Os professores de várias escolas aprovaram moções e abaixo-assinados a exigir ao Ministério da Educação a suspensão do processo de avaliação de desempenho, revelaram esta quinta-feira sindicatos do sector.
A dirigente da Federação Nacional dos Sindicatos (FNE), Lucinda Manuela, referiu que em 17 a 20 escolas ou agrupamentos de escolas já foram aprovadas pelos professores tomadas de posição a pedir a suspensão do processo e espera-se um um efeito “bola de neve”, com outros professores a agirem da mesma forma.
De acordo com esta responsável, os dindicatos de professores transmitiram ontem à tutela, na reunião da comissão paritária de acompanhamento do processo de avaliação de desempenho, as suas "preocupações" sobre o que se está a passar nas escolas.
Lucinda Manuela alerta nomeadamente para a dificuldade de operacionalização do modelo de avaliação. "Muitas escolas estão com grandes dificuldades em operacionalizar este modelo. Sempre dissemos que era um modelo inexequível", assinala.
Também o presidente da Federação Nacional do Ensino e Investigação (FENEI), Carlos Chagas, admite ter conhecimento de que em algumas escolas os professores suspenderam os procedimentos e que noutras aprovaram moções nas quais exigem a suspensão da aplicação do modelo.
Entretanto, na Internet, em blogues dedicados à Educação, circulam documentos dirigidos sobretudo aos conselhos pedagógicos a pedir a suspensão do processo de desempenho. CM
A dirigente da Federação Nacional dos Sindicatos (FNE), Lucinda Manuela, referiu que em 17 a 20 escolas ou agrupamentos de escolas já foram aprovadas pelos professores tomadas de posição a pedir a suspensão do processo e espera-se um um efeito “bola de neve”, com outros professores a agirem da mesma forma.
De acordo com esta responsável, os dindicatos de professores transmitiram ontem à tutela, na reunião da comissão paritária de acompanhamento do processo de avaliação de desempenho, as suas "preocupações" sobre o que se está a passar nas escolas.
Lucinda Manuela alerta nomeadamente para a dificuldade de operacionalização do modelo de avaliação. "Muitas escolas estão com grandes dificuldades em operacionalizar este modelo. Sempre dissemos que era um modelo inexequível", assinala.
Também o presidente da Federação Nacional do Ensino e Investigação (FENEI), Carlos Chagas, admite ter conhecimento de que em algumas escolas os professores suspenderam os procedimentos e que noutras aprovaram moções nas quais exigem a suspensão da aplicação do modelo.
Entretanto, na Internet, em blogues dedicados à Educação, circulam documentos dirigidos sobretudo aos conselhos pedagógicos a pedir a suspensão do processo de desempenho. CM
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