sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Atendedor de chamadas de Escola...‏

A implementar nas nossa escolas urgentemente
Atendedor de Chamadas Escolar!

PARA GRANDES MALES; GRANDES REMÉDIOS!

Esta é a mensagem que o pessoal docente da Escola Secundária de Pacific Palisades (Califórnia) aprovou unanimemente que deveria ser gravada no atendedor de chamadas da escola.

Foi o resultado de a escola ter implementado medidas que exigiam aos alunos e aos pais que fossem responsáveis pelas faltas dos estudantes e pelas faltas de trabalho de casa.

A escola e os professores estão a ser processados por pais que querem que as notas que levam ao chumbo dos seus filhos sejam alteradas para notas que os passem - ainda que esses miúdos tenham faltado 15 a 30 vezes num semestre e não tenha realizado trabalhos escolares suficientes para poderem ter positiva.



AQUI VAI A MENSAGEM GRAVADA:

Olá! Foi direccionado para o atendedor automático da escola. De forma a podermos ajudá-lo a falar com a pessoa certa, por favor ouça todas as opções antes de fazer a sua selecção:

- Para mentir sobre a justificação das faltas do seu filho, pressione a
tecla 1

- Para inventar uma desculpa sobre porque é que o seu filho não fez o
seu trabalho, tecla 2

- Para se queixar sobre o que nós fazemos, tecla 3

- Para insultar os professores, tecla 4

- Para saber por que razão não recebeu determinada informação que já
estava referida no boletim informativo ou em diversos documentos que
lhe enviámos, tecla 5

- Se quiser que lhe criemos a sua criança, tecla 6

- Se quiser agarrar, tocar, esbofetear ou agredir alguém, tecla 7

- Para pedir um professor novo, pela terceira vez este ano, tecla 8

- Para se queixar dos transportes escolares, tecla 9

- Para se queixar dos almoços fornecidos pela escola, tecla 0

- Se já compreendeu que este é o mundo real e que a sua criança deve
ser responsabilizada e responsável pelo seu comportamento, pelo seu
trabalho na aula, pelos seus tpcs, e que a culpa da falta de esforço
do seu filho não é culpa do professor, desligue e tenha um bom dia!

Professores protestam a 15 de Novembro

Vários movimentos de professores agendaram uma manifestação para 15 de Novembro, em Lisboa, em protesto contra o modelo de avaliação de desempenho que afirmam estar a provocar "enorme cansaço e saturação" entre a classe.

"A implementação do modelo de avaliação de desempenho está a provocar um cansaço e saturação enormes entre os professores, que passam horas e horas a preencher grelhas, fichas e planos que não têm nenhuma repercussão positiva na qualidade das aulas e no processo do ensino e das aprendizagens", afirmou Octávio Gonçalves, coordenador do Movimento Promova. Segundo o professor, a concentração terá lugar às 14h00 no Marquês de Pombal, seguindo, "em princípio", para a Assembleia da República.

Ministério vai analisar avaliação no final do primeiro período

O Ministério da Educação concordou em reunir-se no final do primeiro período escolar com os sindicatos e com o Conselho Científico da Avaliação dos professores para perceber se o processo está a pôr em causa o funcionamento das escolas. A garantia foi dada ontem pelo secretário geral da Fenprof, Mário Nogueira, na ocasião que serviu para anunciar uma nova manifestação organizada pela Plataforma sindical de professores, contra as políticas educativas, a realizar a 8 de Novembro.

Mário Nogueira defendeu que o memorando que definiu o modelo de avaliação a ser aplicado até ao final deste ano lectivo se limitou a salvar o terceiro período de aulas de 2007/2008 e a salvaguardar os interesses dos professores. Isto depois de o secretário de Estado da Educação, Valter Lemos, ter considerado que a Plataforma está a quebrar o acordo assinado em Abril com o Governo.

Agora, a Fenprof, em representação da Plataforma, propôs à ministra uma reunião tripartida, com os sindicatos, o Ministério e o Conselho Científico da Avaliação, a realizar em Dezembro, no final do primeiro período, "para perceber se a avaliação de desempenho põe em causa o próprio desempenho dos professores e o funcionamento das escolas". Se as conclusões apontarem neste sentido, "a Plataforma não vai deixar avançar a avaliação nestes moldes e vai pedir a sua simplificação ou até a suspensão do processo". Para já, Mário Nogueira confirmou apenas que a ministra aceitou a realização das reuniões.

Mas antes disso, os professores regressam às acções de luta a oito de Novembro, precisamente oito meses depois da Marcha da Indignação. A manifestação visa influenciar as negociações entre a tutela e os sindicatos para alterar o diploma que rege o concurso de colocação de docentes. A fase regular das negociações termina a 30 de Outubro, mas a Plataforma vai pedir o prolongamento extraordinário das negociações, que vão decorrer precisamente até dia 7 de Novembro. Na semana a seguir à manifestação vão realizar-se as reuniões com a ministra Maria de Lurdes Rodrigues.

"Por já não influenciar nada e por dividirem os profissionais", os sindicatos não vão participar na manifestação de movimentos de professores a realizar uma semana mais tarde.
PEDRO VILELA MARQUES

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Conteúdo - O que é a biodiversidade?

