano cospe, em vagas, sobre as praias.

Pesca agora, à mão, escovas de dentes, cartuchos de caça, brinquedos, bocados de tudo que servem para fazer peixes, tartarugas, e toda uma infinidade de peças que retratam a vida marinha. E já mostra esta dupla função de apanhador de lixo/artista por várias partes do mundo.

Tudo isto pode parecer uma pequena gota no oceano, pois sabe-se que 70% dos detritos estão no fundo dos mares e não à superfície. Mas, para chamar a atenção para este drama ambiental, Xico Gaivota faz a sua parte, que inclui ações de sensibilização nas escolas, em que os miúdos podem experimentar essa alquimia de fazer do lixo uma peça artística.

Alerta, alerta: estamos em emergência climática

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A mensagem é séria e para ser levada a sério: o planeta Terra está em perigo e a Humanidade também. Mais de 11 mil cientistas avisam que a crise climática está a acelerar mais do que se esperava e que alguns dos pontos críticos identificados há mais de dez anos estão já a acontecer. Substituir combustíveis fósseis por renováveis, reduzir os agentes poluidores e o consumo de carne, estabilizar o crescimento da população mundial fazem parte dos passos essenciais para evitar uma catástrofe. O problema é real, mas não tem merecido a devida atenção de muitos governantes. E tu, que fazes por esta causa?

Primavera, pólen… e alergias

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Quando passamos do Inverno para o Verão, nem tudo são rosas. O pólen é o mau da fita. Para evitar comichões e nariz entupido, há medidas simples que podem ajudar.

As alergias atingem cada vez mais pessoas e a Primavera é a época, por excelência, com uma maior concentração de alergénios no ambiente. Altura em que nas árvores começam a crescer as folhas e do chão a brotar as flores.

Os síntomas vão dos espirros à congestão nasal, passam pelas comichões, lacrimejar dos olhos e mesmo dificuldades em respirar. A tosse irritativa também costuma dar sinal.

Segundo dados da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC), um quarto dos portugueses tem rinite alérgica e quase um décimo sofre de asma.

Para evitar ao máximo este sofrimentos primaveris, é recomendado um diagnóstico médico e o cumprimento da prescrição.

Quanto a atividades ao ar livre, não deve fazer exercício físico de manhã e não saia de casa sem os óculos escuros. É absolutamente desaconselhável cortar relva ou fazer campismo. No carro, viaje com as janelas fechadas e na mota aconselha-se o uso do capacete integral. Durante o dia, evite abrir as janelas de casa e durante a noite, não deixe no quarto a roupa usada.

O que é o efeito de estufa?

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Uma estufa serve para proteger e manter a temperatura. Mas será que esse equilíbrio dura para sempre? O´Cósmico aprende tudo sobre este fenómeno com a Cassiopeia neste episódio do VisioKids. E tu?

“VisioKids” é uma série que explora as curiosidades e questões da ciência de modo informal e divertido. Os personagens, cinco amigos, representam diferentes áreas do conhecimento e partilham as suas aventuras e experiências para ensinarem os fundamentos da ciência.

Atómico é especialista em energia, luz, química e novos materiais, Bit interessa-se por informática e robótica, Cassiopeia gosta de geografia, animais, plantas e ambiente, Cósmico viaja pelo sistema solar, astronomia e astrofísica e Vita conhece o corpo humano o ADN e a vida.

Juntos mostram, no Ensina, como a ciência também é divertida.

Nuclear sim, mas…

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Já desde o tempo da máquina a vapor que este é usado para a criação de energia. Contudo, a queimar carvão, fuel ou gás, a obtenção de vapor também liberta substâncias nocivas para o ambiente, como o dióxido de carbono. A energia nuclear evita isto.

A obtenção de vapor para a energia nuclear consiste num sistema diferente da queima de substância combustível: faz-se através da quebra do núcleo dos átomos em partes mais pequenas. Na prática, e por não depender da queima de combustível, isto evita a libertação de dióxido de carbono para a atmosfera.

Há que considerar, no entanto, que os resíduos provenientes da energia nuclear não são isentos de toxicidade e têm de ter particular atenção na forma como são tratados e descartados.

O papel das abelhas na polinização cruzada

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Os VisioKids explicam o que é a polinização cruzada.

“VisioKids” é uma série que explora as curiosidades e questões da ciência de modo informal e divertido. Os personagens, cinco amigos, representam diferentes áreas do conhecimento e partilham as suas aventuras e experiências para ensinarem os fundamentos da ciência.

