O próximo protesto de professores pode coincidir com o arranque da campanha para as eleições europeias, a 22 de Maio. O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, anunciou ontem, em Viseu, onde participou em mais uma das 1400 reuniões de consulta aos docentes, que essa é uma das hipóteses em cima da mesa.
Segundo o líder da Fenprof, alguns professores defendem a realização de uma manifestação nacional; outros apostam em várias manifs pelo País; uns acham que "deveria ser a um sábado para não interromper as aulas", outros que "seria muito importante" acontecer durante a semana. A plataforma só na próxima quarta-feira irá anunciar qual o modo de contestação escolhido contra o modelo de avaliação.
Do lado dos movimentos de docentes, Ilídio Trindade, do MUP, propõe "uma marcha lenta em todas as capitais de distrito, à mesma hora, para tentar parar por completo o País". Já Mário Machaqueiro, da APEDE, defende que "uma manif nacional não pode ser isolada e independente de greves".
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