Um aluno envolvidos no caso do vídeo da Escola Secundária Carolina Michaëlis, no Porto, vai ter que cumprir trabalho comunitário num corpo de bombeiros e outro prestará idêntico serviço numa esquadra de polícia, afirmou hoje fonte conhecedora do processo.
Ana Espírito Santo, advogada da professora molestada pela aluna a quem tentou tirar o telemóvel, disse hoje que o jovem R., já com idade para responsabilização criminal (16 anos), que terá impedido outros colegas de socorrer a docente, cumprirá 40 horas de trabalho comunitário num corpo de bombeiros.
Por proposta do Ministério Público, o seu processo fica suspenso por seis meses.
Já RF., aluno menor que filmou o incidente, prestará 20 horas de serviço comunitário junto de uma instalação policial.
A advogada disse também que continua por definir a penalização a aplicar a P., a protagonista do incidente.
A jovem é ainda de menor idade, pelo que o seu processo corre no Tribunal de Menores e Família de Matosinhos.
Logo após o incidente, a aluna foi transferida para outra escola.
A professora da Escola Secundária Carolina Michaëlis alegadamente molestada pela aluna formalizou em Janeiro uma queixa judicial contra a alegada agressora e duas contra os colegas de turma.
Diário Digital / Lusa
Ana Espírito Santo, advogada da professora molestada pela aluna a quem tentou tirar o telemóvel, disse hoje que o jovem R., já com idade para responsabilização criminal (16 anos), que terá impedido outros colegas de socorrer a docente, cumprirá 40 horas de trabalho comunitário num corpo de bombeiros.
Por proposta do Ministério Público, o seu processo fica suspenso por seis meses.
Já RF., aluno menor que filmou o incidente, prestará 20 horas de serviço comunitário junto de uma instalação policial.
A advogada disse também que continua por definir a penalização a aplicar a P., a protagonista do incidente.
A jovem é ainda de menor idade, pelo que o seu processo corre no Tribunal de Menores e Família de Matosinhos.
Logo após o incidente, a aluna foi transferida para outra escola.
A professora da Escola Secundária Carolina Michaëlis alegadamente molestada pela aluna formalizou em Janeiro uma queixa judicial contra a alegada agressora e duas contra os colegas de turma.
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