O objectivo do Governo em atingir os 100% de sucesso no 9º ano é uma meta aplaudida pelas federações sindicais de educação e pelas confederações de pais, mas estas entidades falam em dificuldades e mostram-se preocupadas com a possibilidade de se cair no facilitismo.
De acordo com a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, um dos objectivos da tutela é alcançar, nos próximos anos, os 100% de aprovações no final do 9º ano de escolaridade.
Para o dirigente da Federação Nacional de Professores (Fenprof), Mário Nogueira, trata-se de uma ambição «partilhada por todos», mas frisou que a «ministra da Educação tem feito muito pouco para que isso aconteça».
Citado pela agência Lusa, o sindicalista explica que, «para ter esse sucesso, o ministério tem que ter nas escolas professores da educação especial para ajudar os alunos com dificuldades», tendo criticado, nesse sentido, a redução do número deste tipo de docentes.
O dirigente da Fenprof sugeriu, ainda, a existência de professores devidamente valorizados para se envolverem no combate ao insucesso escolar.
Já o presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap), Albino Almeida, afirmou que é necessário alterar a cultura das escolas para ajudar os alunos com dificuldades.
Para Albino Almeida, «a escola tem de fazer o seu trabalho sem facilitismos», adiantando que a «escola pública só será de qualidade quando atingir os seus objectivos», nomeadamente 0% de abandono escolar e 100% de sucesso.
Por sua vez, o secretário-geral da Federação Nacional de Educação, João Dias da Silva, salientou que se pretende o sucesso de todos os alunos de todos os anos, desde que haja também aquisição de conhecimento.
Para o sindicalista, trata-se de «uma ambição legítima de todos os educadores, mas é preciso que este sucesso corresponda à efectiva aquisição de conhecimentos e competência que são essenciais para o nível de escolaridade que nos reportamos».
Por fim, o presidente da Confederação Nacional Independente de Pais, Joaquim Ribeiro, advertiu para o facto de poder haver «facilitismo» na execução desta meta.
«Duvidamos que isso aconteça de um ano para o outro, mas cá estaremos para dar o braço a torcer e dizer que a ministra da Educação tinha razão», afirmou.
De acordo com a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, um dos objectivos da tutela é alcançar, nos próximos anos, os 100% de aprovações no final do 9º ano de escolaridade.
Para o dirigente da Federação Nacional de Professores (Fenprof), Mário Nogueira, trata-se de uma ambição «partilhada por todos», mas frisou que a «ministra da Educação tem feito muito pouco para que isso aconteça».
Citado pela agência Lusa, o sindicalista explica que, «para ter esse sucesso, o ministério tem que ter nas escolas professores da educação especial para ajudar os alunos com dificuldades», tendo criticado, nesse sentido, a redução do número deste tipo de docentes.
O dirigente da Fenprof sugeriu, ainda, a existência de professores devidamente valorizados para se envolverem no combate ao insucesso escolar.
Já o presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap), Albino Almeida, afirmou que é necessário alterar a cultura das escolas para ajudar os alunos com dificuldades.
Para Albino Almeida, «a escola tem de fazer o seu trabalho sem facilitismos», adiantando que a «escola pública só será de qualidade quando atingir os seus objectivos», nomeadamente 0% de abandono escolar e 100% de sucesso.
Por sua vez, o secretário-geral da Federação Nacional de Educação, João Dias da Silva, salientou que se pretende o sucesso de todos os alunos de todos os anos, desde que haja também aquisição de conhecimento.
Para o sindicalista, trata-se de «uma ambição legítima de todos os educadores, mas é preciso que este sucesso corresponda à efectiva aquisição de conhecimentos e competência que são essenciais para o nível de escolaridade que nos reportamos».
Por fim, o presidente da Confederação Nacional Independente de Pais, Joaquim Ribeiro, advertiu para o facto de poder haver «facilitismo» na execução desta meta.
«Duvidamos que isso aconteça de um ano para o outro, mas cá estaremos para dar o braço a torcer e dizer que a ministra da Educação tinha razão», afirmou.
Sem comentários:
Enviar um comentário