Atómico é especialista em energia, luz, química e novos materiais, Bit interessa-se por informática e robótica, Cassiopeia gosta de geografia, animais, plantas e ambiente, Cósmico viaja pelo sistema solar, astronomia e astrofísica e Vita conhece o corpo humano o ADN e a vida.

Juntos mostram, no Ensina, como a ciência também é divertida.

Reduzir, reutilizar e reciclar: como se faz?

https://ensina.rtp.pt/artigo/visiokids-reciclagem/

Os VisioKids explicam o que é reduzir, reutilizar e reciclar o lixo.

“VisioKids” é uma série que explora as curiosidades e questões da ciência de modo informal e divertido. Os personagens, cinco amigos, representam diferentes áreas do conhecimento e partilham as suas aventuras e experiências para ensinarem os fundamentos da ciência.

Atómico é especialista em energia, luz, química e novos materiais, Bit interessa-se por informática e robótica, Cassiopeia gosta de geografia, animais, plantas e ambiente, Cósmico viaja pelo sistema solar, astronomia e astrofísica e Vita conhece o corpo humano o ADN e a vida.

Juntos mostram, no Ensina, como a ciência também é divertida.

As origens da energia num minuto

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Energia é tudo o que produz movimento, ação, força ou trabalho. Esta grandeza física presente no universo é consumida em grandes quantidades nas nossas atividades diárias. Como se obtem? De onde vem a luz que ilumina as casas? O Infominuto explica.

O que podes fazer na Mata da Machada

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Pedalar, caminhar, observar aves mas não só. Na área protegida da Mata da Machada e do Sapal do rio Coina existe um Centro de Educação Ambiental que promove atividades ligadas à proteção, valorização e conservação da natureza. Vamos lá neste Minuto Verde.

O “Minuto Verde” ensina comportamentos amigos do ambiente. Conservar, prevenir, poupar, são alguns verbos muito ativos nesta rubrica apresentada na RTP, feita em parceria com a Quercus, a Associação Nacional de Conservação da Natureza.

Em apenas 60 segundos são aconselhadas as melhores práticas ambientais para uma cidadania ecológica.


 

A vida selvagem da Gorongosa

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Mantendo as devidas distâncias, é possível ver leões, elefantes, crocodilos, hipópotamos, pássaros exóticos e muitas outras espécies neste parque com cerca de 4 mil quilómetros quadrados! Vamos lá? A visita à Gorongosa, em Moçambique, é no Minuto Verde.

O “Minuto Verde” ensina comportamentos amigos do ambiente. Conservar, prevenir, poupar, são alguns verbos muito ativos nesta rubrica apresentada na RTP, feita em parceria com a Quercus, a Associação Nacional de Conservação da Natureza.

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Andar nas dunas mas sem pisar

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Mais do que montanhas de areia, as dunas protegem a costa e são habitat de espécies únicas. Apesar de serem áreas de preservação permanente, estão sob ameaça constante, muito por culpa do homem que não as respeita. O Minuto Verde explica o que fazer.

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Silêncio… vamos observar pássaros na Lagoa de Albufeira

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Uma das mais importantes zonas de circulação e nidificação de aves da Europa fica na Lagoa de Albufeira, em Sesimbra. Composta por outras duas lagoas, tem vários circuitos e observatórios que permitem ver de perto muitas espécies. O Minuto Verde esteve lá.

O “Minuto Verde” ensina comportamentos amigos do ambiente. Conservar, prevenir, poupar, são alguns verbos muito ativos nesta rubrica apresentada na RTP, feita em parceria com a Quercus, a Associação Nacional de Conservação da Natureza.

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Um estuário com lebres, cenouras e batatas do mar?

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Provavelmente nunca ouviste falar destas espécies, talvez duvides até da sua existência, mas se explorares o estuário do rio Sado vais ficar surpreendido. Neste episódio, o Minuto Verde desafia-te a descobrir um tesouro que se chama biodiversidade.

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Ir a banhos sem enterococos

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Existem organismos microbiológicos impróprios para banhos de mar ou de rio. Para evitar doenças, a qualidade da água das praias é analisada todos os anos. O que se deve então fazer antes de mergulhar? Fica um conselho neste episódio do Minuto Verde.

O “Minuto Verde” ensina comportamentos amigos do ambiente. Conservar, prevenir, poupar, são alguns verbos muito ativos nesta rubrica apresentada na RTP, feita em parceria com a Quercus, a Associação Nacional de Conservação da Natureza.

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