Os centros de investigação da Universidade do Porto (UP) recebem a partir de segunda-feira e durante uma semana 275 alunos do ensino Secundário (10 e 11/o anos de escolaridade) no âmbito da iniciativa Universidade Júnior (UJr).
Os alunos vão vestir a pele de investigadores da UP no âmbito dos três projectos que marcam o encerramento da edição deste ano da UJr: as escolas de Física, Ciências da Vida e da Saúde (ECVS) e Matemática.
Depois de em Julho passado ter aberto as portas da UP a mais de 5000 alunos do 5/o ao 11/o anos, o programa promovido pela Universidade do Porto regressa em Setembro com o objectivo de sensibilizar jovens pré-universitários para as áreas ali leccionadas.
Segundo Filomena Mesquita, responsável pela organização da iniciativa, os alunos serão participantes em projectos reais de investigação científica nas áreas das Ciências da Saúde, da Física e da Matemática.
Pelo quarto ano consecutivo, serão as leis da Escola de Física a comandar o reinício das actividades da UJr.
Domingo à tarde, o grupo, de 114 participantes vai juntar-se num «lanche de boas vindas» nos jardins do Departamento de Física da Faculdade de Ciências, na Rua do Campo Alegre, Porto
Esta será a oportunidade para os jovens conhecerem os investigadores que os vão orientar numa semana de trabalho nos laboratórios da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto.
Será ali que, durante cinco dias, das 09:30 às 18:30, irão «viajar» por entre sondas espaciais, lasers e sensores de fibras enquanto executam um projecto de investigação em torno de um problema da Física.
Haverá ainda tempo para ouvir palestras científicas e participar num minicurso sobre a Teoria de Relatividade de Einstein.
Dinamizada desde a primeira edição da UJr, a Escola de Física distingue-se pela dimensão internacional que apresenta em 2008.
Assim, e para além de estudantes portugueses de todo o país, os laboratórios da UP irão acolher «mentes brilhantes» de Angola, Cabo Verde, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Galiza (Espanha).
A partir de segunda-feira iniciam-se as actividades da Escola de Ciências da Vida e da Saúde, o projecto que, desde 2006, tem como missão demonstrar que «há vida para além da Medicina» para quem quer estudar no campo das Ciências da Saúde.
Integrados em 25 estágios/projectos científicos diferentes, os 100 alunos vão poder explorar áreas tão variadas como Cardiologia, Dentária, Genética, Neurociências, Nutrição ou Patologia.
Estes alunos irão trabalhar com investigadores dos laboratórios das faculdades de Medicina (FMUP), Medicina Dentária, Desporto, Farmácia, Ciências da Nutrição e Alimentação, do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, do Instituto de Patologia e Imunologia (IPATIMUP) e do Instituto de Biologia Molecular e Celular (IBMC).
A Aula Magna da FMUP (no Hospital São João) será o palco da sessão de recepção dos participantes na Escola das Ciências da Vida e da Saúde, às 09:00, de segunda-feira.
A cerimónia contará com a presença de Luís Portela, presidente da BIAL, e de Raquel Seruca, investigadora do IPATIMUP.
Meia hora mais tarde será a vez de entrar em acção a «grande novidade» da Ujr 2008: a Escola de Matemática.
Coordenado pelo Centro de Matemática da UP este projecto visa demonstrar que esta disciplina também se pode descobrir de forma divertida.
Para tal, os 61 participantes terão a oportunidade de desvendar os mistérios escondidos nos números através de minicursos, palestras e no desenvolvimento de projectos de grupo.
Descobrir inteligência extraterrestre através da Criptografia, construir sólidos com Origami ou pôr ordem no caos a partir do efeito borboleta são algumas das equações originais que serão resolvidas nos laboratórios do edifício das Matemáticas da FCUP.
No período pós-aulas, e à semelhança do que acontece com as restantes escolas, os jovens participantes usufruem de um programa de alojamento, alimentação e actividades de lazer preparado pela UJr.
Segundo Filomena Mesquita, os jovens participantes foram seleccionados após uma «avaliação rigorosa» do currículo académico.
«De modo a potenciar esta primeira aventura no mundo da investigação, todos terão a oportunidade de apresentar as suas descobertas perante uma Comissão Científica, composta por investigadores doutorados da Universidade do Porto», salientou.