Biodiversidade é o mesmo que dizer diversidade biológica.Genericamente: É a soma de todas as formas de vida que habitam o planeta.
Significa a variabilidade de organismos vivos, compreendendo os ecossistemas terrestres, marinhos e outros ecossistemas aquáticos. Refere-se à variedade de vida no planeta Terra, incluindo a variedade genética dentro das populações e espécies, a variedade de espécies da flora, da fauna e de microrganismos, a variedade de funções ecológicas desempenhadas pelos organismos nos ecossistemas; e a variedade de comunidades, habitats e ecossistemas formados pelos organismos. Refere-se à riqueza (número) de diferentes seres e à abundância relativa desses mesmos seres.

A Biodiversidade é uma das propriedades fundamentais da natureza, responsável pelo equilíbrio e estabilidade dos ecossistemas.

Bioma - Um dos grandes ecossistemas da Terra, caracterizado pelas condições de clima e de solo, que determinam um tipo particular de vegetação e, consequentemente, os tipos de animais e de outros seres vivos que nele se desenvolvem. Exemplos: tundra, taiga, floresta pluvial tropical e deserto.

Biosfera - Esfera da vida. Toda vida na Terra ocorre numa faixa a que se dá o nome de biosfera. Inclui a superfície da Terra, os rios, os lagos, mares e oceanos e parte da atmosfera.

Ecossistema - Comunidade de espécies vegetais, animais e microrganismos de um habitat que, em conjunto com os elementos abióticos (meio físico-químico) do ambiente, interagem como um sistema estável. A funcionalidade do sistema opera através de cadeias alimentares, que são ciclos biológicos de reciclagem da matéria viva, em que espécies dependem de outras espécies para completar seu ciclo biológico. Ou seja: É a interacção entre seres vivos da mesma espécie, a interacção entre seres vivos de espécies diferentes e a interacção destes e o meio físico-químico do local onde vivem.

População - Conjunto de indivíduos da mesma espécie, vivendo num mesmo local, e na mesma época.


Comunidade biótica ou biocenose- Conjunto de todos os seres vivos, vivendo num mesmo local, e na mesma época.


Habitat - é o lugar específico onde uma espécie pode ser encontrada, isto é, o seu "ENDEREÇO" dentro do ecossistema.

Nicho ecológico - é o papel que o organismo desempenha no ecossistema, isto é, a "PROFISSÃO" do organismo no ecossistema. 0 nicho informa às custas de que se alimenta, a quem serve de alimento, como se reproduz, etc.

Biótopo - são o conjunto de factores fisico-químicos (factores abióticos: água, tipo de solo, clima...)existentes num determinado ecossistema.

Habitat é o tipo de local ou lugar físico normalmente habitado pelos indivíduos de uma espécie.
Exemplo: Uma planta pode ser o habitat de um insecto, o leão pode ser encontrado nas savanas africanas, etc.

Nicho Ecológico é o ‘lugar funcional’ ocupado por uma espécie dentro do seu sistema.
Exemplo: o leão actua como predador devorando grandes herbívoros, como zebras e antílopes.
É praticamente impossível que duas espécies ocupem o mesmo nicho ecológico.

Avaliação de Desempenho

Jorge Pedreira admitiu o óbvio: a Avaliação do Desempenho não tem por objectivo cimeiro aumentar a qualidade da oferta educativa das escolas e, muito menos, promover o desenvolvimento profissional dos docentes. Nas palavras do Secretário de Estado (que é Jorge mas que de educação nada percebe) apenas visa contribuir para a redução do défice público. -- Eureka!


O enigma da má-fé ministerial fica finalmente revelado.
No fórum da 'TSF' da manhã de hoje, Pedreira, justificou os motivos pelos quais o ME discorda da proposta de António Vitorino em adiar a avaliação e testar-se o modelo preconizado pelo M.E. em escolas piloto durante um ou dois anos.
Pedreira (o Jorge, que até é secretário da ministra Lurdes), confessou o politicamente inconfessável: '*Terá de haver avaliação para que os professores possam progredir na carreira e assim possam vir beneficiar de acréscimos salariais*' (sic).
Ou seja, aquilo que hoje se discute no mundo ocidental (democrático e desenvolvido, como rotula mas desconhece a 'primeira ministra'), gira em torno da dicotomia de se saber se a avaliação do desempenho docente serve propósitos de requalificação educativa (se para isso directamente contribui) ou se visa simplesmente constituir-se em mais um instrumento de redução do défice público.
Nesta matéria, Pedreira (o tal que é Jorge e ao mesmo tempo teima em ser secretário da ministra que também parece oriunda de uma pedreira), foi claro: *Importa conter a despesa do Estado com a massa salarial dos docentes *; o resto (a qualidade das escolas e do desempenho dos professores) é tanga(!!!).
Percebe-se, assim, porque motivo este modelo de avaliação plagia aquele que singra na Roménia, no Chile ou na Colômbia. Países aos quais a OCDE, o FMI, o *New Public Management* americano, impôs: *a desqualificação da escola pública em nome da contenção da despesa pública*; Percebe-se, assim, porque razão a ministra Maria de Lurdes (que tem um secretário que, como ela, também é pedreira) invoque a Finlândia para revelar dados estatísticos de sucesso escolar e a ignore em matéria de avaliação do desempenho docente.
Percebo a ministra pedreira: não se pode referenciar aquilo que não existe.
A Finlândia, com efeito, não tem em vigor qualquer sistema ou modelo formal e oficial de avaliação do desempenho dos professores!
Agradeço à pedreira intelectual que grassa no governo de Sócrates (que por acaso não é pedreiro -- até é engenheiro), finalmente nos ter brindado com tão eloquente esclarecimento. Cito-os:*A avaliação dos Docentes é mais um adicional instrumento legislativo para combater o défice público (!).
Obrigado, Srs. Pedreiras, pela clarificação do óbvio.

