O bastonário da Ordem dos Médicos, Pedro Nunes, considerou hoje «razoável» o número de vagas abertas para o curso de Medicina (1.489), referindo que com estes ingressos o «stock de médicos poderá ser reposto».
No curso de Medicina vão ingressar no próximo ano lectivo 1.614 novos estudantes (1.538 no continente e 76 nas regiões autónomas), o que representa um aumento de 151 lugares em relação a 2007, segundo o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
Estas vagas distribuem-se pelo concurso nacional de acesso (1.489) e pelo curso de licenciados (125).
Em declarações à agência Lusa, Pedro Nunes considerou a abertura ligeiramente superior à do ano passado.
«É um número razoável. A partir das mil vagas o stock de médicos será reposto», referiu, considerando que com este número o país «vai conseguir absorver os médicos em termos de internatos».
No entender de Pedro Nunes, um maior número de vagas seria excessivo, pois o internato dos médicos tem de ser garantido.
O bastonário defende, apesar da falta de médicos, que não deve haver licenciados em excesso, pois o internato pode não estar garantido e o curso de medicina é demasiado caro.
«Não deve haver desperdícios pois o curso de Medicina não é como o de Direito, por exemplo, que tem muitas saídas profissionais», referiu.
As vagas abertas no ensino superior público para o próximo ano lectivo totalizam 50.777, mais 1.505 lugares face ao ano anterior, informou hoje o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
De salientar o aumento do número de vagas para horários pós-laborais, que cresceu 60,7 por cento, passando de 2.160 em 2007 para 3.471 em 2008, ampliando a oferta para os trabalhadores-estudantes.
O ensino superior politécnico foi o grande responsável pelo aumento do número de vagas, pois disponibiliza mais 1.166 lugares, enquanto o ensino superior universitário apenas criou mais 339.
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior assinala que, entre 2004 e 2008, o número de vagas aberto anualmente para ingresso no ensino superior público cresceu de 46.673 para 50.777 lugares.
Diário Digital / Lusa
No curso de Medicina vão ingressar no próximo ano lectivo 1.614 novos estudantes (1.538 no continente e 76 nas regiões autónomas), o que representa um aumento de 151 lugares em relação a 2007, segundo o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
Estas vagas distribuem-se pelo concurso nacional de acesso (1.489) e pelo curso de licenciados (125).
Em declarações à agência Lusa, Pedro Nunes considerou a abertura ligeiramente superior à do ano passado.
«É um número razoável. A partir das mil vagas o stock de médicos será reposto», referiu, considerando que com este número o país «vai conseguir absorver os médicos em termos de internatos».
No entender de Pedro Nunes, um maior número de vagas seria excessivo, pois o internato dos médicos tem de ser garantido.
O bastonário defende, apesar da falta de médicos, que não deve haver licenciados em excesso, pois o internato pode não estar garantido e o curso de medicina é demasiado caro.
«Não deve haver desperdícios pois o curso de Medicina não é como o de Direito, por exemplo, que tem muitas saídas profissionais», referiu.
As vagas abertas no ensino superior público para o próximo ano lectivo totalizam 50.777, mais 1.505 lugares face ao ano anterior, informou hoje o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
De salientar o aumento do número de vagas para horários pós-laborais, que cresceu 60,7 por cento, passando de 2.160 em 2007 para 3.471 em 2008, ampliando a oferta para os trabalhadores-estudantes.
O ensino superior politécnico foi o grande responsável pelo aumento do número de vagas, pois disponibiliza mais 1.166 lugares, enquanto o ensino superior universitário apenas criou mais 339.
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior assinala que, entre 2004 e 2008, o número de vagas aberto anualmente para ingresso no ensino superior público cresceu de 46.673 para 50.777 lugares.
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