A Federação Nacional de Professores (Fenprof) diz que o ministro das Finanças «não falou verdade» e que os reformados da função pública voltaram a ver o seu subsídio de férias diminuir por causa dos descontos para a ADSE. «Algo que não acontece com quem está no activo», sublinha o sindicato. Em Abril, o ministro das Finanças, garantiu publicamente que os aposentados da função pública não continuariam a descontar no vencimento dos 13.º e 14.º mês para a ADSE. Mas a Fenprof assegura que os funcionários públicos reformados voltaram a deparar-se, este mês, com os descontos no recibo do subsídio de férias.
«Este é um problema que já se tinha colocado com os descontos a incidirem sobre o 13.º mês, em Dezembro passado», recorda o sindicato dos professores, que não tem dúvidas de que Teixeira dos Santos «faltou à verdade».
Para os sindicalistas, esta situação é uma prova de que «o Governo continua a querer resolver, em grande parte, os problemas da crise económica em que o país mergulhou, da forma mais fácil, isto é, à custa dos salários e pensões dos trabalhadores, que são constantemente assaltados».
Em comunicado enviado às redacções, a Fenprof lembra que estes descontos contribuem para as «desigualdades sociais» e que não se aplicam a «quem está no activo».
Indignados com a situação, os sindicalistas enviaram já um ofício ao ministro das Finanças, exigindo a «abolição imediata dos descontos para a ADSE que recaem sobre as pensões do 13º e 14º mês e a devolução do desconto realizado no seu subsídio de férias».
Margarida Davim
«Este é um problema que já se tinha colocado com os descontos a incidirem sobre o 13.º mês, em Dezembro passado», recorda o sindicato dos professores, que não tem dúvidas de que Teixeira dos Santos «faltou à verdade».
Para os sindicalistas, esta situação é uma prova de que «o Governo continua a querer resolver, em grande parte, os problemas da crise económica em que o país mergulhou, da forma mais fácil, isto é, à custa dos salários e pensões dos trabalhadores, que são constantemente assaltados».
Em comunicado enviado às redacções, a Fenprof lembra que estes descontos contribuem para as «desigualdades sociais» e que não se aplicam a «quem está no activo».
Indignados com a situação, os sindicalistas enviaram já um ofício ao ministro das Finanças, exigindo a «abolição imediata dos descontos para a ADSE que recaem sobre as pensões do 13º e 14º mês e a devolução do desconto realizado no seu subsídio de férias».
Margarida Davim
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