O líder da distrital do Porto do PSD, Marco António Costa, defendeu esta segunda-feira a criação de um plano nacional de saúde escolar que inclua a presença de enfermeiros e médicos nas escolas, escreve a Lusa.
Segundo Marco António Costa, que falava aos jornalistas após reunir com a secção regional do Norte da Ordem dos Enfermeiros (OE), deverá ser pensada a criação da valência da saúde escolar no âmbito da criação das novas unidades escolares financiadas com fundos comunitários.
«É de toda a utilidade criar um plano nacional de saúde escolar», disse, acrescentando que o apoio à infância é «matéria fundamental que o PSD vai manter na primeira linha do debate político».
No âmbito da criação de novos centros escolares, através de fundos do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), que «terão um número de mais de 300 crianças, já se justifica que haja um enfermeiro e um médico» em cada escola, disse Marco António.
«Queremos mesmo que seja desenvolvida a valência da saúde escolar como medida preventiva», frisou, considerando que deve ser feita a aposta na prevenção.
Hábitos de higiene, postura nas salas de aula, diálogo sobre toxicodependência e doenças sexualmente transmissíveis são alguns dos pontos que os profissionais a trabalhar nas escolas podem trabalhar, sugeriu.
Diário Digital / Lusa
Segundo Marco António Costa, que falava aos jornalistas após reunir com a secção regional do Norte da Ordem dos Enfermeiros (OE), deverá ser pensada a criação da valência da saúde escolar no âmbito da criação das novas unidades escolares financiadas com fundos comunitários.
«É de toda a utilidade criar um plano nacional de saúde escolar», disse, acrescentando que o apoio à infância é «matéria fundamental que o PSD vai manter na primeira linha do debate político».
No âmbito da criação de novos centros escolares, através de fundos do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), que «terão um número de mais de 300 crianças, já se justifica que haja um enfermeiro e um médico» em cada escola, disse Marco António.
«Queremos mesmo que seja desenvolvida a valência da saúde escolar como medida preventiva», frisou, considerando que deve ser feita a aposta na prevenção.
Hábitos de higiene, postura nas salas de aula, diálogo sobre toxicodependência e doenças sexualmente transmissíveis são alguns dos pontos que os profissionais a trabalhar nas escolas podem trabalhar, sugeriu.
Diário Digital / Lusa
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