Ministra não comenta suspensão de avaliação

A ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, recusou esta quinta-feira comentar a decisão de alguns docentes em suspender o processo de avaliação de desempenho, optando por salientar que sete por cento dos professores já avaliados obtiveram excelentes classificações.


“É muito importante sublinhar que milhares de escolas, a grande maioria, está a procurar concretizar o processo de avaliação de desempenho de professores”, afirmou a governante, que falava após a sessão de abertura da II Conferência Internacional do Plano Nacional de Leitura, em Lisboa, acrescentando que sete por cento dos professores avaliados no ano lectivo anterior obtiveram a classificação de "muito bom e excelente”.

Sobre as escolas em que os professores decidiram suspender o processo de avaliação, a ministra optou apenas por dizer que “quem fica parado, fica parado”.

Professores querem suspensão de avaliação

Os professores de várias escolas aprovaram moções e abaixo-assinados a exigir ao Ministério da Educação a suspensão do processo de avaliação de desempenho, revelaram esta quinta-feira sindicatos do sector.


A dirigente da Federação Nacional dos Sindicatos (FNE), Lucinda Manuela, referiu que em 17 a 20 escolas ou agrupamentos de escolas já foram aprovadas pelos professores tomadas de posição a pedir a suspensão do processo e espera-se um um efeito “bola de neve”, com outros professores a agirem da mesma forma.



De acordo com esta responsável, os dindicatos de professores transmitiram ontem à tutela, na reunião da comissão paritária de acompanhamento do processo de avaliação de desempenho, as suas "preocupações" sobre o que se está a passar nas escolas.



Lucinda Manuela alerta nomeadamente para a dificuldade de operacionalização do modelo de avaliação. "Muitas escolas estão com grandes dificuldades em operacionalizar este modelo. Sempre dissemos que era um modelo inexequível", assinala.



Também o presidente da Federação Nacional do Ensino e Investigação (FENEI), Carlos Chagas, admite ter conhecimento de que em algumas escolas os professores suspenderam os procedimentos e que noutras aprovaram moções nas quais exigem a suspensão da aplicação do modelo.



Entretanto, na Internet, em blogues dedicados à Educação, circulam documentos dirigidos sobretudo aos conselhos pedagógicos a pedir a suspensão do processo de desempenho. CM





Preparem-se para a nova era do ensino!‏








Professores desmotivados pedem reforma

Uma média de doze professores por dia pede a reforma antecipada, o que já levou ao abandono de cerca de quatro mil docentes em 2008, revelou esta segunda-feira a Federação Nacional de Professores (Fenprof).


Em declarações à rádio TSF, os professores queixam-se de excesso de burocracia e de desmotivação.

Isabel Melo, de 60 anos e com 38 de serviço, diz-se cansada da burocracia em que se transformaram as escolas, o que deixa menos tempo para os alunos, e que vai pedir a reforma antecipada em 2009.

A professora de história revela que prefere perder 270 euros por mês, mas acabar a carreira com dignidade.

António Fidalgo, professor de Português-Latim, de 60 anos e 36 de serviço, pediu a reforma antecipada este ano por se sentir desmotivado.

“É melhor gozar estes menos 100 euros do que andar a desgastar-me inutilmente e de uma maneira perfeitamente desnecessária”, diz António Fidalgo, lamentando que, nos últimos anos, tenha exercido a profissão “contrariado, sem vontade, com alunos desinteressados, que sabe perfeitamente que nós somos constantemente pressionados para os passarmos, mesmo que as performances educativas e formativas não sejam por aí além”. CM

Erro de escola trama docentes

Um erro do presidente do Conselho Executivo (CE) da Escola Secundária de Castro Verde saiu caro a dois professores que ficaram colocados a mais de 40 quilómetros de distância – um em Beja e outro em Mértola –, mesmo tendo vaga para continuar a leccionar no mesmo estabelecimento.

Hélder Pedro e José Rocha são professores efectivos de Educação Física e de Matemática, respectivamente, estão vinculados ao Quadro de Zona Pedagógica do Baixo Alentejo e davam aulas em Castro Verde há três anos. Em Julho, foram informados pelo presidente do CE, Francisco Tonim, de que teriam de se candidatar ao concurso de afectação de professores porque a escola não sabia se teria horários disponíveis. Em Agosto, Francisco Tonim comunicou-lhes que iriam continuar na escola, mas não retirou do concurso os docentes.