Diário Digital / Lusa
Os alunos vão vestir a pele de investigadores da UP no âmbito dos três projectos que marcam o encerramento da edição deste ano da UJr: as escolas de Física, Ciências da Vida e da Saúde (ECVS) e Matemática.
Depois de em Julho passado ter aberto as portas da UP a mais de 5000 alunos do 5/o ao 11/o anos, o programa promovido pela Universidade do Porto regressa em Setembro com o objectivo de sensibilizar jovens pré-universitários para as áreas ali leccionadas.
Segundo Filomena Mesquita, responsável pela organização da iniciativa, os alunos serão participantes em projectos reais de investigação científica nas áreas das Ciências da Saúde, da Física e da Matemática.
Pelo quarto ano consecutivo, serão as leis da Escola de Física a comandar o reinício das actividades da UJr.
Domingo à tarde, o grupo, de 114 participantes vai juntar-se num «lanche de boas vindas» nos jardins do Departamento de Física da Faculdade de Ciências, na Rua do Campo Alegre, Porto
Esta será a oportunidade para os jovens conhecerem os investigadores que os vão orientar numa semana de trabalho nos laboratórios da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto.
Será ali que, durante cinco dias, das 09:30 às 18:30, irão «viajar» por entre sondas espaciais, lasers e sensores de fibras enquanto executam um projecto de investigação em torno de um problema da Física.
Haverá ainda tempo para ouvir palestras científicas e participar num minicurso sobre a Teoria de Relatividade de Einstein.
Dinamizada desde a primeira edição da UJr, a Escola de Física distingue-se pela dimensão internacional que apresenta em 2008.
Assim, e para além de estudantes portugueses de todo o país, os laboratórios da UP irão acolher «mentes brilhantes» de Angola, Cabo Verde, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Galiza (Espanha).
A partir de segunda-feira iniciam-se as actividades da Escola de Ciências da Vida e da Saúde, o projecto que, desde 2006, tem como missão demonstrar que «há vida para além da Medicina» para quem quer estudar no campo das Ciências da Saúde.
Integrados em 25 estágios/projectos científicos diferentes, os 100 alunos vão poder explorar áreas tão variadas como Cardiologia, Dentária, Genética, Neurociências, Nutrição ou Patologia.
Estes alunos irão trabalhar com investigadores dos laboratórios das faculdades de Medicina (FMUP), Medicina Dentária, Desporto, Farmácia, Ciências da Nutrição e Alimentação, do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, do Instituto de Patologia e Imunologia (IPATIMUP) e do Instituto de Biologia Molecular e Celular (IBMC).
A Aula Magna da FMUP (no Hospital São João) será o palco da sessão de recepção dos participantes na Escola das Ciências da Vida e da Saúde, às 09:00, de segunda-feira.
A cerimónia contará com a presença de Luís Portela, presidente da BIAL, e de Raquel Seruca, investigadora do IPATIMUP.
Meia hora mais tarde será a vez de entrar em acção a «grande novidade» da Ujr 2008: a Escola de Matemática.
Coordenado pelo Centro de Matemática da UP este projecto visa demonstrar que esta disciplina também se pode descobrir de forma divertida.
Para tal, os 61 participantes terão a oportunidade de desvendar os mistérios escondidos nos números através de minicursos, palestras e no desenvolvimento de projectos de grupo.
Descobrir inteligência extraterrestre através da Criptografia, construir sólidos com Origami ou pôr ordem no caos a partir do efeito borboleta são algumas das equações originais que serão resolvidas nos laboratórios do edifício das Matemáticas da FCUP.
No período pós-aulas, e à semelhança do que acontece com as restantes escolas, os jovens participantes usufruem de um programa de alojamento, alimentação e actividades de lazer preparado pela UJr.
Segundo Filomena Mesquita, os jovens participantes foram seleccionados após uma «avaliação rigorosa» do currículo académico.
«De modo a potenciar esta primeira aventura no mundo da investigação, todos terão a oportunidade de apresentar as suas descobertas perante uma Comissão Científica, composta por investigadores doutorados da Universidade do Porto», salientou.
Diário Digital / Lusa
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