O Governo pretende que a avaliação de desempenho passe a contar para a ordenação dos professores no concurso de 2009, que colocará os docentes por quatro anos. Os sindicatos rejeitam a proposta, que prevê bonificação de três valores para os docentes classificados com ‘Excelente’ e de dois valores para o ‘Muito Bom’.
Até agora a ordem era ditada pelo tempo de serviço e nota do curso. "É inaceitável porque só foram avaliados 12 mil professores e as notas máximas estão sujeitas a quotas", disse José Manuel Costa, da Fenprof. Também a Federação Nacional dos Sindicatos da Educação (FNE) está contra a alteração ao diploma, que começou ontem a ser negociado com a tutela. "É discriminatório", afirma Arminda Bragança. Os sindicatos também não aceitam que os professores integrados nos Quadros de Zona Pedagógica (QZP) passem a concorrer a um mínimo de 25 agrupamentos de escolas e quatro QZP. "Há docentes que podem ser deslocados 200 quilómetros", defende a Fenprof, rejeitando o facto de o concurso não incluir professores não titulares.
Até agora a ordem era ditada pelo tempo de serviço e nota do curso. "É inaceitável porque só foram avaliados 12 mil professores e as notas máximas estão sujeitas a quotas", disse José Manuel Costa, da Fenprof. Também a Federação Nacional dos Sindicatos da Educação (FNE) está contra a alteração ao diploma, que começou ontem a ser negociado com a tutela. "É discriminatório", afirma Arminda Bragança. Os sindicatos também não aceitam que os professores integrados nos Quadros de Zona Pedagógica (QZP) passem a concorrer a um mínimo de 25 agrupamentos de escolas e quatro QZP. "Há docentes que podem ser deslocados 200 quilómetros", defende a Fenprof, rejeitando o facto de o concurso não incluir professores não titulares.
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