Hélder Pedro tem dois filhos e José Rocha três. "As nossas famílias são as mais prejudicadas. Faço todos os dias 90 km quando devia estar a cinco minutos de casa", disse Rocha, que fez queixa à Inspecção-Geral da Educação e escreveu à ministra da Educação, mas não teve resposta. Hélder Pedro vai tentar uma troca, no próximo ano, com um colega colocado em Mértola. Tonim recusou prestar declarações mas tentou ainda, sem sucesso, contactar o Ministério da Educação.


Bernardo Esteves

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Listas de Colocação da 4ª Ciclica

http://www.dgrhe.min-edu.pt/Portal/Webforms/Docentes/Recrutamento_C2008.aspx

Avaliação de Desempenho

Colegas, o Ministério de Educação prepara-se para outro grande golpe, não bastava já o novo estatuto da carreira docente, como agora também pretender adulterar a graduação profissional dos professores através da introdução de uma nova variável na graduação, ou seja a nossa avaliação de desempenho passará a entrar na dita graduação.

Vejamos, um professor que tenha Excelente vai ter mais 3 valores na graduação, um que tenha Muito Bom terá mais 2 valores e os restantes: Bom, Regular e Insuficiente não terão qualquer bonificação. Inacreditável! Tanto faz ter tido Bom como Insuficiente como regular levam todos zero.
Esta medida deve ser para salvar alguns familiares de 2º ou 3º grau de alguns ministros, talvez até alguns filhos fora do casamento, porque filhos legitimos não dá para acreditar, esses têm todos lugar em altos cargos públicos a ganhar balúrdios.

Como é que é possível que os professores que não foram avaliados sejam penalizados por tal lei? Um professor tem culpa de ter partido uma perna e ter ficado doente e não ter sido avaliado? Ou esteja destacado noutras funções ligadas ao ensino? Uma professora tem culpa de ter tido uma gravidez de risco e ter estado todo o ano em casa?

Não foram só os professores contratados que foram avaliados, sugiram casos de professores dos quadros que tiveram que ser avaliados porque estavam prestes a mudar de escalão, estes professores caso tenham tido Muito Bom ou Excelente ficam em vantagem em relação aos professores que não necessitaram de ser avaliados, caso tenham tido Muito Bom ou Excelente ficarão com mais 2 ou 3 valores na graduação, isto é mesmo uma autêntica vigarice.

Há casos de colegas que ameaçaram os Conselhos Executivos para obter Muito Bom ou Excelente e conseguiram, e até há um caso de alguém que se dirigiu ao Conselho Executivo a chorar alegando ter estado doente e não ter conseguido dar o máximo de si próprio, portanto não poderia ter menos de Muito Bom porque não podia ser penalizado pela sua doença, que quanto a mim era preguiça.

Peço que reenviem este mail a todos os vosso contactos, esta grande golpada tem que ser denunciada.

Para terem acesso ao projecto de alteração dos concursos cliquem no link abaixo indicado e leiam com atenção o artigo 14:

http://www.spgl.pt/cache/bin/XPQ3jTwXX4461eV28FetSMaZKU.pdf


Avaliação de Desempenho

Caros colegas,

Já pensaram que:
- Nos Conselhos de Turma/Docentes para avaliação, cada professor propõe uma nota para cada aluno;
- É da responsabilidade do C.T./D. aprovar, ou seja, dar essa nota;
Ou seja:
- Os professores não dão notas, apenas as propõem. Quem as dá é o C.T./D.
Então,
Como é possível avaliar um professor por aquilo que ele não faz -dar notas?????
Pelas notas avaliamos o C.T./D. e não os professores!!!!!!!!!!


Isto não é "normal"........

Será que juridicamente é legal???????


Despacho Normativo 1 de 2005:

"31 -- A decisão quanto à avaliação final do aluno

é da competência



a


com o conselho de docentes, no 1º


) Do professor titular da turma em articulação ciclo;

b


es) de cada disciplina/área disciplinar/

área curricular não disciplinar, nos 2º


) Do conselho de turma sob proposta do(s) professor( e 3º

ciclos."

Governo não está a obrigar autarquias a pagar Internet, garante ministra

A ministra da Educação garantiu que o Governo não está a obrigar nenhuma autarquia a pagar a Internet dos munícipes. Confrontada com as denúncias do PSD e da ANMP, Maria de Lurdes disse à TSF que foram as autarquias a sugerir uma contribuição para o projecto Magalhães.

Confrontada com vários casos de câmaras que terão recebido notificações do Governo para suportarem os custos totais ou parciais da Internet dos computadores Magalhães, relatados pelo PSD e pela Associação de Municípios, a ministra esclareceu que foram as próprias autarquias a sugerir esta contribuição para o projecto.

«Perante a iniciativa do computador Magalhães, muitas autarquias abordaram o Ministério da Educação no sentido de perguntar como é que podiam participar», começou por dizer Maria de Lurdes Rodrigues.

