O PSD propôs no Parlamento, a «reintrodução gradual» de exames nos anos em que os alunos concluam cada ciclo do ensino básico, incluindo as provas globais.
A proposta foi avançada pelo líder parlamentar do PSD, Paulo Rangel, no encerramento de um debate, a seu pedido na Assembleia da República, sobre a exigência e a qualidade no ensino.
Paulo Rangel definiu esta proposta como uma «medida-alavanca» para o «reforço da exigência, qualidade e rigor no ensino».
O deputado social-democrata admitiu que é uma «medida difícil e dura» que pode «desencadear efeitos de alguma austeridade e severidade».
«Mas propiciará uma elevação dos padrões de exigência e de rigor, dará indicadores de avaliação externa de professores e escolas», disse.
Para o presidente do grupo parlamentar do PSD, numa referência ao Governo, «há quem prefira soluções fáceis e vendáveis» que causam «ilusões estatísticas» de sucesso.
«Nós não temos medo das medidas difíceis», afirmou.
Concretamente, a bancada do PSD propõe que nos anos em que há provas de «mera aferição» se passe a «um sistema de provas globais que, ao fim de três anos e após avaliação, se convertam em autênticos exames».
No caso dos anos e disciplinas «em que haja provas globais», Paulo Rangel sugere que «passem a ser exames verdadeiros e próprios» e cujo resultado seja «ponderado com a avaliação contínua».
O líder parlamentar social-democrata acusou o Governo socialista de «facilitismo» na sua política de educação.
«O laxismo e o facilitismo não são apenas factores de atraso no desenvolvimento do país, são responsáveis directos pela marginalização definitiva dos alunos mais desfavorecidos», afirmou.
Diário Digital / Lusa
A proposta foi avançada pelo líder parlamentar do PSD, Paulo Rangel, no encerramento de um debate, a seu pedido na Assembleia da República, sobre a exigência e a qualidade no ensino.
Paulo Rangel definiu esta proposta como uma «medida-alavanca» para o «reforço da exigência, qualidade e rigor no ensino».
O deputado social-democrata admitiu que é uma «medida difícil e dura» que pode «desencadear efeitos de alguma austeridade e severidade».
«Mas propiciará uma elevação dos padrões de exigência e de rigor, dará indicadores de avaliação externa de professores e escolas», disse.
Para o presidente do grupo parlamentar do PSD, numa referência ao Governo, «há quem prefira soluções fáceis e vendáveis» que causam «ilusões estatísticas» de sucesso.
«Nós não temos medo das medidas difíceis», afirmou.
Concretamente, a bancada do PSD propõe que nos anos em que há provas de «mera aferição» se passe a «um sistema de provas globais que, ao fim de três anos e após avaliação, se convertam em autênticos exames».
No caso dos anos e disciplinas «em que haja provas globais», Paulo Rangel sugere que «passem a ser exames verdadeiros e próprios» e cujo resultado seja «ponderado com a avaliação contínua».
O líder parlamentar social-democrata acusou o Governo socialista de «facilitismo» na sua política de educação.
«O laxismo e o facilitismo não são apenas factores de atraso no desenvolvimento do país, são responsáveis directos pela marginalização definitiva dos alunos mais desfavorecidos», afirmou.
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