Na hora de serem confrontados, os portugueses assumem que é nas profissões ligadas à defesa da integridade física e do ensino que depositam mais confiança.
Um estudo sobre a confiança atribuída a 20 profissões, realizado este ano em 22 países, revela que 90% dos portugueses confiam nos bombeiros, carteiros e professores da escola primária e secundária. Desenvolvido pela GfK, em parceria com o Wall Street Journal, a análise mostra que políticos e publicitários são os "menos confiáveis", com pouco mais cerca de 14% de respostas abonatórias.
O mesmo se passa na Europa, com só 15% dos inquiridos a confiar nos políticos e 23 % nos publicitários.
Os questionários foram realizados entre Fevereiro e Março deste ano e envolveu 19 760 pessoas de países europeus e dos EUA.
Em Portugal, o estudo decorreu de 7 a 16 de Março e envolveu 1036 pessoas com mais de 15 anos.
Nas boas graças dos portugueses estão também os médicos , com 87% de respostas positivas, à frente dos militares (80%)) e dos polícias (75%).
Nas funções mais desacreditadas surgem os grandes empresários, segundo 59% dos portugueses, e os jornalistas, com 49%.
A tendência europeia não foge muito ao registo português: 91% dos inquiridos na Europa preferem os bombeiros e 83% os médicos, seguidos dos professores com 82%.
A grande maioria dos suecos, alemães e belgas escolheram os bombeiros como a profissão em que mais confiam, enquanto os brasileiros, suecos e turcos preferem os carteiros. Destaque para a Grécia, que é o único país da Europa com um baixo valor de confiança atribuído aos médicos: menos de 50%.
Segundo os mesmos dados, apenas a Colômbia (com 61%) e a Polónia (81%) não confiam, respectivamente, nos bombeiros e nos carteiros.
As associações ambientais merecem a confiança de 82 % dos portugueses, enquanto a Igreja é bem vista por 80% dos inquiridos. DN
Um estudo sobre a confiança atribuída a 20 profissões, realizado este ano em 22 países, revela que 90% dos portugueses confiam nos bombeiros, carteiros e professores da escola primária e secundária. Desenvolvido pela GfK, em parceria com o Wall Street Journal, a análise mostra que políticos e publicitários são os "menos confiáveis", com pouco mais cerca de 14% de respostas abonatórias.
O mesmo se passa na Europa, com só 15% dos inquiridos a confiar nos políticos e 23 % nos publicitários.
Os questionários foram realizados entre Fevereiro e Março deste ano e envolveu 19 760 pessoas de países europeus e dos EUA.
Em Portugal, o estudo decorreu de 7 a 16 de Março e envolveu 1036 pessoas com mais de 15 anos.
Nas boas graças dos portugueses estão também os médicos , com 87% de respostas positivas, à frente dos militares (80%)) e dos polícias (75%).
Nas funções mais desacreditadas surgem os grandes empresários, segundo 59% dos portugueses, e os jornalistas, com 49%.
A tendência europeia não foge muito ao registo português: 91% dos inquiridos na Europa preferem os bombeiros e 83% os médicos, seguidos dos professores com 82%.
A grande maioria dos suecos, alemães e belgas escolheram os bombeiros como a profissão em que mais confiam, enquanto os brasileiros, suecos e turcos preferem os carteiros. Destaque para a Grécia, que é o único país da Europa com um baixo valor de confiança atribuído aos médicos: menos de 50%.
Segundo os mesmos dados, apenas a Colômbia (com 61%) e a Polónia (81%) não confiam, respectivamente, nos bombeiros e nos carteiros.
As associações ambientais merecem a confiança de 82 % dos portugueses, enquanto a Igreja é bem vista por 80% dos inquiridos. DN
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