Nesse sentido, continuou, chegámos a acordo com algumas autarquias» para que apoiassem «as famílias das crianças a terem ligações de internet em casa, sobretudo para as famílias carenciadas»

«O espaço de participação que se encontrou é um outro espaço, de apoio às famílias, e por solicitação dos autarcas», reforçou.

A ministra confirmou ainda a elaboração de uma lista das autarquias colaborantes, considerando essa prática um exercício absolutamente normal. TSF

Para ouvir em:
http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1025193

Avaliação influencia concurso

O Governo pretende que a avaliação de desempenho passe a contar para a ordenação dos professores no concurso de 2009, que colocará os docentes por quatro anos. Os sindicatos rejeitam a proposta, que prevê bonificação de três valores para os docentes classificados com ‘Excelente’ e de dois valores para o ‘Muito Bom’.

Até agora a ordem era ditada pelo tempo de serviço e nota do curso. "É inaceitável porque só foram avaliados 12 mil professores e as notas máximas estão sujeitas a quotas", disse José Manuel Costa, da Fenprof. Também a Federação Nacional dos Sindicatos da Educação (FNE) está contra a alteração ao diploma, que começou ontem a ser negociado com a tutela. "É discriminatório", afirma Arminda Bragança. Os sindicatos também não aceitam que os professores integrados nos Quadros de Zona Pedagógica (QZP) passem a concorrer a um mínimo de 25 agrupamentos de escolas e quatro QZP. "Há docentes que podem ser deslocados 200 quilómetros", defende a Fenprof, rejeitando o facto de o concurso não incluir professores não titulares.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Powerpoint - A Terra como um Sistema


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Escola alega falta de tempo para os alunos e pede suspensão da avaliação de desempenho

O Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Poiares pediu ao Ministério da Educação a suspensão do processo de avaliação de desempenho. Segundo o Conselho Executivo, o modelo é "inexequível" e os professores estão "sem tempo" para os alunos.

Numa carta enviada à ministra da Educação, a que a Lusa teve acesso, 116 dos 130 professores do Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Poiares pedem a "revogação imediata" do despacho que institui a avaliação de desempenho e de toda a legislação "conexa".
Os docentes consideram que a aplicação do modelo é "inexequível, por ser inviável praticá-lo segundo critérios de rigor, imparcialidade e justiça" e que "não contribui nem para o sucesso dos alunos, nem para a qualidade do trabalho pedagógico que os professores pretendem".

"Assenta numa perspectiva desmesuradamente burocrática, quantitativa e redutora da verdadeira avaliação de desempenho dos docentes. Pela sua absurda complexidade, não é aceite pela maioria dos professores deste país, não se traduzindo, por isso mesmo, em qualquer mais-valia pessoal e/ou profissional", lê-se na missiva.

Em declarações à agência Lusa, a presidente do Conselho Executivo afirma que os professores já andam "deprimidos, extremamente cansados e desmotivados", garantindo que o tempo disponível para os alunos "é diminuto".

"Se esta burocracia traduzisse no final um benefício para a educação fazíamos um sacrifício ainda maior. Mas pensamos que o que se passa é o contrário. Isto é acabar com o ensino porque os professores estão sem tempo para os alunos", garantiu Maria Eduarda Carvalho.

Segundo a responsável, os problemas começam logo com a divisão da carreira em duas categorias: professor e professor titular. Naquele agrupamento de escolas, os professores titulares do departamento de Matemática, avaliadores, são todos docentes da disciplina.

"Como podem avaliar um professor de Física, Química ou Informática quando cientificamente não tem nada a ver? Com a delegação de competências tenho professores de Educação Visual a avaliar professores de Educação Física", crítica a docente.

Maria Eduarda Carvalho acrescenta que a "grande maioria" dos docentes do agrupamento trabalha "muito mais" do que as 35 horas semanais e que alguns já estão a pensar abandonar a profissão.

"Este ano já se reformaram dois professores e outros dois estão a pensar pedir a reforma para o ano, ainda que com penalizações. O que me vale é que tenho um corpo docente jovem e sem tempo de serviço para o poder fazer", diz.

A presidente do Conselho Executivo sublinha ainda que a avaliação vai interferir com o "futuro e as vidas" dos professores, já que a classificação final influenciará o concurso de 2009, que vai ditar as colocações para os quatro anos seguintes.

"Não pode ser com uma avaliação leviana como esta", criticou a responsável, afirmando que, no seu caso, não se sente "preparada" nem "formada" para avaliar um docente de Educação Física, por exemplo: "Não sei avaliar se ele está a preparar bem as aulas".

Sublinhando que "os objectivos individuais e colectivos dos professores do agrupamento são ensinar os alunos e prepará-los para uma sólida construção de um projectos de vida", o conselho pedagógico aprovou no final de Setembro um outro documento, onde manifesta "repúdio" e "oposição" ao modelo do Ministério da Educação.

"A existência e o uso destes instrumentos de avaliação, ou de quaisquer outros baseados na mesma legislação, merecem o nosso repúdio e a nossa total oposição por serem não só inadequados como prejudiciais à nossa função de professores", lê-se numa declaração, igualmente enviada a Maria de Lurdes Rodrigues.

