Esqueçam o caderno de papel, o lápis e a caneta. Os cerca de seis mil alunos das escolas primárias da Maia vão receber, no próximo ano lectivo, uma pen-drive.
É o caderno digital, que permite fazer quase tudo com um toque no quadro virtual.
"O Governo apregoa muito as novas tecnologias, mas nós andamos sempre um passo à frente", sentenciou Bragança Fernandes, presidente da Câmara da Maia, na apresentação do projecto, ontem à tarde. A Autarquia vai adquirir sete mil "cadernos digitais" para distribuir, gratuitamente, por todos os alunos e professores do 1º ciclo do Ensino Básico.
"Como é normal, também nesta matéria somos pioneiros. Somos a primeira câmara do país a implementar este sistema", observou Bragança Fernandes.
Nogueira dos Santos, vereador da Educação, realçou que o projecto evitará, ainda, que as crianças andem com mochilas sobrecarregadas às costas. A "pen-drive" cabe no bolso.
No pequeno dispositivo informático, estarão disponíveis "aulas com modelos de trabalho para alunos, notícias, actividades, jogos pedagógicos e galeria de trabalhos, entre outras funcionalidades". A cada grau de ensino corresponderão conteúdos diferentes. E todos os anos as "pen-drive" serão substituídas, acrescentou Bragança Fernandes.
Com o "caderno digital", os alunos poderão trabalhar as lições em casa (os responsáveis municipais acreditam que a maioria tem computador em casa), o que também permitirá aos pais acompanhar a sua evolução.
O presidente da Câmara da Maia referiu que o investimento municipal no projecto ascende a cerca de 400 mil euros. É que além dos "cadernos digitais" há que comprar cerca de 250 quadros virtuais e interactivos, que permitam viabilizar o sistema. "Teremos quadros interactivos em todas as salas de aula [mais de 200]", sublinhou o autarca.
Os professores receberão formação específica para trabalhar com os novos equipamentos e conteúdos informáticos. Uma formação necessária, até, para que consigam aproveitar todas as potencialidades do sistema.
"Tenho a certeza que vamos ter muitos seguidores no país", vaticinou Bragança Fernandes. "Quem me dera ser pequenino hoje. Pelo menos na Maia. Está tudo muito mais simplificado, para que o ensino seja melhor", acrescentou o autarca.
É o caderno digital, que permite fazer quase tudo com um toque no quadro virtual.
"O Governo apregoa muito as novas tecnologias, mas nós andamos sempre um passo à frente", sentenciou Bragança Fernandes, presidente da Câmara da Maia, na apresentação do projecto, ontem à tarde. A Autarquia vai adquirir sete mil "cadernos digitais" para distribuir, gratuitamente, por todos os alunos e professores do 1º ciclo do Ensino Básico.
"Como é normal, também nesta matéria somos pioneiros. Somos a primeira câmara do país a implementar este sistema", observou Bragança Fernandes.
Nogueira dos Santos, vereador da Educação, realçou que o projecto evitará, ainda, que as crianças andem com mochilas sobrecarregadas às costas. A "pen-drive" cabe no bolso.
No pequeno dispositivo informático, estarão disponíveis "aulas com modelos de trabalho para alunos, notícias, actividades, jogos pedagógicos e galeria de trabalhos, entre outras funcionalidades". A cada grau de ensino corresponderão conteúdos diferentes. E todos os anos as "pen-drive" serão substituídas, acrescentou Bragança Fernandes.
Com o "caderno digital", os alunos poderão trabalhar as lições em casa (os responsáveis municipais acreditam que a maioria tem computador em casa), o que também permitirá aos pais acompanhar a sua evolução.
O presidente da Câmara da Maia referiu que o investimento municipal no projecto ascende a cerca de 400 mil euros. É que além dos "cadernos digitais" há que comprar cerca de 250 quadros virtuais e interactivos, que permitam viabilizar o sistema. "Teremos quadros interactivos em todas as salas de aula [mais de 200]", sublinhou o autarca.
Os professores receberão formação específica para trabalhar com os novos equipamentos e conteúdos informáticos. Uma formação necessária, até, para que consigam aproveitar todas as potencialidades do sistema.
"Tenho a certeza que vamos ter muitos seguidores no país", vaticinou Bragança Fernandes. "Quem me dera ser pequenino hoje. Pelo menos na Maia. Está tudo muito mais simplificado, para que o ensino seja melhor", acrescentou o autarca.
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