O Sindicato dos Professores da Zona Sul (SPZS) denunciou em comunicado, que uma professora da Escola Básica Integrada com Jardim-de-Infância da Malagueira foi «agredida, na manhã do dia 16 de Outubro, por um aluno do segundo ciclo do ensino básico, no decurso de uma aula», refere a Lusa.
Antónia Fialho, dirigente do SPZS, precisou que «um aluno, de 13 anos, atirou o estojo à professora e empurrou-a contra a parede». «Estes são os pormenores que sabemos sobre o caso. E, para conseguir pôr termo ao episódio, a professora gritou e três colegas é que a ajudaram a controlar a situação», disse Antónia Fialho.
Recusando identificar a docente alegadamente agredida - «ela não quer» -, a dirigente adiantou, contudo, que a sua colega «voltou hoje às aulas».
«Não somos alarmistas, mas são situações que têm que ser denunciadas porque acontecem nas escolas e são um drama para os professores», afirmou, reclamando que as «causas destes fenómenos têm que ser identificadas» e as escolas «devem ter possibilidades e estruturas para os prevenir».
«Os professores, sozinhos, não conseguem dar resposta a estas coisas. Seria importante que cada escola ou agrupamento dispusesse de equipas multidisciplinares, nomeadamente com psicólogos, que acompanhassem o percurso escolar dos alunos e trabalhassem na mediação e resolução de conflitos», defendeu.
A PSP de Évora revelou ter recebido um relatório da escola sobre a alegada agressão. «Chegou hoje, formalmente, o relatório que a escola tinha que fazer, sobre a ocorrência de quinta-feira», disse fonte policial.
Segundo a PSP, efectivos da Escola Segura foram «chamados ao interior do recinto» daquele estabelecimento de ensino. Os elementos policiais «não assistiram à situação, mas foram chamados e informados de que um aluno teria agredido a professora, que já não estava na escola».
«O aluno é que estava lá, acompanhado pelos pais», disse, acrescentando que os efectivos da Escola Segura informaram o jovem, assim como responsáveis da escola, que «as partes têm agora seis meses para apresentar queixa».
«O menor, caso entenda que ele é que foi agredido, pode apresentar queixa-crime através dos pais. Quanto à professora, pode apresentar queixa por actos ilícitos, por se tratar de um menor», esclareceu. Iol
Antónia Fialho, dirigente do SPZS, precisou que «um aluno, de 13 anos, atirou o estojo à professora e empurrou-a contra a parede». «Estes são os pormenores que sabemos sobre o caso. E, para conseguir pôr termo ao episódio, a professora gritou e três colegas é que a ajudaram a controlar a situação», disse Antónia Fialho.
Recusando identificar a docente alegadamente agredida - «ela não quer» -, a dirigente adiantou, contudo, que a sua colega «voltou hoje às aulas».
«Não somos alarmistas, mas são situações que têm que ser denunciadas porque acontecem nas escolas e são um drama para os professores», afirmou, reclamando que as «causas destes fenómenos têm que ser identificadas» e as escolas «devem ter possibilidades e estruturas para os prevenir».
«Os professores, sozinhos, não conseguem dar resposta a estas coisas. Seria importante que cada escola ou agrupamento dispusesse de equipas multidisciplinares, nomeadamente com psicólogos, que acompanhassem o percurso escolar dos alunos e trabalhassem na mediação e resolução de conflitos», defendeu.
A PSP de Évora revelou ter recebido um relatório da escola sobre a alegada agressão. «Chegou hoje, formalmente, o relatório que a escola tinha que fazer, sobre a ocorrência de quinta-feira», disse fonte policial.
Segundo a PSP, efectivos da Escola Segura foram «chamados ao interior do recinto» daquele estabelecimento de ensino. Os elementos policiais «não assistiram à situação, mas foram chamados e informados de que um aluno teria agredido a professora, que já não estava na escola».
«O aluno é que estava lá, acompanhado pelos pais», disse, acrescentando que os efectivos da Escola Segura informaram o jovem, assim como responsáveis da escola, que «as partes têm agora seis meses para apresentar queixa».
«O menor, caso entenda que ele é que foi agredido, pode apresentar queixa-crime através dos pais. Quanto à professora, pode apresentar queixa por actos ilícitos, por se tratar de um menor», esclareceu. Iol
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