Segundo o Conselho Pedagógico, o Ministério da Educação, com as suas reformas, conseguiu "um efeito verdadeiramente subversivo". "Subverteu a essência do trabalho dos professores: em vez de estar a ser orientado para resolver os problemas dos alunos, ele centra-se, agora, nos problemas profissionais dos professores".

"Esperamos que este esforço não seja em vão e que, pelo menos, possa levar, no final deste ano lectivo, à revisão e alteração deste monstro aterrador que nascido do casamento entre a injustiça e o disparate só pode parir injustiças e disparates", lê-se.

Contactado pela Lusa, o assessor de imprensa do Ministério da Educação sublinhou que o Conselho Pedagógico aprovou os instrumentos de registo e que a avaliação "não está parada" no estabelecimento de ensino.
in Educare

Conteúdo - A Terra como um Sistema

Sistema – é um conjunto de elementos que se relacionam entre si, que estão organizados em função de um objectivo e que estão delimitados por uma fronteira, a qual permite a troca matéria e/ou energia entre o interior e o exterior do mesmo.

Assim, qualquer parte do Universo é um Sistema.

Um átomo é um sistema, uma célula é um sistema, um tecido vivo é um sistema, um órgão é um sistema, um ser vivo pluricelular é um sistema (constituído por células microscópicas que trocam continuamente matéria e energia com o meio), uma população é um sistema, uma comunidade é um sistema, um ecossistema é um sistema (onde cada subsistema – organismo, população, comunidade – realiza trocas com o meio), a biosfera é um sistema, a atmosfera é um sistema, a litosfera é um sistema, a geosfera é um sistema, a hidrosfera é um sistema, um planeta é um sistema, o sistema solar é um sistema, uma galáxia é um sistema, etc.

Assim sendo, o Planeta Terra é um sistema, sendo, por isso, um conjunto de elementos que se relacionam entre si e que estão organizados em função de um objectivo, trocando matéria e/ou energia. O Sistema Terra é constituído por vários subsistemas: A Atmosfera, a Hidrosfera, a Biosfera e a Geosfera.

A Atmosfera é formada pela camada gasosa que envolve a hidrosfera, a geosfera e a biosfera, podendo também penetrar nestes subsistemas, estabelecendo, com eles, continuamente, trocas de matéria e energia.

Da Biosfera fazem parte todos os seres vivos que povoam a Terra. Os seres vivos interagem, de forma contínua, com os diferentes subsistemas onde estão integrados, influenciando-se mutuamente. Existem seres vivos na geosfera, na atmosfera e na hidrosfera.

A Geosfera é representada pela parte sólida da Terra, quer a parte superficial (à qual se dá o nome de Litosfera), quer a parte mais profunda. As rochas e os solos fazem parte deste subsistema. A geosfera serve de suporte a grande parte da vida terrestre, fornecendo muitos dos materiais necessários à manutenção dessa vida. As plantas terrestres, por exemplo, captam do solo grande parte dos seus nutrientes. Muitos dos produtos resultantes da decomposição dos cadáveres e restos de seres vivos ficam integrados na geosfera.

A Hidrosfera é constituída pelos reservatórios de água que existem na Terra. Os oceanos, os mares, os rios, os lagos, os glaciares, e as águas subterrâneas fazem parte da hidrosfera. A água movimenta-se Na natureza passando sucessivamente de um reservatório a outro, constituindo esse movimento o “Ciclo da água” ou “Ciclo hidrológico”.

Num Ecossistema os seres vivos estão organizados em comunidades e estas em populações, constituindo sistemas que se relacionam entre si trocando matéria e energia. O funcionamento e organização de todos os sistemas permitem manter o ecossistema em equilíbrio dinâmico.

O equilíbrio da Terra depende do bom funcionamento dos seus diferentes sistemas. Qualquer perturbação de um deles, muitas vezes provocada pelo Homem, origina desequilíbrios no Sistema Global, como é o caso do sobreaquecimento do planeta como resultado da poluição da
atmosfera.

Avaliação dos professores

No âmbito da sua acção, o Governo resolveu legislar sobre a avaliação do desempenho dos professores, o que fez nos termos do Decreto Regulamentar n.º 2 /2008 de 10 de Janeiro. Aqui definiu que a avaliação dos profissionais de ensino se devia desenvolver por quatro dimensões (ética profissional, ensino/aprendizagem, participação na escola e na comunidade e formação profissional) – ver art.º 4 – e que a estes mesmos profissionais competia, ainda, fixar objectivos individuais, em acordo entre avaliado e avaliadores, tendo por referência sete itens – ver nº 2 do art.º 9. Para além destes aspectos foi, por fim, determinada a escala qualitativa e respectiva correspondência quantitativa em que os professores deveriam ser avaliados (Excelente; Muito Bom; Bom; Regular e Insuficiente) – ver n.º 2 do art.º 21.

