A ministra da Educação considerou hoje que a distribuição de computadores com ligação à Internet a alunos constitui «o instrumento principal da democratização do ensino», permitindo «igualdade de oportunidades» no acesso à informação e ao conhecimento.
«O computador com ligação à Internet permite o acesso à grande biblioteca global, onde reside o essencial do conhecimento e da informação», explicou Maria de Lurdes Rodrigues, após inaugurar o novo centro escolar da vila alentejana de Portel (Évora), um dos primeiros do país onde 300 alunos do primeiro ciclo receberam hoje «encantados» exemplares de computadores portáteis Magalhães.
Antes de descerrar a placa alusiva à inauguração do estabelecimento de ensino, a tutelar da pasta da Educação teve uma dupla recepção, com palmas por um lado e apupos de um grupo de professores afecto à Fenprof por outro.
Após percorrer várias salas de aulas, que à semelhança do Magalhães, foram hoje estreadas pelos alunos, Maria de Lurdes Rodrigues frisou que «a qualidade é absolutamente essencial para que a escola pública cumpra a sua missão».
Neste sentido, a ministra salientou os investimentos em espaços físicos, na organização e na liderança de escolas e no acesso aos mais modernos meios tecnológicos.
«É por aí que passa a diferença», sublinhou a ministra, referindo que espera que os computadores - que vão ser «um complemento do livro e poder chegar onde o livro não chegou» - «façam a diferença no que respeita à igualdade de oportunidades no acesso à informação e ao conhecimento».
Em declarações aos jornalistas no final da cerimónia, Maria de Lurdes Rodrigues garantiu que os computadores Magalhães estão «protegidos» e «têm filtros de segurança» adequados à idade dos utilizadores, ou seja, crianças dos seis aos 10 anos.
O primeiro-ministro e onze elementos do Governo entregam hoje os primeiros três mil computadores portáteis Magalhães a crianças de escolas básicas de 16 concelhos, no âmbito de um programa totalmente financiado pelos operadores de telecomunicações nacionais.
No total, este ano lectivo, serão entregues 500 mil exemplares do computador Magalhães, que custará um máximo de 50 euros por exemplar e será gratuito para os alunos que beneficiam do primeiro escalão da Acção Social Escolar.
Lusa
«O computador com ligação à Internet permite o acesso à grande biblioteca global, onde reside o essencial do conhecimento e da informação», explicou Maria de Lurdes Rodrigues, após inaugurar o novo centro escolar da vila alentejana de Portel (Évora), um dos primeiros do país onde 300 alunos do primeiro ciclo receberam hoje «encantados» exemplares de computadores portáteis Magalhães.
Antes de descerrar a placa alusiva à inauguração do estabelecimento de ensino, a tutelar da pasta da Educação teve uma dupla recepção, com palmas por um lado e apupos de um grupo de professores afecto à Fenprof por outro.
Após percorrer várias salas de aulas, que à semelhança do Magalhães, foram hoje estreadas pelos alunos, Maria de Lurdes Rodrigues frisou que «a qualidade é absolutamente essencial para que a escola pública cumpra a sua missão».
Neste sentido, a ministra salientou os investimentos em espaços físicos, na organização e na liderança de escolas e no acesso aos mais modernos meios tecnológicos.
«É por aí que passa a diferença», sublinhou a ministra, referindo que espera que os computadores - que vão ser «um complemento do livro e poder chegar onde o livro não chegou» - «façam a diferença no que respeita à igualdade de oportunidades no acesso à informação e ao conhecimento».
Em declarações aos jornalistas no final da cerimónia, Maria de Lurdes Rodrigues garantiu que os computadores Magalhães estão «protegidos» e «têm filtros de segurança» adequados à idade dos utilizadores, ou seja, crianças dos seis aos 10 anos.
O primeiro-ministro e onze elementos do Governo entregam hoje os primeiros três mil computadores portáteis Magalhães a crianças de escolas básicas de 16 concelhos, no âmbito de um programa totalmente financiado pelos operadores de telecomunicações nacionais.
No total, este ano lectivo, serão entregues 500 mil exemplares do computador Magalhães, que custará um máximo de 50 euros por exemplar e será gratuito para os alunos que beneficiam do primeiro escalão da Acção Social Escolar.
Lusa
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