Vai realizar-se no próximo dia 20 de Setembro de 2008 a segunda edição do Dia do Software Livre na Escola, organizado pela Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular/Equipa Multidisciplinar Recursos e Tecnologias Educativas/Plano Tecnológico da Educação e pelo Centro de Competência Arrábida.Esta edição, a ter lugar nas instalações da Escola Superior de Tecnologia do Instituto Politécnico de Setúbal, trará à discussão a utilização de software livre na escola sob o signo da criatividade e inovação.
Depois da edição do ano passado, em que se abriu de forma alargada a discussão sobre esta temática, entendeu-se que seria importante a consolidação do debate de ideias, tendo em vista a democraticidade que a utilização do software livre trouxe às tecnologias de informação e comunicação.
Neste sentido, o formato encontrado concilia comunicações apresentadas em sessões plenárias por dois convidados internacionais, com um conjunto alargado de sessões paralelas sobre diversas áreas de utilização de software livre em contexto educativo.
Será, com toda a certeza, interessante ouvir a experiência trazida até nós por duas entidades de referência na reflexão sobre o software livre, pela voz de Juan Cristóbal Cobo Romaní e por Kathryn Moyle; duas realidades não europeias que vêm demonstrar que o software livre não é hoje uma necessidade, é uma realidade globalizante que se manifesta como uma alternativa ao software proprietário, perseguindo um caminho consistente com um crescente interesse na comunidade educativa.
Na realidade têm sido feitos esforços pela Equipa Multidisciplinar RTE/PTE, pelos Centros de Competência e por um conjunto alargado de Professores no sentido de implementarem a generalização da utilização de ferramentas gratuitas, de código aberto ou não, proporcionando, não só a redução drástica de custos de licenciamento, assim como o fenómeno de partilha e trabalho colaborativo tão característico nesta comunidade.
As sessões paralelas decorrerão em diferentes formatos sobre diferentes áreas, de acordo com a diversidade que a partilha de conhecimento propicia: da plataforma de gestão de conteúdos Joomla! ao ambiente virtual do Second Life, passando pelo Alinex, pela utilização das licenças Creative Commons, pelos e-Portfolios de alunos com recurso ao RePe, pela edição Audio e Fotografia Digital, pelas estratégias criativas em comunidades virtuais de prática, pela Web 2.0 e pela possibilidade de Interoperabilidade entre sistemas operativos. No fundo, uma diversidade que comunga um denominador comum, o Software Livre.
Neste contexto, esperamos que este evento venha ao encontro das suas expectativas e que proporcione a um cada vez maior número de utilizadores a opção do software livre na sua actividade de docente, tendente a alargar-se aos nossos alunos.
Depois da edição do ano passado, em que se abriu de forma alargada a discussão sobre esta temática, entendeu-se que seria importante a consolidação do debate de ideias, tendo em vista a democraticidade que a utilização do software livre trouxe às tecnologias de informação e comunicação.
Neste sentido, o formato encontrado concilia comunicações apresentadas em sessões plenárias por dois convidados internacionais, com um conjunto alargado de sessões paralelas sobre diversas áreas de utilização de software livre em contexto educativo.
Será, com toda a certeza, interessante ouvir a experiência trazida até nós por duas entidades de referência na reflexão sobre o software livre, pela voz de Juan Cristóbal Cobo Romaní e por Kathryn Moyle; duas realidades não europeias que vêm demonstrar que o software livre não é hoje uma necessidade, é uma realidade globalizante que se manifesta como uma alternativa ao software proprietário, perseguindo um caminho consistente com um crescente interesse na comunidade educativa.
Na realidade têm sido feitos esforços pela Equipa Multidisciplinar RTE/PTE, pelos Centros de Competência e por um conjunto alargado de Professores no sentido de implementarem a generalização da utilização de ferramentas gratuitas, de código aberto ou não, proporcionando, não só a redução drástica de custos de licenciamento, assim como o fenómeno de partilha e trabalho colaborativo tão característico nesta comunidade.
As sessões paralelas decorrerão em diferentes formatos sobre diferentes áreas, de acordo com a diversidade que a partilha de conhecimento propicia: da plataforma de gestão de conteúdos Joomla! ao ambiente virtual do Second Life, passando pelo Alinex, pela utilização das licenças Creative Commons, pelos e-Portfolios de alunos com recurso ao RePe, pela edição Audio e Fotografia Digital, pelas estratégias criativas em comunidades virtuais de prática, pela Web 2.0 e pela possibilidade de Interoperabilidade entre sistemas operativos. No fundo, uma diversidade que comunga um denominador comum, o Software Livre.
Neste contexto, esperamos que este evento venha ao encontro das suas expectativas e que proporcione a um cada vez maior número de utilizadores a opção do software livre na sua actividade de docente, tendente a alargar-se aos nossos alunos.
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