Feito isto, facilmente se constatou que este decreto regulamentar carecia de regulamentação para se tornar num verdadeiro instrumento de avaliação do desempenho. Assim, foi remetido para um denominado Conselho Cientifico para a Avaliação de Professores que fez a primeira regulamentação do decreto regulamentar, o que se traduziu na produção dum conjunto de fichas de avaliação onde se inscreveram um sem número de itens em que os professores deveriam ser avaliados (empenho nisto, participação naquilo, relação com aqueloutro). E nestes empenhos, participações e relações se integram dezenas de alíneas das ditas fichas de avaliação. Não é difícil imaginar uma reunião deste Conselho Cientifico de Regulamentação. Ora vai um e diz: "Avaliar o empenho do docente na relação com a comunidade é importante". Vai outro e refere: "E o empenho na redução do abandono escolar também é importante". E assim, de conversa em conversa, numa tarde ou num dia foi resolvida a questão, ou seja, foi feita a lista sobre o que devia ser avaliado no desempenho dos professores. Nada de substancialmente difícil de concretizar. Qualquer professor minimamente atento ao seu trabalho poderia ter feito o mesmo com idêntico êxito. Só que o mais importante, o que dava efectivamente trabalho, ficava por regular – tornar esta listagem operacional em termos de avaliação dos professores. Nesta conformidade o Ministério da Educação resolveu entregar este terceiro nível de regulamentação às escolas atribuindo-lhe a tarefa de criar os indicadores de medida e os instrumentos de registo que permitissem fazer das fichas elaboradas centralmente reais instrumentos de avaliação – ver n.º 1 do art.º 34. Assim, e como todos percebem, a parte mais importante do processo legislativo referente à avaliação dos docentes recaiu sobre os ombros dos professores nas escolas. Não para definirem qualquer linha de rumo autónoma, não para tomarem qualquer decisão importante, mas tão só para regular o que não tinham decidido.

A situação que então se criou é algo de quase kafkiano. Os professores, que discordam de forma quase unânime do modelo de avaliação adoptado pelo Governo, são, justamente, os escolhidos para a realização da regulamentação de que depende a existência ou não de avaliação. E assim se chega à situação actual e que é a de termos os professores capturados para uma parceria legislativa que lhe está a violar as consciências e que é atentatória dos seus direitos, uma vez que os obriga a serem cúmplices, pela participação, naquilo em que discordam. Neste verdadeiro achado "democrático", o Ministério da Educação toma a decisão política traduzida num diploma legal – neste caso o Decreto Regulamentar n.º 2 / 2008 –, o que está certo, pois tem a legitimidade do voto para isso, e aos professores das escolas cabe a regulamentação em definitivo da lei, o que está errado, na medida em que estes, desta forma, são obrigados a ser solidários na prática com uma decisão política com a qual não concordam.

E neste jogo de sombras democrático, à medida que o tempo vai passando, a verdade, como não podia deixar de ser, surge sempre à superfície, o que neste caso se prende com a impossibilidade prática de regulamentar aquilo que não é possível de ser regulamentado. O primeiro que descobrir os indicadores e medida e os instrumentos de registo para o empenho e para a relação será, de certeza, uma pessoa, no mínimo, muito solicitada pelas nossas escolas. Assim, não admira que a paciência dos professores se esteja a esgotar


Constantino Piçarra

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Legislação

Publicado em Diário da República

― Despacho n.º 24754/2008, D.R. n.º 192, Série II de 2008-10-03, do Ministério da Educação ― Gabinete do Secretário de Estado da Educação
Cria o curso de especialização tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão na Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico de Montejunto e autoriza o seu funcionamento.

― Despacho n.º 24755/2008, D.R. n.º 192, Série II de 2008-10-03, do Ministério da Educação ― Gabinete do Secretário de Estado da Educação
Fixa o apoio financeiro a atribuir aos estabelecimentos de educação pré-escolar da rede pública para aquisição de material didáctico no ano lectivo de 2008-2009.

― Aviso n.º 24563/2008, D.R. n.º 193, Série II, de 06 de Outubro de 2008, do Ministério da Educação ― Direcção-Geral dos Recursos Humanos da Educação
Publicitação das listas provisórias do concurso para a profissionalização em serviço dos docentes do ensino artístico especializado da Música e da Dança.

― Portaria n.º 1148/2008, D.R. n.º 197, Série I de 2008-10-10 do Ministério da Educação
Actualiza para o ano lectivo de 2007-2008 as condições de prestações de apoio financeiro aos alunos que frequentam associações e cooperativas de ensino especial.


― Portaria n.º 1149/2008, D.R. n.º 197, Série I de 2008-10-10 do Ministério da Educação
Actualiza para o ano lectivo de 2007-2008 as condições de prestação de apoio financeiro aos alunos que frequentam escolas particulares de ensino especial.


Para publicação em Diário da República

― Portaria do Secretário de Estado da Educação
Cria o curso profissional de Técnico de Protecção Civil, visando a saída profissional de Técnico de Protecção Civil.


