O Ministério da Educação anunciou que as escolas já têm 125 mil professores colocados. A Federação Nacional de Professores denunciou que entre 35 a 40 mil docentes vão ficar no desemprego.
A nota do Ministério, difundida ao final da tarde de ontem, afirma que estão colocados 92 366 professores de Quadros de Escola e 29 133 dos Quadros de Zona Pedagógica. A estes 121 499 docentes dos quadros acrescem 3566 contratados a quem foi renovada a colocação. Pelo que "as colocações que faltam fazer destinam-se a colmatar necessidades residuais, que todos os anos surgem, fruto da variação do número de alunos e de turmas dos diferentes ciclos e cursos."
A Fenprof, já tinha, igualmente difundido um comunicado onde estimava que o número de professores sem colocação neste ano lectivo seja entre 35 mil e 40 mil e alerta para a "inaceitável dimensão do desemprego docente" e "crescente precariedade" no sector.
"Estamos em crer que a situação se vai manter ou mesmo agravar: 35 a 40 mil professores, se não forem mais, não vão poder exercer as suas funções", disse à agência Lusa João Louceiro, coordenador nacional da Fenprof.
A seguir, o dirigente explicou o simbolismo de marcar as acções de protesto para a próxima segunda-feira. "1 de Setembro é a data em que um maior número de professores entra, em simultâneo, na situação de desemprego", acrescentou.
O dirigente sindical garantiu, ainda que a grande maioria dos docentes que vão ficar sem colocação este ano lectivo já exercia funções no ano passado.
No entanto, não é apenas a situação dos professores desempregados que está a preocupar a associação. João Louceiro aproveitou a ocasião para denunciar ainda a situação dos "milhares de colegas a trabalhar em precariedade absoluta". E, de seguida, deu um exemplo concreto destas situações.
"Existem cerca de 15 mil professores que foram chamados para desenvolver o projecto de actividades de enriquecimento curricular do primeiro ciclo. A grande maioria dos professores destacados para este programa, que era uma bandeira política do Governo, está a exercer essas funções a recibos verdes, como sendo prestadores de serviços", criticou.
A nota do Ministério, difundida ao final da tarde de ontem, afirma que estão colocados 92 366 professores de Quadros de Escola e 29 133 dos Quadros de Zona Pedagógica. A estes 121 499 docentes dos quadros acrescem 3566 contratados a quem foi renovada a colocação. Pelo que "as colocações que faltam fazer destinam-se a colmatar necessidades residuais, que todos os anos surgem, fruto da variação do número de alunos e de turmas dos diferentes ciclos e cursos."
A Fenprof, já tinha, igualmente difundido um comunicado onde estimava que o número de professores sem colocação neste ano lectivo seja entre 35 mil e 40 mil e alerta para a "inaceitável dimensão do desemprego docente" e "crescente precariedade" no sector.
"Estamos em crer que a situação se vai manter ou mesmo agravar: 35 a 40 mil professores, se não forem mais, não vão poder exercer as suas funções", disse à agência Lusa João Louceiro, coordenador nacional da Fenprof.
A seguir, o dirigente explicou o simbolismo de marcar as acções de protesto para a próxima segunda-feira. "1 de Setembro é a data em que um maior número de professores entra, em simultâneo, na situação de desemprego", acrescentou.
O dirigente sindical garantiu, ainda que a grande maioria dos docentes que vão ficar sem colocação este ano lectivo já exercia funções no ano passado.
No entanto, não é apenas a situação dos professores desempregados que está a preocupar a associação. João Louceiro aproveitou a ocasião para denunciar ainda a situação dos "milhares de colegas a trabalhar em precariedade absoluta". E, de seguida, deu um exemplo concreto destas situações.
"Existem cerca de 15 mil professores que foram chamados para desenvolver o projecto de actividades de enriquecimento curricular do primeiro ciclo. A grande maioria dos professores destacados para este programa, que era uma bandeira política do Governo, está a exercer essas funções a recibos verdes, como sendo prestadores de serviços", criticou.
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