O ministro da tutela assina este sábado, no Porto, protocolos no âmbito do programa PARES para a abertura de mais creches no distrito. A taxa de cobertura destes equipamentos chegará aos 35% - apenas mais 12% do que o indíce actual.
São 37 as creches previstas para o distrito do Porto, protocoladas esta manhã pelo ministro do Trabalho e da Segurança Social, José Vieira da Silva, no âmbito da terceira fase do programa Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais (PARES).
Os equipamentos de infância previstos - que se destinam a 1819 crianças -, terão uma comparticipação pública de 8,6 milhões de euros para um investimento total de 17,3 milhões de euros.
A terceira fase do programa PARES - que só abrange as duas áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto - contempla a criação de parcerias para a abertura de 82 creches - 45 das quais na AML e 37 na AMP -, para um totalde 4141 crianças.
Não sendo certo que todas estas creches estejam a funcionar no final da legislatura, em Outubro de 2009 (dentro de um ano), a sua abertura aumentará de 23,5% para 35% a taxa de cobertura nacional dos equipamentos para a infância.
Ainda assim aquém da meta do aumento em 50% do número de lugares em creches que foi fixada em meados de 2005, no programa do Governo.
Hoje na Fundação Cupertino de Miranda, o ministro do Trabalho e da Segurança Social, Vieira da Silva lembrará as 152 respostas que o programa do PARES, lançado em Março de 2006, permitiu dar ao distrito do Porto.
Após as duas primeiras fases - a segunda terminou em Fevereiro - e até ao final de 2009, o distrito contará com 76 equipamentos para idosos. Entre estes contam-se lares de terceira idade, centros de dia e de cuidados continuados de saúde, além de serviços de apoio domiciliário.
No distrito, serão 72 equipamentos para a infância e apenas quatro de apoio e internamento para pessoas com deficiência, mantendo-se assim o défice de resposta nesta área.
Dos objectivos traçados pelo Governo, o incremento dos níveis de integração e o aumento da rede de respostas residenciais e de centros de actividades ocupacionais para pessoas com deficiência continua a ser o que está mais longe de ser alcançado.
A explicação reside no facto de as candidaturas apresentadas privilegiarem os equipamentos de geriatria e infantis, sendo menor a oferta para os cuidados diários a portadores de deficiência.
ALEXANDRA MARQUES
São 37 as creches previstas para o distrito do Porto, protocoladas esta manhã pelo ministro do Trabalho e da Segurança Social, José Vieira da Silva, no âmbito da terceira fase do programa Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais (PARES).
Os equipamentos de infância previstos - que se destinam a 1819 crianças -, terão uma comparticipação pública de 8,6 milhões de euros para um investimento total de 17,3 milhões de euros.
A terceira fase do programa PARES - que só abrange as duas áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto - contempla a criação de parcerias para a abertura de 82 creches - 45 das quais na AML e 37 na AMP -, para um totalde 4141 crianças.
Não sendo certo que todas estas creches estejam a funcionar no final da legislatura, em Outubro de 2009 (dentro de um ano), a sua abertura aumentará de 23,5% para 35% a taxa de cobertura nacional dos equipamentos para a infância.
Ainda assim aquém da meta do aumento em 50% do número de lugares em creches que foi fixada em meados de 2005, no programa do Governo.
Hoje na Fundação Cupertino de Miranda, o ministro do Trabalho e da Segurança Social, Vieira da Silva lembrará as 152 respostas que o programa do PARES, lançado em Março de 2006, permitiu dar ao distrito do Porto.
Após as duas primeiras fases - a segunda terminou em Fevereiro - e até ao final de 2009, o distrito contará com 76 equipamentos para idosos. Entre estes contam-se lares de terceira idade, centros de dia e de cuidados continuados de saúde, além de serviços de apoio domiciliário.
No distrito, serão 72 equipamentos para a infância e apenas quatro de apoio e internamento para pessoas com deficiência, mantendo-se assim o défice de resposta nesta área.
Dos objectivos traçados pelo Governo, o incremento dos níveis de integração e o aumento da rede de respostas residenciais e de centros de actividades ocupacionais para pessoas com deficiência continua a ser o que está mais longe de ser alcançado.
A explicação reside no facto de as candidaturas apresentadas privilegiarem os equipamentos de geriatria e infantis, sendo menor a oferta para os cuidados diários a portadores de deficiência.
ALEXANDRA MARQUES
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