Informações Gerais

― Ensino especializado da Música Indicadores de evolução do ensino especializado da Música.
Para mais informações: http://www.min-edu.pt/np3/2687.html

― Contratos de Patrocínio
Lista das Escolas do Ensino Artístico Especializado da Música que foram admitidas ao apoio financeiro da Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo.
Para mais informações: http://www.drel.min-edu.pt/

― Contratação de professores após o preenchimento das necessidades residuais
O Ministério da Educação reforça os mecanismos de acompanhamento e de controlo das regras de contratação de professores para a distribuição dos horários disponíveis após o preenchimento das necessidades residuais.
Para mais informações: http://www.min-edu.pt/np3/np3/2681.html

― Oficio Circular n.o 615/GD/2008
A Agência Nacional para a Qualificação (ANQ) disponibiliza o Ofício Circular n.º 615/GD/2008, relativo ao prosseguimento de estudos em caso de certificação do nível secundário de educação pela conclusão de Curso EFA, formações modulares e processo de RVCC ou pela realização, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 357/2007, de 29 de Outubro, de módulos de formação constantes dos referenciais de formação integrados no Catálogo Nacional de Qualificações.
Para mais informações: http://www.anq.gov.pt/default.aspx

― Projecto Escola-Electrão
Pretende sensibilizar os alunos e a comunidade escolar para o correcto encaminhamento dos Resíduos Eléctricos e Electrónicos
(REEE). A candidatura a esta acção deverá ser efectuada até ao próximo dia 17 de Outubro de 2008.
Para mais informações: http://sitio.dgidc.min-edu.pt/

― Acção de Formação para professores de Geografia do 3.o ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário
Encontram-se abertas as inscrições para a Acção de Formação: Mapas digitais e ordenamento do território: a utilização de ferramentas interactivas no desenvolvimento de competências geográficas.
Para mais informações: http://sitio.dgidc.min-edu.pt/

― Acções de Formação no âmbito do Novo Programa de Matemática do Ensino Básico
Publicação das listas de candidatos seleccionados.

Para mais informações: http://sitio.dgidc.min-edu.pt/

― Escolas em Rede
No âmbito do Plano Tecnológico da Educação, a Escola Secundária Pinheiro e Rosa em Faro e a Escola Secundária Serafim Leite em S. João da Madeira estiveram ligadas em tempo real através de videoconferência, e através da tecnologia por halograma, pondo em contacto professores e alunos em diferentes estabelecimentos de ensino.
Para mais informações: www.drealg.min-edu.pt/

― Imagens da Festa das Escolas de Música no CCB
São disponibilizadas no Portal da Educação algumas fotografias dos concertos integrados na segunda edição da Festa das Escolas de Música, que decorreu no Centro Cultural de Belém (CCB), no dia 28 de Setembro.
Para mais informações: http://www.min-edu.pt/np3/imprensa

― Actividades Educativas do Parque Arqueológico do Vale do Côa
O Parque Arqueológico do Vale do Côa disponibiliza, para o ano lectivo de 2008/09, um conjunto de actividades de carácter lúdico e pedagógico dirigidas ao público escolar.
Para mais informações: www.dren.min-edu.pt/

― Concurso Jovens Tradutores
Abertas as inscrições para o concurso europeu de jovens tradutores. A inscrição deverá ser efectuada até ao próximo dia 20 de Outubro de 2008.
Para mais informações: http://sitio.dgidc.min-edu.pt/

― EDITAL 2008/2009
A DGIDC/NESASE convidou Agrupamentos de Escolas e Escolas não agrupadas – Estabelecimentos de Ensino Públicos – a apresentar os projectos a desenvolver no presente ano lectivo, na área da Promoção e Educação para a Saúde (até 8 de Outubro 2008).
Para mais informações: http://sitio.dgidc.min-edu.pt/

― Projecto-Piloto com “Associação Empresários pela Inclusão Social”
A apresentação do Projecto-Piloto realiza-se no próximo dia 15 de Outubro, no Auditório da Escola Secundária Camões, Pç. José Fontana, Lisboa,
Para mais informações: http://www.min-edu.pt/

― Segunda conferência do Plano Nacional de Leitura
A decorrer na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, nos dias 23 e 24 de Outubro.
Para mais informações: http://www.min-edu.pt/np3/2702.html

― Acção de Formação para professores do grupo de Economia e Contabilidade
Encontram-se abertas inscrições para a acção de formação, que terá a duração de 40 horas correspondente a 1,6 créditos.
Esta formação decorre em Lisboa, no Instituto Superior de Economia e Gestão, nos dias 7, 8, 14, 15, 21 e 28 de Novembro de 2008.
Para mais informações: http://sitio.dgidc.min-edu.pt/

― Colecção Indie Júnior Escolas
Colecção de filmes de curta-metragem dirigida aos alunos do Pré-escolar e dos Ensinos Básico e Secundário, acompanhada de fichas de exploração pedagógica.
Para mais informações: http://sitio.dgidc.min-edu.pt/

― Ofício-Circular nº 16
Aplicação das alterações ao Estatuto do Aluno introduzidas pela Lei nº 3/2008, de 18 de Janeiro, no âmbito do regime de assiduidade dos Cursos Profissionais e dos Cursos de Educação e Formação de Jovens.
Para mais informações: http://www.drelvt.min-edu.pt/