O Ministério da Educação rejeitou ter imposto às autarquias o pagamento de cerca de 300 euros pelo encargo anual com a ligação à internet em banda larga de cada computador ‘Magalhães’. Segundo Rui Nunes, assessor do Ministério, foi feita apenas uma proposta que as autarquias podem ou não aceitar. "É falso que o Ministério esteja a notificar as autarquias, não há qualquer obrigatoriedade. A adesão das câmaras ao programa ‘Magalhães’, com ajuda para a ligação à internet das famílias mais carenciadas, é sempre feita numa base voluntária e muitas mostraram interesse".
O Ministério reagiu assim às acusações do deputado do PSD Agostinho Branquinhonum debate no Parlamento sobre a exigência do ensino. Branquinho disse saber que "o Ministério mandou para todas as câmaras do País propostas – aquelas pressões que não são bem pressões – para pagar os modems, que custam 45 euros, e a totalidade ou parte da assinatura anual da internet, que se eleva a 250 euros". B.E.
B.E.
O Ministério reagiu assim às acusações do deputado do PSD Agostinho Branquinhonum debate no Parlamento sobre a exigência do ensino. Branquinho disse saber que "o Ministério mandou para todas as câmaras do País propostas – aquelas pressões que não são bem pressões – para pagar os modems, que custam 45 euros, e a totalidade ou parte da assinatura anual da internet, que se eleva a 250 euros". B.E.
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